Antes da minha ideia de organização de um Encontro do DFE4, na pousada do INATEL, já havia anteriormente uma proposta muito mais audaciosa: o Sampaio e o Bré sugeriram uma viagem a Angola: Luanda e Santo António do Zaire. O Agostinho, o Pardal e também eu alinhávamos! Acho que devia ser bárbaro, para usar uma linguagem moderna … O maior problema colocar-se-ia ao nível político e diplomático com visto de autorização e ainda a garantia de protecção e segurança da estadia lá! A concretizar-se, imagino o alvoroço e as expectativas que esta suposta viagem ia criar! Creio que acabaríamos por não encontrar nada semelhante à época em que lá estivemos, a não ser as referências geográficas. Mesmo Santo António do Zaire, agora a cidade de Soyo e Província do Zaire, há-de de estar bastante diferente. A extracção do petróleo é uma das grandes riquezas daquela cidade e o seu motor de arranque no desenvolvimento económico. A sua conta veio investimento de empresas no sector urbanístico e de construção de hotéis bem como a aposta no turismo. As ofertas geradas pelo capital do petróleo e os bons salários dos operários terão contribuído para o crescimento da população muito a custa da imigração fluvial para o Soyo. Com ela veio também a prostituição e sida… Enfim, não há bela sem senão! Mesmo assim ainda gostaria de visitar esses locais em Angola.
A realidade agora é outra: trata-se do regresso a Lisboa e a Vale de Zebro, 40 anos depois ( 1965-2005). Agora, a continuação das fotos do nosso almoço:
A realidade agora é outra: trata-se do regresso a Lisboa e a Vale de Zebro, 40 anos depois ( 1965-2005). Agora, a continuação das fotos do nosso almoço:
Piriquito, Manuel Martins, Mourato, António Soares Carlos,
Álvaro Dionísio, Agostinho Maduro, José Ricardo e Bré;
em baixo: Sampaio, Vitorino Santos e Pardal.