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quarta-feira, 26 de abril de 2023

Notícia que dispensava!

 


Há dias, realizou-se o convívio anual dos «Marinheiros de Barcelos». Com o surto de Covid os convívios foram interrompidos, em 2020, e só agora foram retomados. Por qualquer razão que ainda não percebi, a convocatória não me chegou às mãos. Recebi, hoje, um telefonema de um dos presentes perguntando o motivo da minha ausência e aproveitou para me informar que o meu irmão José  - por ter um apelido exactamente igual ao meu, tratávamos-nos por irmãos - tinha falecido.

Não soube explicar-me a causa-mortis, mas fiquei triste de qualquer maneira. Saber do que morreu não tornaria a notícia menos triste. Ele assentou praça em Setembro de 64 e talvez tívéssemos sido filhos da mesma escola, se eu não tivesse entrado como voluntário, dois anos mais cedo, pois ambos nascemos em 1944.

Passámos 30 meses juntos, em Moçambique, onde alinhámos na CF8, metade do tempo no Lago Niassa, onde lhe cresceram estas barbas que vêem na foto. Era motorista da Companhia e cruzámo-nos algumas vezes nos serviços para que éramos destacados. Como ele não pertencia ao meu pelotão, só mesmo nos serviços de motorista me cruzava com ele. Era um bom rapaz!

Como diz o velho ditado, só morrem os bons, os maus ficam cá todos para moerem a paciência dos camaradas. Quando for a Barcelos vou tentar localizar a sua campa e ver se tem lá uma foto actual para publicar aqui. Que Deus lhe reserve um lugar, à sua direita, é o que posso desejar agora. Enviar os meus sentimentos à família não faz qualquer sentido, pois não passa por aqui ninguém da família dele. 

sábado, 22 de abril de 2023

Fuzileiros de Portugal!

 


Há dias, foi inaugurada a sede dos Fuzileiros do Norte, sediada em V.N.Gaia, pensei estar presente na cerimónia, mas acabei por desistir, pois as minhas limitações físicas impõem-me limites que não posso ultrapassar.

Agora, vieram perguntar-me se irei estar presente no Dia do Fuzileiro, na primeira semana de Julho, em Vale de Zebro. Se nem ao Porto fui, como iria eu a Vale de Zebro que fica no fim do mundo?

Mais vale estar quietinho e caladinho e limitar-me a ir alimentando os meus blogs com algumas notícias que me vão chegando por vários meios. E até isso não sei se vale a pena, pois ninguém parece ler o que escrevo no blog, fugiu todo o mundo para o Facebook!