Gosto desta foto de Metangula!
Era assim quanto de lá saí, ou quase. Talvez alguma daquelas estradas que descem da Torre do Farol para o cais das lanchas ainda não existisse quando eu disse adeus a Metangula, no início do ano de 1968, mas o resto era tal e qual. A Base, o Posto Administrativo, a Cantina do Henriques, o Bar do Neves, o Hospital, a Pista e a praia de Seli, onde íamos ao batuque. Cada vez que recordo isso, lembro-me do Micróbio e do garrafão de cinco litros de bebida cafreal que levava com ele para repartir com os "amigos".
Depois veio a grande invasão e aquilo, agora, parece Nova Iorque!
Veste-me a tua blusa,
ResponderEliminarpara frio eu não sentir
não sei se torno a vir
vou embora, vou partir
Adeus. . .Metangula!
Quando eu de lá saí em Fevereiro do ano de 1966, já havia a pista, todavia, parece-me que haviam menos estradas das que se vêem nessa imagem!
Uma Nova Iorque, onde a portuguesa Mota Engil é rainha e senhora, investindo num navio de carga e passageiros cerca de 8 milhões de dólares, partindo de Metangula, tendo também o MV Chambo a navegar fazendo ligações entre Malawi, Moçambique e Tanzânia ao serviço do turismo! VIVA METANGULA!...
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