Qual era a melhor esquadra de fuzileiros que andava pelo Niassa em 1967, qual era?
A minha, claro!
Em primeiro lugar, a companhia do comandante do pelotão, Tenente Ribeiro, atesta a importância da esquadra a que se juntou para almoçar. Era apenas uma ração de combate, mas a fome não nos permitia exigir muito naquela altura.
Depois, a contar da esquerda para a direita (como mandam as regras) eu (je, moi-même) o grande chefe.
Depois, a contar da esquerda para a direita (como mandam as regras) eu (je, moi-même) o grande chefe.
A seguir a mim o Brandão (por alcunha o Cabo do Rancho) cheio de físico, como podem ver e meu guarda-costas.
E por último o Neiva, natural de Esposende (meu vizinho portanto) e filho da terra do nosso chefe de secção, o Cabo (mais tarde Sargento) Patrão.
Como é fácil de ver (para os entendidos claro) falta o quarto elemento da esquadra. Era o que estava por trás da objectiva da máquina fotográfica, o Zé Carlos Rodrigues, mais conhecido por «Gato», devido à cor dos seus olhos.
Gaba-te tacho!
ResponderEliminarQue a panela está ao lume
No entanto eu acho
Que é mesmo de ter ciúme!
Sabia que eras bom
Mas tanto não!
Dizes alto e bom som
O que sabemos de antemão…
Viva a vida!... camaradas!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO facto do tenente Ribeiro ir para perto de vós, foi para ver se aprendia umas coisas convosco!
ResponderEliminarVerdade Dom Carlos? Ande lá… vá admitindo.
Umas larachas são precisas para nos aliviar do sofrimento de não sofrermos mais, com a não qualificação da nossa selecção! Se é que compreendes este emaranhado (!&#%$?)
Mr. Verde, isto dava para fazer uns versos! Que tal?
(NB: Comentário de cima eliminado, estava feio!)