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Para incrementar o teu excelente trabalho Carlos, confirmo aqui, que o amnésico Rodrigues que habitava o segundo andar da minha tarimba que ficava, logo ao entrar-se, à esquerda na caserna do quartel que fomos inaugurar junto à Estação Rádio Naval, já ali existente como todos os que por lá passaram devem saber.
Chamo-lhe amnésico, o que já contei algures neste blogue, porque ao ter escorregado na casa de banho, bateu com a nuca no chão. Não fui testemunha ocular de tal ocorrência, mas como as notícias de caserna se propagam, num ver se te havias, quase impossível seria ficar alheio ao sucedido.
Então é o pobre do Rodrigues a dizer-me a toda a hora e, um sem número de vezes, que lhe doía tanto a cabeça, apertando a nuca com as mãos, ao que eu lhe respondia que ele tinha caído na casa de banho e batido com a nuca no chão mas que não se preocupasse porque iria passar. Mal acabava de lhe contar o que aconteceu..., adivinhem o que ele ia dizer e perguntar logo de seguida...
"- Oh Leiria doi-me tanto a cabeça...(!?)
- Pudera, caíste e bateste com a cabeça no chão pá," dizia eu...
A lenga lenga era como um virar de disco; tocando sempre a mesma...
Muito gostaria eu de saber por onde anda este camarada.
Desculpa Carlos; como não tenho acesso ao blogue da Companhia No. 2, coloquei aqui este post, caso não o queiras aqui, sabes o que fazer.
ResponderEliminarAbraço!
Pobre Rodrigues... devia ter ficado cá com galo.
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