Palhais era local de fabrico do célebre biscoito (um pão feito com trigo, água e sal) que alimentava as campanhas marítimas. Esta memória é hoje visível no Museu da Escola de Fuzileiros de Vale de Zebro , que evoca a presença de dezenas de moinhos de maré e de vento que reduziam os cereais a farinha e dos fornos cerâmicos da Mata da Machada em que eram fabricadas as malgas, os pratos, as candeias e as placas circulares para as formas do biscoito e do pão de açúcar.
Coração dos Descobrimentos, o Complexo Real de Vale de Zebro (que abrange a zona ocupada pela actual Escola de Fuzileiros Navais) tinha 27 fornos, armazéns de cereal, cais de embarque, um moinho de maré de oito moendas e um enorme pinhal.
Neste espaço existe um extraordinário museu que traça a história dos fuzileiros e da Marinha, em que pode descobrir a parte da sua história, das fardas ao armamento, desde a época em que integravam o Terço da Armada Real, em que a principal missão era proteger as naus que entravam no Tejo carregadas de ouro e especiarias ameaçadas pelos piratas, ao tempo em que na Brigada Real da Marinha, protegiam a rainha D. Maria I até ao diversificado papel nas múltiplas campanhas militares portuguesas.
Coração dos Descobrimentos, o Complexo Real de Vale de Zebro (que abrange a zona ocupada pela actual Escola de Fuzileiros Navais) tinha 27 fornos, armazéns de cereal, cais de embarque, um moinho de maré de oito moendas e um enorme pinhal.
Neste espaço existe um extraordinário museu que traça a história dos fuzileiros e da Marinha, em que pode descobrir a parte da sua história, das fardas ao armamento, desde a época em que integravam o Terço da Armada Real, em que a principal missão era proteger as naus que entravam no Tejo carregadas de ouro e especiarias ameaçadas pelos piratas, ao tempo em que na Brigada Real da Marinha, protegiam a rainha D. Maria I até ao diversificado papel nas múltiplas campanhas militares portuguesas.
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(Fonte: Junta de Freguesia de Palhais - História e Património)
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