No último número da revista «Desembarque» veio publicada uma entrevista com o Tenente Patrício. Não existe fuzileiro que não saiba quem é este homem. Teve grande influência na maioria das vidas de todos os mancebos que se apresentaram à inspecção no Corpo de Marinheiros, em Março de 1962. Ser fuzileiro ou não era decisão sua. Enviava cada um que lhe punham à frente para Vila Franca ou Vale de Zebro a seu bel-prazer. Tanto valia a gente dizer-lhe que sim como não, a decisão era dele. Espero que consigam ampliar e ler este extracto da entrevista.
Na biografia que podem ler na entrevista abaixo não é mencionada a actividade desenvolvida pelo comandante Patrício nos anos de 1965 e 1966. Foi o período em que esteve em Moçambique como comandante da CF6 que rendeu a CF2 em Março de 1965.
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