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quarta-feira, 27 de maio de 2015

terça-feira, 26 de maio de 2015

Por onde andas Leiria?

Por engano meti aqui uma mensagem que era destinada ao Cantinho. Agora, para que ela não apareça nas listas de blogs, vejo-me obrigado a publicar outra coisa qualquer para servir de camuflagem.
Aproveito para mandar um recado ao Leiria que anda desaparecido e nem a mensagem anterior, onde aparecia a sua fotografia, comentou. Distraido, super-ocupado, cansado dos blogs ou doente? Tudo são possibilidades para justificar o seu desaparecimento.
Dentro de poucos dias estaremos em Junho e eu estou 100% dependente dele para marcar o nosso convívio deste ano. Por essa razão preciso dele aqui e que comece a reservar datas para as coisas que tem que fazer nesta sua visita à nação que o viu nascer.
O primeiro fim de semana de Setembro deve ficar, provisoriamente, reservado para o nosso encontro anual e só ele pode confirmar se isso é possível.
Aparece, pá! Diz qualquer coisa!


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Let's look at the trailer!


Esta era a famosa frase usada pelo Herman José para parodiar um apresentador de televisão, de que não recordo o nome, que tinha um programa na RTP sobre cinema. Lembrei-me disto ao olhar para esta imagem onde aparece o Leiria ao lado de um outro camarada da Companhia de Fuzileiros Nº2 tirada em Lourenço Marques, na década de 60 do século passado.
Os dois partilharam comigo aqueles trinta meses e depois seguiram os passos do Álvares Cabral atravessando o Oceano Atlântico em busca das riquezas existentes no continente americano. Constituiram família por aquelas bandas e não há quem os traga de volta à velha Europa. É compreensível, pois o futuro dos filhos e netos está cada vez mais lá e cada vez menos cá. É o tal filme do emigrante português de mala às costas. Let's look at the trailer!

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Ontem e hoje!


Gosto desta foto de Metangula!
Era assim quanto de lá saí, ou quase. Talvez alguma daquelas estradas que descem da Torre do Farol para o cais das lanchas ainda não existisse quando eu disse adeus a Metangula, no início do ano de 1968, mas o resto era tal e qual. A Base, o Posto Administrativo, a Cantina do Henriques, o Bar do Neves, o Hospital, a Pista e a praia de Seli, onde íamos ao batuque. Cada vez que recordo isso, lembro-me do Micróbio e do garrafão de cinco litros de bebida cafreal que levava com ele para repartir com os "amigos".
Depois veio a grande invasão e aquilo, agora, parece Nova Iorque!

terça-feira, 5 de maio de 2015

Pensar na morte da bezerra!


Só para quem conhecia bem Metangula! Sabem onde fica este recanto? A pedra onde estou sentado e a pequena ponte-cais em madeira são uma boa pista, pois eram únicas.
Vivia-se o ano de 1967, com a guerra ainda a aumentar de ritmo. Nos anos de 1965 e 1966 houve uma ofensiva generalizada que pôs o Niassa a ferro e fogo, mas os anos seguintes, talvez até 1969, quando a Frelimo começou a concentrar forças na zona de Tete, a vida para as forças portuguesas não foi má de todo. Depois, com o correr dos anos, as coisas foram piorando sempre.