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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Os Mortos na Guerra do Ultramar!

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Na minha recente passagem por Lisboa fui prestar a minha homenagem aos mortos na Guerra do Ultramar. Não conhecia este Memorial e tinha marcado como uma das minhas prioridades visitá-lo na primeira oportunidade. Aconteceu agora.
Considero que seriam supérfluas quaisquer considerações que pudesse fazer a este respeito. Toda a gente sabe a importância e o impacto que esta guerra teve na nossa geração, bem como os familiares e amigos que nela perdemos.
Honra aos Heróis de Portugal!

Os incendiários!

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Todos os fragatas da minha recruta foram meus amigos e partiram comigo para Moçambique na Companhia 2. Um deles está sempre em contacto comigo, o Valter. Outro vive lá para os Algarves e ainda não consegui trazê-lo ao nosso convívio, o Floriano. E o último que foi corrido da Marinha e teve que acabar a tropa no Exército, anda perdido lá pelo Canadá, o Peniche.
Eram rapazes levados da breca! Por alguma razão tinham ido parar à Fragata. Mas a maioria deles, quando soou a hora, encontraram o seu rumo e fizeram-se homens.
Não sei se algum dia se descobriu quem ateou o fogo ao navio que lhes servia de Escola/Prisão, ou se o fogo foi meramente acidental. Nem sequer consigo imaginar como é que estava um fotógrafo a postos para fixar esta imagem para a posteridade. É que não havia máquinas digitais e compactas como agora, que todo o mundo carrega para todo o lado sempre prontinhas para guardar aqueles momentos especiais.
Aproveito para mandar daqui os meus agradecimentos ao amigo que teve a amabilidade de me remeter esta «fotografia com história».

sábado, 26 de setembro de 2009

Os Açores e os açoreanos!

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Podem bater-me que não lhes digo o nome desta malta. Não porque não gostasse, mas porque não sei. Eram todos membros do DFE4 da comissão de 63/65 em Angola.
Aquele que se encontra mais à esquerda é açoreano e, embora estivesse com ele cortado à Benfica, posso garantir-vos que tinha mais cabelo que tem hoje. Viveu quase toda a sua vida no Canadá, depois de abandonar a Briosa e aterra hoje nos Açores para umas merecidas férias. É o nosso amigo Agostinho Maduro.
Tive vários outros camaradas dos Açores, entre eles o 16244 - Manuel Almeida. E um, em especial, da Ilha de S.Miguel que esteve comigo na CF8, em Moçambique de quem era muito amigo. Ambos tínhamos a mania das motas e isso ligava-nos. Ele tinha uma Triumph 250 e eu uma Java e sentíamo-nos os reis do asfalto, no Maputo, montados naquelas velozes geringonças.
Foi bom e não vale a pena chorar que o tempo não volta para trás!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Só para encher o espaço e o tempo!

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No lugar onde estou, não tenho melhor foto que esta para vos oferecer. E vai servir para tirar uma dúvida. Eu estava convencido de que o filho da escola aqui representado era o Tony Trincão. Mas olhando mais atentamente, verifico que sem as divisas de marinheiro não pode ser, olhando á data em que a foto foi tirada. E reparando bem parece-me tratar-se do Fernando Lemos (1903.64).
No meu último post sobre ele noticiava o seu precário estado de saúde. Daqui de Lisboa, onde me encontro hoje, desejo que esse mau momento tenha já sido ultrapassado. Força Fernando que a vida merece ser vivida.

sábado, 19 de setembro de 2009

Uma manhã de praia!

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Moçambique, Lourenço Marques, Praia do Miramar.
Alguém pode pensar em coisa melhor que isso? Qual Algarve, qual carapuça! Aquilo é que era uma praia!
Bem, também ajudava um bocadinho a gente ainda estar na casa dos vinte aninhos! Nessas idades tudo nos parece cor-de-rosa. Ou não?
Não comecem já a cantar «Oh tempo, volta para trás» que não adianta nada. Para uma pessoa ser feliz é preciso habituar-se a contentar-se com aquilo que tem.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

O Barriga de Jinguva!

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Era assim que chamávamos aos aviões Nord-Atlas da Força Aérea que andavam, para cima e para baixo, carregando nas suas grandes barrigas os militares portugueses que cumpriam o dever de defender aquela terra. Aqui vemos retratada uma dessas ocasiões, com o nosso condutor, o 1995.64, a posar para a fotografia.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O «Chora»!


1903.64 - Fernando Lemos
Recentemente operado àquela doença que aflige um de cada três homens, não tem passado muito bem. E quero daqui mandar-lhe um abraço, desejar-lhe as melhoras e recomendar-lhe que tenha muita paciência, pois essas coisas levam o seu tempo a normalizar.
Eu sei que ele gostaria de ter a mesma saúde que tinha quando tirou estas fotografias, mas isso não pode ser. A vida é uma roda que não pára de rodar e num sentido só.

El Gato!

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Zé Carlos, «O Gato», o mais reguila dos meus pupilos na CF8. Ou não fosse ele de Lisboa! Por onde andará ele?
No próximo dia 26 vai acontecer, em Benavente, o encontro dos filhos da escola de setembro/64. Será que ele também vai estar presente?
É um problema não haver nenhum filho da escola da CF8 que use a internet (além do Páscoa, claro). Assim é impossivel comunicar, espalhar e receber notícias. Precisava de alguém que anotasse o número e o endereço de todos os fuzileiros que lá apareçam. E, se calhar, não serão mais de uma ou duas dúzias. Como poderei fazer isso?

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Os infractores!

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O Zé Luis Teixeira (2046.64) e o António Azevedo (2025.64) vestidos à civil dentro da unidade! Isto raia as fronteiras do absurdo! Eu que era um dos maiores baldas da Companhia nunca me aventurei a tal coisa. E estes dois anjinhos que não partiam um prato, arriscaram-se a ir para a pildra com a sua atitude. Por onde andaria o sargento de dia que os não apanhou em flagrante?

O amigo da Bolinha!

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Belo e branco canito este, hein!
A nossa Bolinha podia orgulhar-se de ter pretendentes de peso. E ali está ela a olhar para o lado, como quem não está interessado na coisa. Pretenciosa a nossa bichinha!
Do garboso filho da escola nem falo, pois todos sabem de quem se trata.

domingo, 6 de setembro de 2009

Caranguejos aé lhe chegar com o dedo!

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Ano de 1965. Praia de Palhais. Tempo de regime escolar, no Curso de 1º Grau. Licenças só ao sábado à tarde e domingo. Dinheiro, muito pouco, só mesmo para as necessidades básicas. Naquele tempo ainda não havia a moda da semanada ou mesada, como há agora, vinda do papá mãos-largas. Era uma penúria que só visto.
Mas valiam-nos os amigos que, volta e meia, nos faziam um agrado. Como daquela vez em Palhais, em que apareceu alguém com uma tachada de caranguejos cozidos que estavam um pitéu. Só faltava juntar dois ou três manos que pagassem um garrafão do branquinho para empurrar aquilo. E arranjaram-se depressa e num salto foi-se comprar o dito àquela taberna da esquina, no cruzamento da estrada para Santo António da Charneca.
E depois foi chupar caranguejos e emborcar copos até depois da meia-noite. Que piela! Fiquei enjoado de tal maneira que até hoje não mais voltei a tocar num carangueijo.

O meu irmão Zé!

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Esta semana ainda arranjei um dia para pensar na CF8. Na minha viagem a Barcelos aproveitei para visitar o filho da escola que podeis ver na foto acima e trouxe de lá cerca de 40 fotografias que, aos poucos, irei publicando neste espaço.
Durante a comissão que fizemos juntos, tratava-o por «irmão», por ter os apelidos de família exactamente iguais aos meus. Para além do nome não havia muito mais em comum. Éramos de escolas diferentes, eu graduado e ele grumete e nunca me lembro de termos feito qualquer serviço juntos. Ele desempenhava as funções de condutor na Companhia e, em serviço, encontrávamo-nos quando nos conduzia para qualquer lado. Unia-nos a lembrança da terra, pois também sou de Barcelos como ele, além do nome em comum.
Quando saí da Marinha visitei-o em sua casa e apresentou-me a sua família. Esta semana voltou a repetir-se o encontro entre nós, 41 anos depois.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Antes fuzileiro, agora pastor!


Na passada terça-feira aproveitei a passagem por Vila Pouca de Aguiar para visitar o Angelo Martins (2026.64). Andava no monte a apascentar o seu rebanho de cerca de 60 ovelhas e tive que ir até lá, ao seu encontro. Reconheci-o á primeira olhadela. Ele falou comigo cerca de dez minutos sem fazer ideia de quem eu era. A páginas tantas disse ele:
- Gostava tanto de ter ido a Aveiro, no dia 4 de julho. Gostava de encontrar-me com o Carlos e ver se o conseguia reconhecer.
- Acho que não conseguias. Ele está muito mudado.
Isto disse-lhe eu a olhar para a cara dele e ver a reacção que provocaria com as próximas palavras.
- Acho que conseguia. Assim como ele era, alto, magro, de olhos claros, acho que não me fugia.
- Pois olha bem que o tens mesmo à frente dos teus olhos.
Olhou para mim com alguma surpresa, mas não ficou nada atrapalhado. Passamos uns minutos á conversa e pouco depois tive que partir, pois tinha compromissos inadiáveis que não podia desmarcar.
Na próxima vez irei até lá com mais vagar e poderemos passar umas horas juntos e matar saudades dos velhos tempos da CF8.

A Inflação a Sua Causa e Efeito!




















Por Artur/Leiria
Narrativa em jeito de opinião…
A inflação é maldita para muitos e bendita para alguns, actua como faca de dois gumes. Maldita; porque para os leigos e os mais humildes. por falta de engenho mental próprio mantém-nos paupérrimos. Ao contrário, os mais informados e com os predicados apropriados no seu lugar, honesta ou desonestamente vão com certeza singrar.
Contudo, é preciso ter em conta que não existem investimentos sem risco. No entanto quanto maior for o risco, mais existe a possibilidade de grandes lucros ou o contrário; grandes perdas! Mesmo que se tenha o dinheiro a vencer juros num banco, ter em conta que dos lucros ter-se-há que subtrair o valor da inflação e, muitas vezes os custos aplicados pelo banco ou companhia investidora. Neste caso se o mercado está bom, o risco é de se perder a oportunidade de conseguirem ganhos melhores noutras formas de investimento!
Quando miúdo, rondando os dez anos, bem no coração da aldeia que me viu nascer, era trabalho exigido, ajudar no que fosse preciso junto dos homens que trabalhavam para os meus pais nas suas terras de lavoura, que as “sortes” nas partilhas das heranças os tinham agraciado! Ora cachopo, já me ia apercebendo, mas sem entender muito, toda aquela conversa destes homens de trabalho duro, sobre vinténs e mil reis, e que naquele tempo diziam: que a vida é que era dura, e que para se fazer vida, um homem teria que ganhar num dia para um alqueire de farinha etc., etc.
Para mim o que diziam era como se eles tivessem vivido num outro mundo antes! Aquando na minha meninice, já era com os escudos que se lidava. Aprendo mais tarde que tudo na vida era e é relativo, ganhavam-se uns magros vinténs por dia em Portugal, milhares de liras na Itália e assim era pelo mundo fora… mas ao fim ao cabo, quase tudo batia no mesmo; logo o trabalho fosse igual e de igual valor dentro de cada pais.
Na verdade, no meu mundo onde só conheci os escudos, só o nome do dinheiro é que mudou mas dificuldades ou faltas destas eram as mesmíssimas. Um homem trabalhava sol a sol, seis dias por semana, para ganhar à volta de 100 escudos! Lógico, que esse dinheiro dava para comprar muito das poucas coisas que existiam para se viver. Hoje ganham-se milhões! Milhões se gastam!
Lembro vividamente uma senhora, que me parecia velha, porque para as crianças já se vê como velha uma pessoa de meia-idade, chorando estrada fora, à procura duma nota de 20 escudos que tinha perdido. Todavia, a nota dos 20 escudos era mais, do que um dia de trabalho para um homem do campo, a qual compraria a comida da semana para uma família como a da senhora.
Vai-se para a escola, aprende-se muita coisa boa e outras que foi só para encher currículo, quando na verdade se poderia aprender algo sobre finanças, poupanças e tudo mais relacionado com a influência da inflação na vida dos mortais.
Inflação foi palavra, que apesar de ter adquirido o curso da escola industrial, só a venho a compreender no seu todo, aqui no Canadá. Lembro que 15 dólares por semana davam para comprar a nossa comida incluindo a do primeiro bebé.
Que o galão imperial, 4.55 litros, de gasolina custava 32 cêntimos, os carros mesmo com uns trambolhos de motores, a gastarem como se fossem tractores não faziam abalo nas finanças de quem tinha trabalho! Que importava se duas ou três horas de ordenado davam para encher o depósito?! Ganhava-se pouco mas ia-se longe! As vacas, na altura, eram mesmo gordas! Hoje, muitas coisas são mesmo baratas, o problema é que são mais e muitas, em relação às da altura.
Vivemos num mundo de causa e efeito (Ying & Yang para os chineses), onde, com o bom vem sempre algo mau e vice-versa. Ora vejamos; se há muito trabalho é bom e é mau. Bom porque se ganha para se ter algo melhor na vida. Para o governo também, porque angaria mais verbas e a sociedade em geral vive melhor, pelo menos por um período de tempo. Mas também é inconvenientemente mau porque obviamente tem um efeito inflacionário! Porque havendo mais dinheiro, este vai criar mais procura, que em turno vai reduzir o volume da oferta, logo quem vende, pede mais, aumenta o preço. Por isso é mau!
Ter em conta, que tudo na vida tem esta mesma lei da “causa e efeito”. Contrariamente, se não há trabalho, é bom e é mau também, precisamente porque aqui o inverso é aplicável. Infelizmente, que até as guerras não fogem à regra! É fatalmente mau porque se mata, mas é pesarosamente bom porque se fabricam armas e se pagam ordenados etc. Ainda outros ditos tais como: “perdoa-se o mal pelo bem que sabe”, “a mentira e a consequência”, entre outras…
Ora, o cerne deste artigo entre agora em cena. Como podem ver na foto onde estou com a casa por detrás, custou ao meu sogro a tremenda, mas relativa quantia para a época, 1969, de 67 mil dólares. Quatro anos depois foi vendida por 107 mil, quem a comprou, fez alguns melhoramentos vendendo-a na altura por 135 mil. O novo proprietário que se segue, vende-a 15 anos depois por 1 milhão e trezentos mil dólares! Vejam só a exorbitância!
Porém, agora sou eu a dizer: afinal na vida normal dum homem há tempo que baste para mudanças desta natureza, portanto o que os homens simples do campo iam falando na altura, era a realidade nua e crua da evolução das coisas, só que para nós miúdos parecia-nos que estavam falando do tempo da pré-história. Por isso o mundo é dos visionários que souberam e sabem dar pernas para caminhar e, ao usá-las irão ao encontro das suas visões.
Hoje o mundo das finanças é uma combinação de muitos cálculos, que associados requerem: inteligência, conhecimento, determinação, saúde, aspiração, e paixão em fazê-lo e acima de tudo muito trabalho e, por fim, a sorte como o povo diz, o que está provado que essa é irrelevante, logo todos os ingredientes estejam no seu lugar. A sorte vai-se encontrar logo ali e não o inverso, onde a mesma, como crença do povo, terá que vir ao nosso encontro para se singrar na vida.
Chile por exemplo, na Altura do Salvador Alende e talvez porque os Americanos lhes fizeram um boicote, a inflação chegou a mais dos que 100% ao ano! Então, os mais informados estrategicamente, empenhavam-se a comprar ouro para logo de seguida o vender com lucros suficientes para pagar aos credores e manter alguns ganhos, repetindo esta forma de jogar com o dinheiro e o ouro com sucesso. É sobejamente sabido que num período de inflação ao ter-se propriedades de qualidade, consegue-se a protecção dela (inflação), que é sempre destruidora para os mais incautos.
Quase sempre, em mercados livres como os do ocidente, os governos são os maiores causadores de inflação! Ora, porque estes não são auto-suficientes, logo ficam dependentes da movimentação de capitais através do povo. Aí o governo vai aumentar taxas ao povo, bom que seja de parâmetros apropriados e sem excessos, ou passam a imprimir mais moeda, ou ambas, alem de outras medidas como: ajustamento na taxa do juro para protecção da sua própria da moeda. Todavia, isto é horrivelmente inflacionário tornando o povo humilde, que não joga no mercado, mais pobre ainda!
Por outro lado, o governo tem que o fazer, ou cria o risco de não poder competir mais no mercado internacional. Nessa situação, a nação passa a não poder importar aquilo que é talvez de sua básica necessidade.
Imaginamos que, um país deve biliões a outro na moeda no seu valore currente, por qualquer eventualidade desencadeada o país devedor passa a ter uma inflação disparada, anos depois ao pagar com a moeda que desvalorizou vai representar uma perda tremenda para o país credor, com um valor acrescentado para o país pagador! Mas aí, este não está esse livre da “causa e efeito,” com possíveis consequências graves, tais como: crédito cortado total ou parcialmente, e talvez até, com todos os outros países de suas relações, ou seja, praticamente, nos dias de hoje, da comunidade global.
Lembro no Brasil em 1989, quando de férias lá, pessoas a pedir sentados, junto às portas dos estabelecimentos comerciais, e porque o cruzado ao ter passado para o cruzeiro, como estratégia do governo, sofreu um ajustamento, penso, para 10 vezes menos do seu valor, causando que no chão junto aos pedintes, rolavam dezenas ou mesmo centenas de notas que tinha acabado de perder o seu valor! Um paradoxo angustiante!
Como exemplo, o qual se aplicaria no meu caso próprio; imaginamos que inflação continua aí em Portugal como vai acontecendo há muitos anos, e que no Canadá ela fosse praticamente eliminada? Aconteceria que não ganharia cá, para poder viver o dia-a-dia em Portugal mais tarde. Portanto isto prova que a inflação é um demónio, que não se pode viver sem ela/e.
Oxalá não vejam isto como longo e cansativo.
Como vai na gíria: “O que se faz por gosto não cansa.”
Até Outubro e que a saúde vos bafeje, camaradas!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Olhar para a piscina já refrescava as ideias!

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Alguém de cima da Torre do Farol a tentar tirar uma fotografia à piscina e a quem lá se refrescava.
Não se pode dizer que tenha sido bem sucedido, pois tudo o que se consegue ver são os edifícios da messe de oficiais e sargentos.
Da piscina apenas se avista é o rebordo do lado nascente e nadadores, nem vê-los. Este fotógrafo não vingou na profissão, diria eu!