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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Manter a bola a rolar!


Moçambique 1966. Um Nord Atlas e uma Secção de Fuzileiros da CF8 em trânsito de ou para o Niassa. A rapaziada que aparece na foto é tudo filho da escola de Setembro de 64. Aqueles que prestaram serviço nesta Unidade de Fuzileiros, ou fizeram a recruta no inverno de 65/65 podem reconhecer alguma destas caras. Toca a concentrar e puxar pela memória!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Mais um que partiu!

Venho mais uma vez cumprir o triste dever de informar os meus camaradas fuzileiros do falecimento de um dos nossos. Já doente há algum tempo e em estado de gravidade extrema, este desenlace já era esperado pela família desde há alguns dias.
Júlio Coelho (1284/65) fez comissão na CF9, na Guiné, de 1966 a 1968, e depois na CF10, de 1969 a 1971, em que também pontuaram alguns filhos da minha escola, tais como o Verde, o Alves, o Pintado, o Paixão, o Rego, o Floriano e outros. A eles, em especial, dirijo esta mensagem para que tomem conhecimento do acontecido ao amigo e camarada.
Ao seu filho, também ele membro da Marinha de Guerra Portuguesa, e à restante família enlutada os meus sentidos pêsames.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Apoiado, apoiado!

Estimados Amigos, 

Como os jornais não publicam as cartas que lhes remeto e preciso de desabafar, recorro aos meus correspondentes "Internéticos", todos os amigos que constam da minha lista de endereços. Ainda que alguns não liguem ao que escrevo. 
Não sei a que se refere o Senhor Primeiro-Ministro quando afirma ser a penalização fiscal dos pensionistas resultante de todos aqueles que, em Portugal, "descontaram para ter reformas, mas não para terem estas reformas". 
Pela fala do Senhor Primeiro-Ministro fica-se a saber da existência de pensões de aposentadoria que estão acima daquilo que resultaria da correcta aplicação do Cálculo Actuarial aos descontos que fizeram. 
Sendo assim - e não há razões para admitir que o Senhor Primeiro-Ministro não sabe o que diz - estamos perante situações de corrupção. Porque o Centro Nacional de Pensões e a Caixa Geral de Aposentações só podem atribuir pensões que resultem da estricta aplicação daqueles princípios actuariais aos descontos feitos por cada cidadão, em conformidade com as normas legais. 
Portanto, o Estado tem condições de identificar cada uma dessas sirtuações e de sancioná-las, em conformidade com a legislação de um Estado de Direito, como tem de sancionar os agentes prevaricadores, que atribuíram pensões excessivas. 
Mas, é completamente diferente a situação face aos cidadãos que celebraram contratos com o Estado. Esse contrato consistia em que, ano após ano, e por catorze vezes em cada ano, o cidadão entregava ao Estado uma quota das suas poupanças, para que o mesmo Estado, ao fim dos quarenta anos de desconto lhe devolvesse essa massa de poupança em parcelas mensais, havendo dois meses em que era a dobrar, como acontecera com os descontos. 
E tem de ser assim durante o tempo em que o cidadão estiver vivo e, em parte mais reduzida, mas tirada, ainda, da mesma massa de poupança individual, enquanto houver cônjuge sobrevivo. 
E esta pensão tem o valor que o Estado, em determinado momento, comunicou ao cidadão que passava a receber. Não tem o valor que o cidadão tivesse querido atribuir-lhe. 
Portanto, o Estado Português, pessoa de bem, que sempre foi tido como modelo de virtudes, exemplar no comportamento, tem de continuar a honrar esse estatuto. 
Para agradar a quem quer que seja que lhe emprestou dinheiro para fazer despesas faraónicas, que permitiram fazer inumeráveis fortunas e deram aos políticos que assim se comportaram votos que os aconchegaram no poder, o Estado Português não pode deixar de honrar os compromissos assumidos com esses cidadãos que, na mais completa confiança, lhe confiaram as suas poupanças e orientaram a sua vida para viver com a pensão que o Estado calculou ser a devida. 
As pensões que correspondem aos descontos que cada qual fez durante a vida activa nunca poderão ser consideradas excessivas. Esses Pensionistas têm de merecer o maior respeito do Estado. Têm as pensões que podem ter, não aquelas que resultariam do seu arbítrio. 
E é este o raciocínio de pessoas honestas. Esperam que o Estado sempre lhes entregue aquilo que corresponde à pensão que em determinado momento esse mesmo Estado, sem ser coagido, lhes comunicou passariam a receber na sua nova condição de desligados do serviço activo. Ou seja, a partir do momento em que era suposto não mais poderem angariar outro meio de sustento que não fosse a devolução, em fatias mensais, do que haviam confiado ao Estado para esse efeito. 
Os prevaricadores têm de ser punidos, onde quer que se situem todos quantos permitiram que, quem quer que seja, auferisse pensão desproporcionada aos descontos feitos, ou mesmo, quem sabe, sem descontos. Sem esquecer, claro está, os beneficiários da falcatrua. 
Mas, é impensável num Estado de Direito que, a pretexto dessas situações de extrema irregularidade, vão ser atingidos, a eito, todos aqueles que, do que tiraram do seu bolso durante a vida activa, recebem do Estado a pensão que esse mesmo Estado declarou ser-lhes devida. 
Como é inadmissível que políticos a receberem ordenado de função, acrescido de benesses de vária ordem proporcionadas por essa mesma função, considerem que pensões obtidas regularmente, com valores mensais da ordem de 1.350 Euros proporcionam vida de luxo que tem de ser tributada, extraordinariamente. 

António Alves Caetano

sábado, 5 de janeiro de 2013

O Costa (de Torres) da CF4!

Afinal não posso dar por encerrado o assunto da Companhia de Fuzileiros Nº 4. Ontem telefonou-me o António Costa (479/67), o tal que mora na Ponte do Rol e que aqui há tempos mencionei aqui por me ter contactado através do Facebook, e voltei a reabrir o dossier para ver aonde isto me leva. Ele continua a dizer que quer organizar um convívio com o pessoal da Companhia (que nunca mais viu) e tem o Sargento Coisinhas a dar-lhe gás nessa ideia.
Disse-me ele que havia um filho da escola, chamado António Santos, que morava no Fogueteiro e tinha um negócio de qualquer coisa (informação muito vaga para permitir uma investigação) que tinha uma lista completa da Companhia com moradas e tudo. Entretanto o Quelfes disse-me que quem abriu aquele famoso blog (no Sapo) sobre a CF4 foi o Jorge Manuel Alves dos Santos (18/67). Será o mesmo "Santos" a quem o Costa chama António? Ou serão duas pessoas distintas?
Isto para já é pouco material para pegar no assunto. E depois há ainda outra particularidade, muitos dos elementos desta Companhia foram depois para Angola no DFE13 e gostam de participar nos convívios dessa Unidade que se têm realizado regularmente. Por falar nisso, hei-de falar com o Ferreira (filho da minha escola) a quem coube a organização do convívio em 2012 e ver o que ele pensa sobre o assunto. Ao menos ele pode facultar-me uma lista dos que compareceram e daí já consigo ver quantos eram também da CF4.
Está decidido, é por aí que vou!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

E o mistério é muito sério!

Nada melhor para começar o ano do que uma queixinha. Na minha última mensagem deixei um link para visualização do video da festa do cinquentenário dos filhos da minha escola e nem um comentário mereci. Mas pior que isso, enviei-lhes um mail com o mesmo link e só recebi uma resposta, esta vinda de Toronto, do único filho da escola que lá mora, o Agostinho Maduro.
Fico a pensar se ninguém viu ou se ninguém se quis pronunciar sobre aquilo que viu. Um mistério com que vou ter que me habituar a viver!