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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Pouca saúde!

Nos últimos dias recebi notícia de que o Manuel Morais (16679) anda à bulha com um tumor nos intestinos e não sabe as voltas que lhe há-de dar. Com a idade que já tem não é nada boa notícia.
Através de um comentário deixado no meu blog de referência, soube também que o Horácio Pereira (16631) está internado no Hospital da Luz. Espero que não seja nada ruim, mas estar no hospital nunca é boa notícia. Deixo uma foto em que aparece o Horácio e foi tirada na comemoração do nosso cinquentenário.


Pessoal do 3º Pelotão
da recruta de Março/62

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Sempre atento!

A infantaria de marinha ou infantaria naval compreende as tropas especializadas no embarque a bordo dos navios de guerra com as funções de assegurar a sua segurança ou de desembarcar para efectuar operações anfíbias.
Os membros dos corpos de infantaria de marinha de alguns países têm designações especiais como "fuzileiros navais" (Brasil e Portugal), "marines" (EUA e Reino Unido) ou "mariniers" (Países Baixos). Na maioria dos países, os corpos de infantaria naval estão integrados na marinha de guerra.

Angola é nossa e há que defendê-la - Ano de 1907

Um fuzileiro naval é um militar pertencente a um corpo de infantaria de marinha de alguns países. No âmbito de uma marinha, os fuzileiros são normalmente os especialistas na realização de operações de assalto anfíbio, nas abordagens no alto mar, na segurança e ordem interna nos navios de guerra e na defesa das instalações navais em terra. Normalmente, os fuzileiros navais são rigorosamente seleccionados e recebem um treino especial, sendo considerados tropas de elite.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Amores de marinheiro!

Numa cidade como Lisboa era comum assistir a este tipo de despedidas. Marujos embarcados nos grandes navios mercantes deixavam uma noiva em cada porto e faziam verter muitas lágrimas às pobres raparigas que acreditavam nas suas promessas de ir e voltar.
Mais tarde, durante a Guerra do Ultramar, eram mães, esposas e namoradas a passar por este tipo de situação. Muitas lágrimas eram derramadas no cais, enquanto o navio se preparava para zarpar do porto. Hoje em dia já quase não há navios mercantes, a não ser os grandes paquetes de luxo, nem guerra que leve as mulheres ao cais. Aliás, hoje há mulheres embarcadas e talvez sejam elas que deixam os homens no cais a chorar a sua partida.
Nesse aspecto as coisas mudaram muito!


sábado, 3 de dezembro de 2016

Vasculhar o passado!


Hoje, ao folhear a revista Desembarque encontrei a foto de um filho da minha escola falecido no verão passado. A fotografia é muito pequenina (suponho que é uma cópia da que ilustra a sua ficha de sócio da Associação de Fuzileiros) e mal se lhe reconhecem as feições, mas como não tenho outra melhor que esta resolvi ficar com ela. E partilhá-la convosco também.
Muitas vezes o convidei para estar presente nos convívios que organizei, mas nunca aceitou. Vá lá saber-se porquê!