Numa cidade como Lisboa era comum assistir a este tipo de despedidas. Marujos embarcados nos grandes navios mercantes deixavam uma noiva em cada porto e faziam verter muitas lágrimas às pobres raparigas que acreditavam nas suas promessas de ir e voltar.
Mais tarde, durante a Guerra do Ultramar, eram mães, esposas e namoradas a passar por este tipo de situação. Muitas lágrimas eram derramadas no cais, enquanto o navio se preparava para zarpar do porto. Hoje em dia já quase não há navios mercantes, a não ser os grandes paquetes de luxo, nem guerra que leve as mulheres ao cais. Aliás, hoje há mulheres embarcadas e talvez sejam elas que deixam os homens no cais a chorar a sua partida.
Nesse aspecto as coisas mudaram muito!
Mais tarde, durante a Guerra do Ultramar, eram mães, esposas e namoradas a passar por este tipo de situação. Muitas lágrimas eram derramadas no cais, enquanto o navio se preparava para zarpar do porto. Hoje em dia já quase não há navios mercantes, a não ser os grandes paquetes de luxo, nem guerra que leve as mulheres ao cais. Aliás, hoje há mulheres embarcadas e talvez sejam elas que deixam os homens no cais a chorar a sua partida.
Nesse aspecto as coisas mudaram muito!
ResponderEliminarAmores de Marinheiro nos anos "60" eram como hoje as promessas dos politicos. Tudo se diz e pouco se faz.
Além disso temos o Zéquinha que todos os dias escrevia uma carta a Madrinha de Guerra e pouco tempo depois de regressar ela casou com o carteiro.
Feliz Natal à malta fuzileira e familiares,
16491
Muito mudou mas tudo não,
ResponderEliminarmuita gente continua pobre
porque os ricos roubam o pão
a quem trabalha com fome!
Tal como as marés, tudo mudou e agora são os homens que choram quando as suas marinheiras largam os cabos que prendem os navios ao cais e se abraçam ao mastro do navio.
ResponderEliminar