nma-16429.blogspot.pt é o meu novo blog. Seleccionem o link correspondente na coluna da direita e visitem-me!

sábado, 31 de janeiro de 2009

Moçambique "Cobué"



Tanta marujada que passou por este antigo convento, marujada e não só, durante algum tempo esteve lá em comissão o exercito, de entre os soldados o mais conhecido foi sem duvida o malogrado Joaquim Agostinho o nosso melhor ciclista de sempre.
Na foto encontra-se junto ao telhado do edifício do lado esquerdo um ponto negro se ampliarmos a foto vê-se nitidamente uma carraça, agora, mistério, como é que o bicho ficou impresso no papel é que eu gostava de saber (já agora informo que não houve qualquer truque de montagem) a prova essa, está no original uma carraça gorda e anafada!

DOIS BELOS SARGENTOS!


Bons instrutores, bons munitores e bons tutores! São estes sargentos, para mim, bem merecedores de tão belas conotações. Sim senhor, se são!
Sargento Martins: Um bom homem, um cavalheiro, um senhor que sempre soube tratar-nos com respeito e compreensão. Duma modéstia inagualável! Tratava-nos sempre por voçê, quando, tinha este Sr., idade para ser nosso pai! E como tal, para ele, foi como seus filhos, nós fossemos!... Sempre pronto a ajudar com sua forma de ser e agir: meiga, talvez imprópria para quem tinha a missão, vamos lá, talvez até, de nos embrutecer para a guerra. Uma guerra que é sempre bruta!... A comprová-lo vejam só o artigo que vem hoje, no blog da MARINHA E FUSOCULTURA com o título: “Operações a leste de Luanda. O assassinato de um pescador.”
Este senhor era proveniente da terra do “carrapau” - Setúbal. Homen de estatura média, magro e de compleição bem defenida, infelizmente, o que venho a apurar mais tarde, de pouca saúde. Um dia, bem no princípio da recrutra, dirigiu-se a mim dizendo que eu tinha que ser uma pessoa muito importante, ou então o meu nome (porque era grande), valeria mais do que a propriedade; depois de eu ter perguntado o porquê de tal afirmação. Dizendo então, que, como eu era natural Leiria, sem ofensa, se me importaria que me chamasse Leiria? Eu, que nunca fui rapaz de aceitar alcunhas, (por isso, penso que nunca as tive), aceitei , com gosto até! E a partir daí, porque pegou bem, fui sempre o “Leiria”; desde os comandantes com quem lidei até ao colega de tarimba! Este Senhor, que o Bom Deus lá tem em bom lugar, porque era dos bons, morreu cedo! . “The good die young”... Há que ser-mos maus, assim parece, para não morrer-mos ainda...
O outro senhor, vivinho ainda e que todos conhecem, hoje até é meu vizinho!... Fui eu a deduzi-lo, porque o tintinaine não respondeu a esta minha questão num dos meus comentários de à tempos.
Sargento Vitorino, homem erecto bem-posto que, sempre demonstrou adorar a vida! Antes e depois da nossa comissão em Moçambique, viagei algumas vezes com ele na linha do oeste rumo às nossas terras: Alfeizarão e Leiria mais a norte. Conversavamos como colegas de escola onde o “tu” poderia ignorar a hiarquia, mas não, os bons princípios faziam parte ainda, do brio das nossas vidas!... Mais do que uma vez, sentados frente-a-frente, pediu ele delicadamente: - “Leiria, dê-me 15 minutos para eu dormir e me recompôr fisicamente”. Ainda hoje estou para compreender como este sargento passados 15 minutos parecia/era um homem diferente! Recuperado! Um dia irei perguntar-lhe em que livro estudou tal técnica.
Lourenço Marques, homem solitário por conveniência, diga-se, sempre na conquista! Pergunta um dia, ao encontrar-me na avenida da República: - Leiria como vão essas conquistas? – Faz-se o que se pode, respondi. – Sabe, respondeu, para haver sucesso nessas coisas, tem que ser a título de namoro com todos os seus sabores e ingredientes... Era ou não homem de bons conselhos? Grande sargento, dava gosto conversar com ele! Sempre que algo mais pessoal havia a perguntar, começava assim: - “Óh Leiria, sem indescrição...” Levou-me tempos a descernir o significado desta “indescrição” . Valente SARGE Vitorino, bem-haja. Em Setembro, nas minhas férias em portugal, vai uma visitinha? Talvez no Tromba Rija, dos Marrazes. Valeu?
Um grande abraço cá do Leiria.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Comboio do Catur



Muitos filhos da escola viajaram no comboio do Catur de Nacala até Vila Cabral .

Tentar não custa!

Nesta unidade de Fuzileiros o Imediato é o Alvaro Dionísio. Ele tem andado desaparecido, mas acredito que vem dar uma vista de olhos no blog, de vez em quando. E aproveitando essa oportunidade vou fazer-lhe um pedido, o qual repetirei mais tarde, ao telefone, se o conseguir apanhar.
Nas duas fotografias abaixo aparecem dois camaradas nossos da CF2, que não consigo localizar em lado nenhum. Recorrendo aos arquivos da Segurança Social, agora devidamente informatizados e de âmbito nacional, não seria possível descobrir se eles são vivos ou mortos e a respectiva morada, caso sejam vivos?

De cócoras à direita - Domingos da Lídia Belo

Primeiro da esquerda - Joaquim Manuel Cavaleiro Rodrigues Cação

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O Ferreira de Mourão!

De Mourão, terra alentejana de muitos fuzileiros, recebi uma carta onde se incluía o documento que podeis ver acima, com pedido de publicação. Não sei se ele será legível, mas acho que devo publicá-lo de qualquer modo. Trata-se de uma notícia publicada na Revista da Armada, no ano de 2005, relativa á homenagem feita aos primeiros fuzileiros formados na nossa Escola e aos seus principais instrutores e comandante de curso, o 2º Tenente Pascoal Rodrigues.
(Cliquem na imagem para ampliá-la)

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

O Neiva!

Ao fim de 40 anos toca o meu telemóvel e ouço uma voz que me pergunta - sabes quem fala?
Não faço a menor ideia! Foi aquilo que me saiu da boca.
Sou o Neiva, da Companhia 8 de Fuzileiros, não te lembras de mim?
Claro que me lembrava dele. E lembrava-me melhor ainda do trabalho que me deu, a mim e mais um grupo de camaradas, para carregar com ele às costas pelo Tchifuli abaixo e salvar-lhe a vida por um triz.
Tínhamos saído em patrulha. Fomos subindo lentamente pelo morro acima. Já cansados, depois de cerca de meia-hora sempre a subir, decidimos fazer uma paragem para descansar. Cada um abancou onde melhor lhe pareceu. O Neiva encostou a G3 a uma árvore de pequeno porte, sentou-se e encostou-se também à mesma pequena árvore. Ao fazê-lo deu-lhe um ligeiro abanão. Isso foi o suficiente para despertar um ninho de vespas que ali havia, pendurado de um dos ramos da árvore. Elas começaram a zumbir á volta das nossas cabeças e cada um protegeu-se como pôde.
O pobre do Neiva, na posição em que estava, levou com o grosso do enxame em cima dele. Começou aos berros que nem um cabrito desmamado. Passado um bocado estava a vomitar e a cair para o lado, sem dar acordo de si.
Corremos com ele às costas pelo monte abaixo até chegar à estrada e comunicamos coma Base para mandar um jipe ao nosso encontro. Foi para a enfermaria e o médico tirou-lhe do corpo cerca de 2000 (dois mil, não é engano) ferrões de vespa. Disse ele que não fazia a mais pequena ideia de como é que o Neiva tinha sobrevivido. Diz quem sabe que vinte ferroadas de abelha podem matar um homem de compleição normal.
E então aparece-me este melro, ao fim de 40 anos, a perguntar - sabes quem fala?
Claro que sei, fala o morto! Não, desculpa, aquele que estava quase morto, mas não morreu.

PROPOSTA SIMPLES...




Por: Artur/Leiria (15683)

Esta vai ser uma “PROPOSTA SIMPLES,” com a viabilidade de se tornar “COMPOSTA,” logo o Carlos queira e tenha tempo para lhe pôr umas perninhas!...
Eu, Artur/Leiria, proponho-me, contribuir com o montante duma entrada para o filho-da-escola que esteja presente no convívio, e seja, presentemente, o mais reconhecível. Claro, tudo fica pendente da aprovação do timoneiro – Carlos.

“Vamos imaginar por exemplo, que todos e cada um de nós, vai passar por cada um, na baixa de Lisboa e, ao dár-se de cáras com o ex-colega, isto leva-o a perguntar-se a si mesmo: PARECE QUE CONHEÇO AQUELA CARA, MAS DE ONDE?”

Para isso, projetávam-se as fotos, de antes e depois, de todos os presentes e para que tudo corresse bem, iriam a votos, assentando o nome daquele que lhe parecesse o mais reconhecível. Depois da contágem logo veriam quem ganhou.
O que ganhasse deveria ficar com o castigo de colocar um post, ou pedir a quem o fizesse e responder a estas simples questões:

- Que achas de todo este empreendimento do Carlos?
- Tiveste ou não gosto de te encontrares com os Filhos da Escola e outros participantes da Companhia # 2 de Moçambique?
- Gostarias de participar, dentro do que te for possível, na ajuda de futuros encontros?
- O que gostarias que se fizesse de novo, ou que fosse mudado?

A completar, agradeço a aprovação do Carlos, e, a colaboração de todos.
Com amizade do Filho da Escola do Canadá, a todos um grande abraço.
“Isto é um relembrar vivo de tão saudosa vivência!...”

Leiria

domingo, 25 de janeiro de 2009

Sucesso total!

Como bons oficiais, eles não negam a espectacular «Escola» em que se formaram e apresentam-se ao serviço, mesmo em dia de descanso.
«Noblesse oblige» dizem os franceses, mas os franceses não são mais que nós e quando chega a hora da luta nós não viramos as costas!

Metangula



A convite do comandante Tintinaine ingressei neste pelotão como praça mais marreta, de nome Oliveira mar fz da Companhia de Fuzileiros nº10 Moçambique 71/73. Feitas as apresentações passemos ao post. Metangula lago Niassa, qual Apocalipse Now com o surf no delta do Mekonge, a nossa marinha praticava ski aquatico na baia de Metangula.

COMADRES!

Por: Artur/Leiria (15683)
Cronicando...


Quando eramos rapazes de escola para não esquecer-mos a homofologia das palavras (palavras com grafia e significado diferente mas com o mesmo som) costumava-mos recitar a lenga-lenga das comadres que rezava assim:

COmadre sem CU é madre.
COmadre sem madre é CU.
Tirando o CU à COmadre.
Fica a COmadre sem CU.

Foi o relembrar desta lenga-lenga, que me despertou a imaginação para esta pequena história. Os colegas do Alentejo, que me perdoem, isto não é intencional para ninguém. Calhou assim. Qualquer dia poderão entrar nas minhas histórias, por exemplo, os escolas da terra do: “BINHO BERDE DO BALE DE BOUGA”.

As comadres desta minha crónica são outras! São as esposas, amigas, companheiras dos nossos filhos da escola naturais da terra com mais herois - Alentejo!

Acontece certo dia, a comadre Eulália vai procurar a sua comadre amiga Engrácia a sua casa, mas esta não estava. No dia seguinte, com um pouco mais de sorte, lá a foi encontrar. Uma excitante conversa se desenrola nestes termos:
- Comadre procurei-a aqui ontem mas voçê não estava, mas sobre a tarde quando fui à cidade, deu-me a impressão que vi a sua burra na taberna do Inácio. Era voçê?
- Claro, comadre, ERA ÉU.
- Sabe que o meu marujo só fala numa festa qualquer que vão fazer lá mais para o norte onde se querem juntar os piripangas todos! Diz ele que é para relembar os tempos da tropa, sabes disso?
- Óh Eulália, se queres que te diga nunca ouvi falar nisso, por isso não faço ideia nenhuma. Penso que depois de todos estes anos, ninguém vai conhecer ninguém, que achas?
- Engrácia, mas tu é que não sabes que, eles já vão trocando muitas fotas, uns com os outros, e que até já estão nisso da internet e parece que a coisa está ficar jeitosa!.
- Deve estar jeitoso deve!... Velhos, carecas, barrigudos, quem raio os vai conhecer, o teu ainda tem quase o cabelo todo, agora o meu, é melão descascado!
- Já que estas falar em carecas, o meu até me disse que, para aquele que seja mais reconhecível com os tempos da marinha, que vai ganhar o bilhete de entrada, que inclui jantar. Então não é, que o meu pilocas, só porque tem a mania que ainda está igual, quer também concorrer nisso!
- No vosso caso acho bem irem, agora nós duvido, e se ele concorrer não me admiro que ganhe, não! Óh comadre, sem ofensa, ele ainda está cá um engatatão, que nem os mais novos! Mas olha que até gostava ir também.
- Comadre, não há nada como tentar convencer o teu marido, sabes que a comida até parece ser boa, e para variar não é nada mau, já estou farta e cançada das açordas. Por falar em comida, o meu marido já tem lá em casa a lista dos pratos que vão servir. Olha, anda cá a casa que eu mostro. Como se pode ver aqui, a ementa é esta:

Entradas – Rissóis, croquetes, bolinhos de bacalhau, etc.
1º Prato – Bacalhau Dourado
2º Prato – Vitela à Peleiro


- Como vês Engrácia, isto até parece apetitoso! Que dizes?
- Mas olha que a nossa Carninha à Alentejana não ficava nada atrás, não!
- Pode ser que para o ano, essa seja uma boa ideia a propôr aos maridos, caso eles nos levem, claro.
- Agora é que eu não sei como é que raio vou conseguir convencer o meu.
- Anda comadre Engrácia, vamos lá que eu ajudo.
- Sim, vamos lá... Que Deus nos ajude... Que Deus nos ajude...
E lá foram as boas das comadres continuando a pedir a Deus...

COISA ESQUESITA!

CARLOS!
Estou tentando, sao milhentas opcoes! Eterno problema!!!

sábado, 24 de janeiro de 2009

Os meus Oficiais!

Na minha Companhia sou eu o Comandante!
Perdoem-me a imodéstia!
O primeiro alistado na companhia foi o Alvaro Dionísio que, por antiguidade, conquistou o lugar de 2º Comandante (ou Imediato, como os fuzileiros especiais gostavam de lhe chamar).
Agora espero a adesão do Leiria e do Oliveira que comandarão, cada um deles, um pelotão. O primeiro a aderir ficará com o 1º pelotão e o segundo com o 2º, como é lógico.
Entre os outros convidados, Jordão, Verde e Rosa da Silva, algum há-de ser o primeiro e receberá o 3º pelotão como prémio. Os seguintes, tenho muita pena, mas ficarão como sargentos, o que não é desonra nenhuma.
Isto, meus caros amigos, tem que ser assim, porque gosto das coisas devidamente organizadas.
Estamos de acordo?
Então, toca a destroçar e vamos ao trabalho.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Visitante do Canadá!

Vim dar aqui uma espreitadela e vi que há alguém do Canadá "online".
Será o Agostinho Maduro?
Caso seja, este é um recado para ele:
Olá Agostinho!
Recebi o teu e.mail que me deu muito prazer. Espero que um dia consigas entrar nestas cowboyadas da net e comentar as mensagens que te despertarem mais atenão.
Um abraço
Carlos

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Pistolas de Guerra





Pistola Walter


Quando estive nos fuzileiros eu era maluco por armas, especialmente por pistolas.
Aprendemos a lidar com elas, a montá-las e desmontá-las, mas fazer tiro era raro. E isso era o que mais queríamos.




***







Pistola Parabellum

Andei com ela às voltas durante a instrução, mas na vida prática nunca mais lhe pus a vista em cima.




***





Pistola Astra


Para mim era a pior das 3 pistolas que nos foi apresentada nas aulas de armamento. Muito utilizada pelos civis, em modelos mais pequenos, dizia-se que era uma boa arma, mas nunca mais a vi depois daquelas aulas, nos pré-fabricados à beira-lodo, em Vale de Zebro.

O Dakota da Morte

...oOo...
Em 1962, um avião da FAP, do modelo representado na foto acima, transportou toda a Companhia Nº 2 de Fuzileiros para Moçambique. Um pelotão de cada vez. Ia até Lourenço Marques e regressava. Entre a ida e volta e mais as paragens pelo caminho, demorava uma semana. Depois de completar as quatro viagens, foi fazer um transporte de tropas para a Guiné e depois de os deixar em Bissau, levantou vôo e despenhou-se. Ouviu-se dizer, na altura, que a tripulação saltou de paraquedas e não houve, por isso, vítimas desse desastre. O avião estava a cair de velho e assim ficou enterrado na Guiné em vez de ir apodrecer em qualquer sucata na zona de Lisboa.
O que pretendo aqui é suscitar a discussão deste assunto. Se alguém se lembrar de algum detalhe que me possa ajudar a escrever a história desta queda agradeço que deixe aqui o seu comentário ou o seu contacto. Gostava de saber o nome do avião, a data em que caíu, que tropas foi levar á Guiné quando isso aconteceu, etc. Qualquer coisa serve para dar corpo a esta passagem da história da guerra do ultramar e da contribuição da FAP para o esforço da guerra.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Abandono!

Triste, só e abandonado
Ninguém te passa cartão
Quem aqui só te deixou
Não merece ter perdão

sábado, 17 de janeiro de 2009

Os Malucos das «Máquinas de Morte»!

Quando estive em Moçambique, em comissão na CF8, havia um Fuzileiro Especial conhecido pela alcunha de «Santo Tirso» que tratava por tu a MG42. Não me recordo a que Destacamento pertencia, e nunca participei com ele em qualquer operação. Mas era voz corrente que ele tinha mais facilidade em manejar aquela máquina infernal que muitos outros a manejar a G3.
Passava a bandoleira por cima do ombro esquerdo, agarrava-se ao punho e ao guarda-mão com quantas forças tinha e apertava o gatilho, sem descanso. Varria tudo à sua frente, até em corrida, se fosse necessário avançar dessa forma.
Uma vez que «a máquina» engolia munições a uma velocidade meteórica, costumava andar com uma fita de 300 munições que trazia enrolada à cintura e pendurada no ombro. Quando a festa começava, desenrolava a fita e atirava-a para o meio do chão. O sistema de disparo da arma encarregava-se de puxar por ela. E raramente encravava.
Quando as coisas ficavam feias, ter um «maluco» daqueles na Equipa dava um jeito do caraças! Ai que não dava!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Visita à Associação!

...oOo...
Há dias passei pelo Barreiro e fui visitar a Associação de Fuzileiros. Dessa minha (primeira) passagem por lá deixo aqui este testemunho. Parece-me que a Associação já só existe por carolice de uns quantos, o que é pena!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Ana Moura!

Cliquem neste link e ouçam!
#
http://www.youtube.com/watch?v=6flpj__mTRc
#
Este blog está muito abandonado. Enquanto não surge nada que o anime vou dar-lhe um pouco de música. O fado é sempre compatível com fuzileiros, por isso ninguém vai zangar-se por ver aqui alguma dessa música tradicional portuguesa.

Co-autores!

Bem me tenho queixado de não ver ninguém dar um passo em frente e oferecer-se como co-autor para este BLOG que era, e é, suposto ser um lugar de referência para todos os filhos da ESCOLA DE FUZILEIROS.
O Álvaro iniciou o seu próprio blog, o que eu acho muito bem, e não pode dar um tão grande contributo como fez no início. Tenho a certeza, mesmo assim, que irá aparecendo, de vez em quando, e oferecer-nos qualquer coisa, notícia, foto, que ajude a manter-nos ligados, cmo uma grande família que somos.
O Artur Sousa, marinheiro fuzileiro nº 15683 ou 7373.61, conhecido entre os seus camaradas da companhia pela alcunha de «O Leiria», tem escrito uma série de posts que tenho vindo a transcrever e publicar, ora neste blog ora no da CF2. Para tornar a coisa mais simples e directa, vou convidá-lo a ser co-autor deste blog e assim poder publicar directamente aquilo que achar por bem.
Qualquer coisa que ele queira escrever sobre a CF2 e que queira lá ver publicado, continuaria a usar o caminho seguido até aqui.
Vamos a isso, Leiria?

FAMÍLIA DE LOUVAR!...

É admirável o envolvimento de quatro jovens da família do Carlos, na Ditosa Briosa. Eis, talvez a razão porque ele vive o ambiente da Marinha na mais alta dimensão! Faço ideia lá em casa, o envolvimento dos seus pais, e toda família, no dia-a-dia de quatro marujos! Ali, concerteza que se vivia, falava e até se discutia, sobre tudo o que era Marinha, Marujos, Fuzileiros, Comissões e não só. Simplesmente louvável!...
No meu caso, eramos seis filhos sendo quatro rapazes os mais velhos. Eu, sendo o segundo mais velho, mas porque fui voluntário ainda com 16 anos para a Marinha, como todos vós sabeis, fui o primeiro a ingressar nas Forças Armadas. Infelizmente o meu irmão mais velho foi voluntário para o exército como miliciano. Digo voluntário, porque tendo os pés chatos foi-lhe proposto, poder ficar livre de cumprir o serviço militar. Para ele seria um desânimo total, o não poder cumprir a tropa como todos os outros. Ali e na hora, pediu ao médico inspeccionador, se mesmo assim poderia ingressar na tropa. O médico perguntou-lhe se estava mesmo interessado em prosseguir, mesmo com mais deficuldades no caminhar; respondeu de imediato que sim, e lá foi. Tirou o curso de minas e armadilhas, foi para a Guiné. Estava lá à um mês ou dois quando, no dia que morre o Presidente Kennedy em Texas, USA, morre o meu irmão também, numa emboscada. Para mim foi chocante, ao ponto de ter andado desorientado por umas quantas semanas, muitas vezes ia dar comigo a chorar lá pelos cantos da Rádio Naval.
Para a minha mãe, foi a morte total de sua alegria para o resto da vida, tal sofrimento, vem a abrir as portas para a maldita doença do cancro que, nela se instalou e a vem a vitimar 22 anos depois.
O irmão que me precede vai como cabo escriturário para a Angola, regressando sem envolvimento em combate. O mais novo conseguiu evitar a tropa pela simples razão de que foi considerado amparo de mãe.
Claro, de maneira alguma quero comparar as duas famílias mas, contudo, não quero descurar o facto de que parte a parte o sofrimento é ilimitado. Mais tarde se me for permitido, darei seguimento ao assunto o qual tem elo de ligação quanto à evolução dos acontecimentos que comigo se desenrolaram na Companhia 2 de Fuzileiros.
Sem Mais, a todos um grande abraço.
Artur/Leiria

Um dia de silêncio!

Ontem, dia 13 de Janeiro, foi o dia do funeral do filho da nossa escola «O Conquistador» e decidi, por isso, não escrever uma única palavra em todos os meus blogs.
Fazer uma pausa, ficar em silêncio e concentrar os pensamentos naquele que partiu para a última viagem. Porque eu também acredito noutra vida para além da morte, desejo que seja muito feliz, onde quer que esteja.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Sem palavras!


Óbito!



António de Jesus Trincão

Filho da Escola Nº 16854 ou 8490.62

Com comissões de serviço na Companhia Nº 2 e Nº 8 de Fuzileiros

Em Moçambique de Novembro de 1962 a Março 1968

Faleceu esta madrugada, após prolongada doença. Á sua esposa e filha os mais sentidos pêsames desta grande família que é a dos Fuzileiros.

Que descanse em paz

domingo, 11 de janeiro de 2009

CONSTIPAÇÕES!



Já foi falado nos posts sobre o estado miserável a que estas malditas nos arrastam. No que refer aos remédios caseiros é sabido que o mundo está a abarrotar de opiniosos, com milhentas opiniões sobre o tratamento destas e outras maleitas. Pelo menos se estas não nos curam não têm efeitos secundários, a não ser talvez aquela (brincando claro) da bota da tropa e a garrafa de wisky do escolinha Oliveira.
Sempre que alguém diz ter tal “malady” logo alguém diz: faz assim faz assado que isso passa... Mas quando esse alguém sofre da mesma aflição, é usual este precisar dum outro-alguém a aconselhar como a tratar! Parece que o opinioso passa a precisar logo de opinião. Por isso vivemos num mundo onde a controvérsia é raínha!... São pesquisas a contradizer outras pesquisas, estudos a contradizer outros estudos!...
Tudo isto por causa do dinheiro! Então, onde reina a verdade? É aqui amigos, que temos que separar o trigo do joio, conhecer a árvore pelos seus frutos etc., etc. Para isso precisamos ouvir os dois lados da história, usar senso comum com um pouco de “skepticism”, para discernir onde está, pelo menos, o que soe mais perto da verdade.
Entre o interesse conflituoso da mega indústria dos remédios e da indústria dos medicamentos naturais, a primeira tem a agravante de nos carregar com efeitos secundários. Esta, como defesa contra processos de tribunal, caso hajam problemas de agravamento da saúde ou mesmo até de mortes, usam os “disclaimers”, descrevendo as contra-indicações nos panfletos agregados aos medicamentos.
Agora, são vocês a perguntar o porquê de toda esta história que até soa a reteórica, redundante e contraditória, claro que o que não interessa não se lê, por isso existe a tendência de se ler só os cabeçalhos. Por esse motivo este artigo é para quem é. Na minha opinião, logo que um escola venha a ler, já não é mau. PREVENÇÃO amigos, “it’s the name of the game”. E se me permitem deixem-me dar também a minha opinião que, no meio das milhentas em existência, não vai fazer diferença. Fará?

ÓLEO DE OREGANO:
Quem não conhece? Não quero aprofundar aqui informação sobre a origem deste produto natural, isso fica para voçês pesquisarem na internet ou em panfletos de farmácia. Valeu?
Vou precisamente dizer o que vou fazendo com este produto, já há uns anos, com resultados positivos bem perto dos cem por cento. Junto podem ver a foto dum frasco de uma das muitas marcas existentes no mercado, logicamente que, o mais caro é mais potente. Um frasco médio dá-me para um ano ou mais. Este óleo vem num frasco com conta gotas para contar-mos as 2-3 gotas que vamos pôr na boca quando, o que vou expor em baixo, venha a acontecer. Este óleo é bastante acre, mas quanto mais acre melhor. Começar com uma gota só, para a habituação. Tenham em conta que estamos a falar em PREVENÇÃO. – Curar o que não temos ainda é a melhor cura! Jogar à defesa, até no futebol, também se ganham jogos.

PARA OS PULMÕES:
Ponho as gostas na boca e aguento-o o mais tempo possível, respirando pela boca com os lábios apertados, como se tivesse a respirar por uma palha, para uma mellor absorção do vapor do óleo até encher os pulmões ao máximo. Tapo a boca sem deixar sair o ar, faço pressão com os pulmões como estivesse a soprar num balão por uns 10 segundos. Repetindo várias vezes.

PARA A AREA DO SINUS (sinusite):
Faço o mesmo, com a diferença de apertar o nariz e empurrar o ar para o nariz e ouvidos. Repetindo várias vezes. Portanto, uso o óleo quando:

  • Sempre que tenho um ou mais espirros, mesmo quando por reacção alérgica.
  • Quando noto qualquer comichão (cócega) na garganta ou necessito tossir para limpar a garganta.
  • Quando me molho ou apanho frio em exagero.
  • Sempre que toco em alguém que esteja contaminado, muito em especial crianças, evito tocar se for opção.
  • Logo que toco em superfícies duvidosas como: maçanetas de portas de casa-de-banho, etc.
  • Sempre que toco nas áreas de propagação: nariz, olhos e boca com os dedos.
  • Certifico que sigo as regras básicas da higiene: lavagem de mãos por exemplo.
  • Sempre que tenha dúvidas sobre o já acima descrito e também quando me lembro.

Este produto por ser natural não tem contra-indicações algumas. Ter em conta que ao prevernir-mos constipações estamos também a prevenir doenças derivantes tais como: a pleurisia, bronco-pneumonia e pneumonia. Não esquecer mais uma vez, que é a prevenção de que estou a falar, Caso se venha a apanhar a maldita, dobrar a dose em vezes e quantidade, que a duração da constipação ou mesmo gripe, irá ser imensamente reduzida.

Tudo isto escolas, para se poder ir a mais uns “encontrozecos” e também a uns “jogozecos” de futebol. Alguém já dissera: “Viemos a este mundo para ver a bola”. Só que uns vão vendo mais do que outros!...

Abaços a todos.

Artur/Leiria

sábado, 10 de janeiro de 2009

Viva, Carlos!

Na verdade, não tenho tido disponibilidade para escrever neste blog. De momento, estou ocupado com o meu próprio blogue Marinha e Fuzocultura http://fuzocultura.blogspot.com/

Um abraço,

Álvaro Dionísio

Onde estás, Álvaro!

Por onde andará o Alvaro que há tantos dias não passa por aqui?
Estará doente? Ou quer apenas dar um tempo, como é moda dizer-se, para assentar ideias?
Como não há milagres vou ter que lhe telefonar para saber.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Marinha, marujos …

... e um pouco de mim mesmo!

Nota do Leiria:
Esta foi uma carta que escrevi e foi publicada num jornal de expressão portuguesa da Comunidade de Toronto, em Novembro de 1995. Daqui resultou a fundação da AMAP do Canadá a qual esteve em actividade durante 10 anos.


Realizou-se no passado Sábado dia 16 de Novembro, no restaurante Sea King, na Dundas Street, em Toronto, um jantar de marujos. Teve este a finalidade de se juntarem e discutir a possibilidade de se vir a fundar uma Associação idêntica há já existente nos Estados Unidos com o nome: Associação de Marinheiros da Armada Portuguesa (AMAP).

Trinta anos passados, uma reunião, uma sardinhada-jantar, um relembrar vivo da minha vida de marujo!... Olho para os outros e imagino-os todos fardados com aquela farda que só a Marinha tem!... Imagino aquelas caras marujas debaixo daquele chapéu que só a “Briosa” sabe ter, e concluo então: Serem eles todos bem puros marinheiros! Começo por procurar um Filho-da-Escola mas não encontro. Para uns sou “marreta”, outros, “maçaricos” para mim são... Marretas e maçaricos, fazem parte do vocabulário que só marujo entende!... Linguagem própria dos sucessores dos Gamas e Cabrais.
Setembro de 1961, do ano de Nosso Senhor Jesus Cristo eu, com 17 tenros anos de idade, aspirante a aluno-marinheiro, que nada quiz com os livros, (porque só os passear soube), vim de lá, duma terrinha dos lados de Leiria e, para que a sobrecarga dos meus pais mais leve se tornasse, lá fui à procura da tão ditosa Briosa!...
Depois de inspeccionado, como todos descalço até ao pescoço e apurado, lá fui, destino ao barbeiro, melão, ou antes cabeça a rapar e logo de seguida em direcção ao paiol da farda. Farda de cotim cinzenta, própria dos maçaricos, cuecas que ficavam em sentido ao colocá-las direitas sobre a cama... Uma boa, mas forçada banhoca, logo uma farda a vestir... E notei que não era mais meu... Mas sim propriedade da Marinha! E pronto, vejo-me ao espelho ao ver os meus novos colegas: “Filhos da Escola”, vejo-me neles ao vê-los a eles... Pois nos sentiamos, e eramos iguais, bem acinzentados de côr!...
Trocamos palavras, perguntas foram feitas, respostas dadas, exclamações e interjeições vociferadas... Sei lá... Sei lá... Um sem número de coisas com entusiasmo faladas e discutidas. No fim lá fomos, cantando e rindo! Lembro vozes de comando por todo o lado. “Óh mancebo anda cá, forma aqui ao lado deste, alinha por aquele. Prá frente marcha: 1, 2, esquerdo-direito, 1, 2, esquerdo-direito”... Era o sargento monitor a começar mais uma, entre muitas recrutas já dadas. “1, 2, esquerdo-direito”...
Lá fomos, virados a Vale de Zebro, Escola de Fuzileiros; pois então, já me podia chamar Grumete Fuzileiro! Admirado comigo próprio!... Vejam só, Grumete Fuzileiro! Três meses passados, bandeira jurada, um par de botas da tropa gastas, saúde da boa, preparação de cavalo de corrida, musculatura bem defenida e rija, e com a sensação de que o mundo eu meu para conquistar... Férias na santa terrinha, e as botas continuando a bater rijo e forte nas calçadas.
-“Estás diferente, pareces um atleta!” Eram os meus irmãos e colegas dizê-lo. –“Se te parece, depois de ter marcado tanto passo, corrido e praticado desportos, não é de admirar, não”.
Dias depois lá vou eu de regresso, porque havia mais um curso a tirar, muito ainda a correr e a aprender: desde o respeitante à hiarquia militar, até ao saber trepar correcto, destemido e seguro nos mastros do Navio-Escola Sagres. E ainda a aprendizagem de nós e laços, nas cordas no que respeita à arte de marinhar.
Acabado tal curso, saiu a boa-nova de que: “Voluntários precisavam-se para Moçambique”. Então lá foi este marujo, rumo aos novos-mundos, dados ao mundo pelo Gama e outros Marinheiros, senhores das epopeias em verso cantadas por Camões!... Moçambique, “terra da boa gente”. Isso posso eu dizer... Infelizmente, por motivo de forças alheias, foram levados a levantar armas contra nós e mais tarde (25 de Abril passado), entre eles próprios, na esperança duma vida melhor, um dia. Só que esse dia ainda não chegou e não vai chegando ainda...
Fomos bafejados duma comissão nessas terras relativamente calmas, excepto por um murmúrio que se começara a ouvir: os “turras”, como eram conhecidos, estavam-se a organizar em força e poderio militar!... A guerra da catana já era outra; as suas armas eram tão ou mais sofisticadas do que as nossas!
Enfim, o resultado já foi visto. Regressamos ao continente, como uns senhores, no navio Infante D. Henrique! Com passagem pelas terras belas da África do Sul, Angola, Guiné, Canárias e Madeira.
Novembro de 1965, com requerimento de baixa da Marinha deferido, logo, e de regresso à santa terra, e por órdem do destino, lá vou encontrar a minha futura cara-metade, a minha já radicada canadiana, enfim, o meu ditoso bilhete de passagem para o Canadá. Trinta anos são passados, uma sardinhada-jantar, uma reunião, um relembrar vivo da minha vida de marujo, com a esperança de que tudo se repita...

Bem-hajam, Filhos da Escola.

Escreveu:

Artur C Sousa (o Leiria) Marinheiro Fuz., 15683

domingo, 4 de janeiro de 2009

Família de «Marinheiros»

Eu venho de uma família grande, à moda antiga, constituída por doze filhos, dos quais sete rapazes. Eu tenho a honra e o prazer de ser o mais velho de todos. Todos cumpriram serviço militar, três deles no Exército. Os outros quatro, a eles é dedicado este post, fizeram-no na Marinha de Guerra Portuguesa. Sendo o mais velho, fui o primeiro a alistar-me e abrir caminho para os outros. Apresentei-me como voluntário às inspecções e assentei praça como fuzileiro, em 1962, cumpri seis anos de serviço, com duas comissões no Ultramar e saí em 1968. Nesse mesmo ano, também como voluntário, assentou praça o meu irmão David (1491.68) que fez também duas comissões, uma em Moçambique e a outra na Guiné. Abandonou a Marinha nos fins de 77, salvo erro. Os restantes dois irmãos, muito mais novos, assentaram praça em 1981 e 1983, época bastante conturbada a nível político e em que a disciplina militar andou pelas ruas da amargura. Fizeram a recruta em Vila Franca e por lá se mantiveram sempre, tendo cumprido apenas o tempo regulamentar que, se bem me lembro, não chegou a dois anos, sequer. Estes meus dois irmãos mais novos, por razões que aqui não interessa relatar, já faleceram. O meu irmão David e eu por cá continuamos a dar o nosso melhor para levar a vidinha da melhor maneira possível. É caso para dizer que o treino dos fuzileiros nos tornou mais resistentes e nos está a proporcionar uma vida mais longa!
Um destes dias vou tentar juntar uma fotografia de cada um, devidamente fardados, e publicá-las-ei aqui neste blog. Suponho que não haverá muitas famílias, em Portugal, que tenham oferecido 4 mancebos à Briosa!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

o Lodo

Rastejando como sapos, com a farda em farrapos...
Onde é que eu já ouvi isto?
Será que o curso de fuzileiros ainda é tão duro como antigamente ou já caiu para o lado das modernices que toda a gente conhece? Eu sei que naqueles tempos só se pensava em África e a guerra agora é outra, mais moderna e mais perigosa. E que, se calhar, é melhor idealizar outro tipo de treinos e esquecer o lodo, para sempre.
...oOo...


Comando Naval de Moçambique

Para recordar o lugar onde passamos tantas horas de G3 ao ombro. E também para mostrar a minha gratidão ao Alves por me ter enviado esta e outras fotos. Também do Leiria e do Rafael recebi uma foto igual à primeira destas duas.
...oOo...
(Meco - Alves - Leiria - Rafael)


(Meco - Alves - Enteiriço - Leiria)


quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Sejam bemvindos ao ano de 2009

Como administrador deste blog de grupo que é dedicado a todos os fuzileiros em geral, cabe-me a honra, mas também o dever e a responsabilidade, de dar as boas vindas, neste Novo Ano de 2009 que agora começa, a todos os frequentadores habituais deste espaço.
Gostaria de ver aqui mais participações de outros filhos da escola, além do Alvaro Dionísio, e estou pronto a enviar convites para se tornarem autores, a todos que o solicitarem. Acredito que, mais tarde ou mais cedo, isto começará a expandir-se e ganhará outra amplitude e aumentará o interesse de todos os participantes.
Desejo a todos um bom ano cheio de felicidades. E também muitas visitas e, se possível, alguns escritos, neste espaço que vos é dedicado.
Com um forte abraço deste vosso filho da escola,
Carlos, o «Tintinaine»