Para complementar a postagem anterior, um grupo com esta imponência, manda mais peso! A foto aqui requer-se num tamanho largo para que assim se possa competir, entre nós, claro, o discernimento de algumas caras briosas, pertences à grande BRIOSA portuguesa nos anos 60 do século passado! Eu, o Leiria, sou o primeiríssimo que forma o vértice da formação desta companhia 2 de FZ, a qual abriu o activo em terras de "BOA GENTE!" Por isso, a tira três/cabaço de todas as unidades desta terra; alimentadora dum ímpar e tremendo saudosismo dos que por lá passaram...
nma-16429.blogspot.pt é o meu novo blog. Seleccionem o link correspondente na coluna da direita e visitem-me!
quinta-feira, 29 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Aguenta que é serviço!
Companhia de Fuzileiros Nº 8 em parada!
Vê-se aqui a rapaziada do 2º Pelotão com o Tenente Ribeiro ao comando. O Marinheiro Carlos é o primeiro da esquerda na primeira fila da formatura. O local é a marginal, em frente ao Comando Naval e aconteceu no ano de 1966. A razão para esta parada já não me lembro qual foi.
Não há dúvida que uma formatura de fuzileiros é um espectáculo!
sábado, 24 de maio de 2014
No Lobito; regressando à Pátria-amada!
...o0o...
A filosofia faz parte da sociedade dos humanóides; e ao que parece, quando alguém fala os outros ouvem, ou seria antes o respeito pela 'patente' de marinheiro? O Agostinho que infelizmente já não pode ler este 'post' achou que não ía por ali e, "toma lá as costas e vais com sorte..." ou, o fotógrafo, que ainda não descobri quem é, ansioso de chegar à santa terrinha, mei acelerado, clica na maquineta pensando que estava a disparar com a G3 onde, fazer pontaria era pecado..., seria?
O Loureiro, que vai fazendo greve com os encontros anuais, vá que não vá, portou-se bem.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Sempre gostei desta...
...o0o...
À José Cid, soltou-se mesmo a franga! E aqui parece que vou acertar. Da esquerda para a direita temos: o Gato, Miguel, Lisboa e Piaça. Todos na 'perdida', bem se vê, claro, que o Sargento Melro não estava por ali, uma vez, segundo parece, que a cena se passou a bordo de um navio, por isso sujeitos ao livro das recomendaçōes, verdade? Tempos idos, por isso passados, sempre sentidos, nunca ultrapassados! E quando: recordar é viver, o coração suspira sempre, e, na vontade de permanecer; alimentamos a nossa mente...
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Bendita juventude!
Esta foto foi tirada num domingo, à tarde, depois de uns bons mergulhos na praia do malagueiro, na Escola de Fuzileiros, no verão de 1962. A maior parte dos que aparecem na imagem são filhos da minha escola. O terceiro, a contar da esquerda e que está de cócoras, era de uma escola anterior á nossa e estava ali para tomar conta de nós, para manter a disciplina e evitar que fizéssemos asneira. E por trás dele escondo-me eu, só se vê a cabeça a espreitar.
Aquele que aparece à direita, na posição de «firme», usando o fato de banho da ordem, é o Antero. Sei que ele não é destas coisas de computadores e internet, mas tem um filho que fez carreira na Marinha (é sargento, salvo erro) e é bem capaz de vir aqui parar e ver a foto do seu pai quando tinha 21 anos de idade.
Além dele e de mim próprio, só reconheço o 16436 e o 16485. Os outros esfumaram-se da minha memória, 52 anos é muito tempo!
quarta-feira, 14 de maio de 2014
O relembrar duma vivência...
...o0o...
Curiosamente pergunto-me: - com toda essa indumentária inerente ao fuzileiro, preparado para uma guerra de guerrilha, porque motivo não me ocorre - debilitada mente talvez - o facto (não fato) de termos bota de cano alto!?
Eram rapazes escorreitos que, sãos voltaram à PÁTRIA-MÃE que os viu nascer e, que ainda vai acolhendo alguns que não tiveram a ousadia de procurar outros horizontes - não se tornando assim - membros do clube do: QUEM IMIGROU JAMAIS DESCANSOU. Os outros, os imigrantes, esfarrapam-se desesperadamente entre dois amores: aquele que os viu nascer e aquele que lhes dá de comer. Penso, todos fazerem ainda parte do mundo de Deus. A todos um grande abraço!
PS; Nomes ficam ao vosso critério.
domingo, 11 de maio de 2014
Os castiços no Infante!
...o0o...
Ora aqui estão eles, os Fuzileiros - forçados Aventureiros - que nem VIP's no luxuoso paquete Infante; comendo, há grande e há francesa, porque o menu do dito era baseado nessa famosa 'cuisine!' Nomes tão sofisticados como, carne à bolognese regado com molho de giropiga e servido com mushrooms perigosos (?!?) e assim por além... Não há que se apoquentarem hoje, porque os que cá estão continuam são e escorreitos, uma vez que a fitícia/fatídica ementa é da minha autoria. Ao que me parece pela foto a sobremesa vai compondo o arranjo visual do repasto... talvez uma maçã encharcada em caramelo e brandy...?! Será?
sábado, 10 de maio de 2014
O célebre Rodrigues
...o0o...
Para incrementar o teu excelente trabalho Carlos, confirmo aqui, que o amnésico Rodrigues que habitava o segundo andar da minha tarimba que ficava, logo ao entrar-se, à esquerda na caserna do quartel que fomos inaugurar junto à Estação Rádio Naval, já ali existente como todos os que por lá passaram devem saber.
Chamo-lhe amnésico, o que já contei algures neste blogue, porque ao ter escorregado na casa de banho, bateu com a nuca no chão. Não fui testemunha ocular de tal ocorrência, mas como as notícias de caserna se propagam, num ver se te havias, quase impossível seria ficar alheio ao sucedido.
Então é o pobre do Rodrigues a dizer-me a toda a hora e, um sem número de vezes, que lhe doía tanto a cabeça, apertando a nuca com as mãos, ao que eu lhe respondia que ele tinha caído na casa de banho e batido com a nuca no chão mas que não se preocupasse porque iria passar. Mal acabava de lhe contar o que aconteceu..., adivinhem o que ele ia dizer e perguntar logo de seguida...
"- Oh Leiria doi-me tanto a cabeça...(!?)
- Pudera, caíste e bateste com a cabeça no chão pá," dizia eu...
A lenga lenga era como um virar de disco; tocando sempre a mesma...
Muito gostaria eu de saber por onde anda este camarada.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Notícias que dispensava!
Foi hoje o dia em que me lembrei de ir folhear a Revista da Armada do mês de Maio. Uma vez que a nossa idade, minha e dos filhos da minha escola ou camaradas com quem partilhámos comissões no Ultramar Português, passou dos 70 e continua avançando imparável, pelo que vai ser cada vez mais comum esbarrar-me com notícias do falecimento de mais alguém.
A lista de falecidos deste mês nem é muito longa, mas saltaram-me logo à vista dois nomes. Um deles. o António Lemos Lopes Belo, que foi meu camarada na CF8 e respondia pela alcunha de «Viseu». Segundo informações que eu tinha recebido, ele morava em Luanda, mas não fazia ideia que ele tinha ascendido à categoria de oficiais antes de abandonar a Marinha. Foi, portanto, com surpresa que vi o nome dele na revista e o posto de Subtenente que lá vem mencionado.
O outro nome, Fernando Pacheco Amador (16904), corresponde a um filho da minha escola (não fuzileiro) que, no ano passado por esta altura, quando o tentei contactar por causa do nosso convívio, estava já bastante doente e até internado no Hospital de Benfica. Não foi, por isso, uma grande surpresa esta notícia.
Que descansem em paz, já que mais nada podemos fazer por eles nesta vida!
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