No próximo sábado aqui estaremos, junto ao memorial dos fuzileiros caídos na Guerra Colonial. Umas palavras ditas em sua memória e uma coroa de flores que ali depositaremos é tudo o que podemos fazer por eles. A Pátria que os sacrificou não os reconhece mais. As políticas e os políticos mudaram e outros interesses ocupam as suas mentes.
Nós, os recrutas de Março de 1962, cumprimos o nosso dever. E no dia 31 do corrente mês de Março, lá estaremos de novo para testemunhar a quem lá aparecer que o sentido de camaradagem continua bem vivo dentro do nosso peito e não esqueceremos os nossos camaradas e amigos que não sobreviveram ao conflito.