Aqui estão dois oficiais de Marinha que estão e ficarão para sempre, intimamente, ligados à história dos Fuzileiros do Século XX e, por consequência, à Guerra do Ultramar. Ambos comandaram Unidades de Fuzileiros que prestaram serviço em Moçambique, na mesma altura em que por lá andei também. Com eles me cruzei, ora na capital Lourenço Marques, ora nas lonjuras do Lago Niassa.
No próximo dia 31 de Março estarão na Escola de Fuzileiros alguns dos homens que o 1º Tenente Patrício, em Março de 1962, destinou à Escola de Vale de Zebro para dar início a uma recruta de 4 meses e cujo comandante era o 1º Tenente Maxfredo.
Ambos podem ser vistos na foto acima e sempre tive a intenção de os convidar a estar presentes na comemoração do nosso Cinquentenário. Entretanto as coisas complicaram-se, isto é, não correram tão bem como eu esperava e acabei por não lhes endereçar o necessário convite. Isso não quer dizer que o não venha a fazer ainda. A ver vamos como correm os próximos 10 dias.
Essa fuzileira da esquerda de farda branca foi da tua recruta?
ResponderEliminarOu tu te transformaste em idoso, ou foi ela que parou no tempo!
Agradece por mim ao Tenente Patrício, por me ter enviado para os fuzileiros!
Um abraço
O mundo dos fuzileiros é tão vasto,
ResponderEliminarConquistaram amizades verdadeiras
Homens com garra bem subiam o mastro
Para lá no topo colocarem as bandeiras!
Refiro-me ao mastro do navio,
A outro qualquer não
Para todos um abraço envio
E um grande aperto de mão.
O Amigo António Querido
De melro me chamou
Porque não estou esquecido
Ele o meu erro perdoou!
Devo ter-me cruzado com eles na Escola de Fuzileiros, nos idos 1965/66, mas nessa altura cavalgava eu uma onda diferente, pelo que não recordo nenhum deles, mas pelo que me contaram o 2º Tenente Patrício era, e é um Senhor com letra grande, também pelo que ouvi o mesmo não se dizia do 1º Tenente Maxfredo, isto foi o que ouvi, não o que observei.
ResponderEliminarUma braço
Virgílio