Como este blog está mais ou menos ás moscas, os poucos comentários que aqui caem depressa são esquecidos. Muitos dos leitores nem se dão ao trabalho de abrir os comentários e ver o que lá se diz. E posso garantir-vos que alguns comentários são mais interessantes que a matéria publicada.
Hoje dei uma volta pelos comentários do mês de maio, a título de balanço, e em 3 casos específicos quero dar uma resposta que se veja e seja, ou possa ser, lida por aqueles que não abrem os comentários.
O primeiro caso é um comentário assinado por «C.B.» que diz ser filho do Pedro Serrano Batista, um filho da escola que fez comissão em Angola no DFE4. Conta que o seu pai morreu em 20 de Agosto do ano passado e agradece a todos aqueles que honraram o seu pai com uma amizade sincera. Devo dizer que, no início, este blog era maioritariamente usado pelo Álvaro Dionísio, também ele membro do DFE4 e camarada do Pedro Batista. Ele tem conhecimento que o seu camarada de Destacamento faleceu, porque na lista que me enviou no princípio deste ano, para efeitos da festa do Cinquentenário, já lá trazia esse apontamento. No meu caso e como não conheci o Pedro Batista, nada mais posso fazer a não ser deixar aqui esta nota para os camaradas do DFE4 que eventualmente passem por aqui.
O segundo caso é um comentário assinado por alguém chamado Fernando que parece ter pertencido à CF1, a mesma em que o Páscoa fez a sua primeira comissão. E falo nisso porque ele me pergunta uma coisa que não compreendo nem sei como responder. Ele pergunta se o Arlindo ainda anda pelos tribunais. Eu só conheço o Arlindo, filho da escola do Leiria, que esteve connosco na CF8, em Moçambique. Sei que ele também pertenceu à CF1 e o Páscoa deve lembrar-se dele, mas de tribunais não sei nada. Não entendo se o Fernando quer dizer que o Arlindo trabalhou num tribunal depois de sair da Marinha, ou se teve algum problema que o obrigou a andar por lá mais do que gostaria. Peço ao Páscoa que puxe pela cachimónia e deixe aqui um comentário que me ajude a perceber o que se passa e quem é o Fernando que assina o comentário.
O terceiro caso é um comentário do Virgílio que diz não lembrar-se do Sargento Bicho. Claro que não poderia lembrar-se, pois ele partiu para África, em comissão, no ano de 1963 e o mais provável é nunca mais ter parado na Escola de Fuzileiros.
Ao fim de uma hora a puxar pela minha gasta cachimónia, lembro-me perfeitamente do Arlindo com 22 anos, da 1 e da 8, agora o que se passou com ele depois de sair da briosa!
ResponderEliminarSou António mas não sou santo, nunca mais o vi, nem falei com ele.
O meu abraço, também para o Arlindo se ler este comentário!:-)