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terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Filhos da Escola!


Pelas estradas da Europa rolam dois camiões (TIR) que ostentam na pala corta-vento as palavras «Filhos da Escola». Um deles é conduzido por um fuzileiro filho da escola do Valdemar Alves e o outro por um seu filho. Bem gostava de ter arranjado uma fotografia onde se vissem as palavras, mas não foi possível ainda. No entanto já fiz lá chegar o recado que conto com ela para uma próxima publicação. Vamos lá ver se o meu pedido é atendido.
Parece que a ideia é chamar a atenção de todos os marujos com quem se cruzem na estrada e forçar ao contacto com eles. A vida de condutor é muito solitária, horas e horas fechado numa cabine de camião, sabe Deus que ideias lhe atravessam a mente. De repente, encontrar alguém que fale a mesma Língua e com quem tenha alguma afinidade é uma benesse, um verdadeiro bálsamo para minorar o isolamento e combater a saudade.
Passadas as festas de Natal é provável que amanhã ou depois se façam de novo à estrada. Boa viagem Filhos da Escola!

4 comentários:

  1. Sem dúvida, uma boa ideia, porque é precisamente fora de Portugal que qualquer emigrante/viajante se sente feliz ao vêr algo que lhe é familiar... Sendo já por várias vezes que vejo carros com um "P", ou uma bandeirola do Benfica pendurada no retrovisor, ou ainda com a Santa Padroeira lá da Terra... Cá por mim estou bem identificado com a matrícula personalisada do meu carro. Tão assim que já conheci portugueses que de outra maneira seria impossível.

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  2. Vender matrículas personalizadas é um negócio que ainda não lembrou ao Vitor Gaspar, mas se ele se lembrar disso não faltarão clientes.
    No meu caso, como não devem aceitar «Tintinaine» por ser muito comprido, vou abreviar para «TT9-FZ».
    Deve dar para perceber!

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  3. Aqui as matrículas personalizadas são um negócio... Geralmente com nomes/apelidos dos donos, mas também se encontram cidades, números da sorte, remédios e até alcunhas... chegando a sêr vendidas por 30/50 mil dollars.

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  4. No nosso último convívio, o filho da escola "Queixando-se", disse-me que a crise lhe tinha batido à porta, espero que ainda rolem os seus popós.

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