Os primeiros fuzileiros fizeram o respectivo curso na Base Naval uma vez que a Escola de Fuzileiros não existia ainda. Foram admitidos nesse curso alunos da incorporação de Março de 61, assim como de Setembro de 60 que após o curso foram promovidos a Marinheiros. Era preciso formar o DFE1 que acabaria por seguir para Angola no mês de Dezembro de 61 com pessoal que transitou de outras classes para fuzileiro fazendo o Curso de Conversão.
Com a incorporação de Setembro de 61 e a Escola já a funcionar em pleno tudo entrou nos eixos. Tanto quanto consegui descobrir o primeiro aluno voluntário recebeu o número 15.542 que seguiu comigo para Moçambique na CF2. E o último foi o 16.212. A incorporação seguinte arrancou com o número 16.220 e terminou no 17.012, aquela a que eu também pertenci e que forneceu a maior parte dos grumetes da CF2 que seguiu para Moçambique e do DFE4 que seguiu para Angola.
A partir de 1964 começou a 11ª Série de matrículas da Armada, fazendo que todos recebêssemos um novo número (a mim calhou o 8079) e veio a moda das barras para os novos recrutas. Até ao fim desse ano de 1964 houve sempre duas incorporações, uma em Março e outra em Setembro, com uma novidade, a recruta passou a fazer-se em Vila Franca.
A partir de 1965 foi a loucura, era preciso formar mais gente e mais depressa, a guerra assim o exigia. Começou a haver 3 incorporações com a recruta em Vila Franca e o Curso de Fuzileiro em Vale de Zebro. A guerra estava em pleno nos 3 teatros de operações e mal saia uma nova fornada, ala que se faz tarde, aí iam eles a caminho de África!
Visitando, vendo, lendo e desejando:- Um Natal cheio de amor, prendinhas, convívio, e muita Paz e Saúde. Festas felizes.
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