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quarta-feira, 30 de março de 2016

Turras? Quantos? Onde?


Tudo o que consigo ver nesta fotografia é o cu de uma rapariga Nyanja que tem sobre si dez pares de olhos gulosos. Uma secção de fuzileiros com total desleixo no que respeita às questões de segurança. Mulher, ou a falta dela, era um dos maiores problemas que as nossas tropas enfrentavam, naqueles tempos da Guerra Colonial e bastava haver uma por perto para se esquecerem todos os procedimentos de segurança.
Felizmente, a CF8 foi para a guerra e regressou com um ferido ligeiro apenas, um tornozelo perfurado por um estilhaço de uma mina, o que é, para todos os efeitos, o que mais nos importa recordar. O resto é passado e já completamente esquecido!
P.S. - Escolhi esta fotografia por nela aparecerem uma quantidade de camaradas que na sua maior parte nunca compareceram a um dos convívios organizados por mim.

6 comentários:

  1. Só uma, rapariga, para tantos,
    alguns deles terão ficado com fome
    para o ataque estariam prontos
    os que lá não ficaram tiveram sorte!

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  2. Me lembro perfeitamente de uma operaçao que fiz no leste de angola.Ao passar revista a uma cubata havia uma mulher,eu disse a malta da minha equipe para fazerem a segurança e eu saltei a velha que tinha mais de 80 anos. Este foi o meu record.Em Paris fudi uma com 79.

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  3. Leva uma velha de 100 anos, e eles aparecen todos.

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  4. TS é o que mais há por aí! Uns disfarçados, outros nem tanto!

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  5. Na guerra valia tudo. Nada ou quase nada escapava.

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