Alterei um pouco o plano inicial que tinha gizado para a publicitação das fotos do 1º Encontro do DFE4 /2005. Pensei que seria importante escrever umas palavras alusivas ao acto cerimonial e aquilo que ele representa. Assim:
A cerimónia de homenagem, que ocorreu no dia 5 de Março de 2005, junto ao monumento do Fuzileiro, foi uma cerimónia condigna e dignamente celebrada pelos presentes.
A cerimónia de homenagem, que ocorreu no dia 5 de Março de 2005, junto ao monumento do Fuzileiro, foi uma cerimónia condigna e dignamente celebrada pelos presentes.
Condigna porque os camaradas que já “partiram” mereceram-na e aqueles que estão vivos não os esquecerão. Houve guarda de honra, e este acto solene representa a força de um simbolismo genético que se transmitiu e se impregnou nos militares desde sempre. Por isso, o sentiram de modo diferente. Eu comovi-me e pressenti que não estava sòzinho.
A cerimónia teve o seu momento alto quando a viúva do Sargento Claudino, em representação póstuma, depositou a coroa de flores junto ao monumento.
A presença do sempre fuzileiro, Pascoal Rodrigues, à cerimónia, naquela sua postura irrepreensível, enobreceu ainda mais o acto.