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sábado, 21 de fevereiro de 2009

INGLÊS PELOS COTOVELOS!




Certo dia eu, e João Camarada, num dos bares da cidade de LM, encontramos um Sul-africano, rapaz mais ou menos para a nossa idade. Depois de um pouco de conversa, desconcertada, entre nós e o Bife, este mandou vir uma rodada de Laurentinas, claro está que, isso deu para nós convivermos umas quantas horas, juntos. Até aí tudo normal, só que o grande problema era o facto de não se dar uma para caixa no inglês. Mas lá por causa disso a conversa não deixou de ser bem animada, logo houvesse umas cervejitas a reg­á-la! O nosso novo amigo falava para nós, e por nós, como se fosse-mos ingleses que compreendia-mos tudo, e nós que estava-mos na nossa terra (?) tínhamos que tentar falar o inglês para ele se quiséssemos! Graças a Deus que o camarada, João Camarada, sabia mais de carros na altura do que eu sei nos dias de hoje, então está-se mesmo a ver que, a conversa rodou à volta de carros e mais carros e com carros à mistura por todo lado; foi um nunca mais acabar! Falava-se duma marca de carro e nosso bife desenvolvia a conversa que nós íamos alimentando cada vez mais com o acenar das nossas cabeças, como se estivéssemos a compreender todo o emaranhado linguístico! Para de seguida se falar noutro, e assim sucessivamente.
Deixo isto agora, à imaginação dos escolas que lerem este artigo, a imaginarem o desenrolar de toda a conversa, destes dois camaradas, com o vizinho Sul-Africano!
Belos tempos!

4 comentários:

  1. Sabendo muito ou pouco inglês o Camarada acabaria por casar com uma Sul-Africana, com quem partilha, ainda hoje, a sua vida em Vila Real de Santo António.

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  2. Hey Carlos!
    Não me digas que o J. Camarada acabou por compartilhar a vida dele com uma Sul-Africana! Já se vê que as bifas nunca foram alérgicas aos Marujos! Nos últimos três anos quando vou de férias, tenho passado por Vila Real de Santo António, gostaria de o encontrar na próxima visita, vamos ver se o vou conseguir.
    Tudo isto é um relembrar saudável!
    Saúde a todos.

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  3. Quando cá estiveres dás um toque que eu forneço-te o endereço.

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  4. A história do namoro do João Camarada com a dita Sul-Africana, hoje sua esposa, segundo me garantiu no nosso encontro em Alvados. Eu quando o vi não pude conter a minha curiosodade e disparei de imediato a pergunta. Então sempre casaste com a Sul-Africana? Respondeu-me que sim e estava com ele no Algarve de onde é natural.
    Mas o curioso desta história com final feliz é que quém em princípio teve o namoro fui eu, em seu nome claro. A história ´foi assim. Como ele não sabia patavina de inglês eu era o seu redactor e tradutor. Logo eu dizia o que entendia nas cartas, ela respondia, eu traduzia-lhas e não sei sabem ele foi o único felizardo que foi de férias à Africa do Sul para estar com ela e conseguiu. Entretanto eu que também já tinha o passaporte e férias marcadas para a deslocação, à última hora foram as saídas todas canceladas e eu não pude estar com a minha bifa. Sim porque eu também tinha uma. Só que não pude visistá-la como ele porque me descudei um pouco a tratar do passaporte.
    Bem hajas João Camarada.

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