Nestes meus contactos com os Filhos da Escola, por causa da comemoração do nosso Cinquentenário, nem só más notícias me têm aparecido. Neste caso recebi uma bela fotografia do Francisco Ribeiro que me foi enviada pela sua esposa, depois de me ter dito ao telefone que ele não poderia acompanhar-nos na nossa festa por razões de saúde. Ao ver esta cara bem disposta ninguém diria que o afligem problemas de saúde.
Ele pertenceu ao DFE4 e trago aqui a sua fotografia para mostrar a sua aparência actual àqueles camaradas do seu Destacamento que costumam navegar nestas ondas e ver se o reconhecem ao fim de todos estes anos.
Força Chico!
ResponderEliminarNinguem diz que uma cara destas esta doente, Pois o Chico esteve no primeiro encontro do 4# destacamento em 2005 e estava bem, só espere que ele recupere, e mesmo que nâo venha a este encontre mas que possa vir a outros.
Um abraço
Agostinho Maduro
Força Chico!
ResponderEliminarNinguem diz que uma cara destas esta doente, Pois o Chico esteve no primeiro encontro do 4# destacamento em 2005 e estava bem, só espere que ele recupere, e mesmo que nâo venha a este encontre mas que possa vir a outros.
Um abraço
Agostinho Maduro
Por vezes começamos a encolher-nos e custa-nos sair da toca e isso traz consigo uma indolência difícil de curar! Ó Chico anda daí, não te deixes abater...
ResponderEliminarUm abraço do,
Verde
Até fiquei admirado de não ver o Verde botar uns versos ao Chico! Qualquer coisa assim do género:
ResponderEliminarOh Chico anda daí
Não te deixes abater
Oh Chico anda daí
Connosco um copo beber!
A fotografia do Chico Ribeiro,
ResponderEliminarQue na festa não pode comparecer
Filho da tua escola companheiro
Por motivos de saúde a esposa a dizer.
Força Chico, manda a doença embora,
Se poderes correr com ela
Controla a sua manobra
Porque a viva é sempre bela.
Também fiquei admirado,
ResponderEliminarMas tu o substituíste
O Chico Ribeiro coitado
Por estar doente te deixou triste.
Sei que vos espanta!
ResponderEliminarParece-vos que é desleixo
Mas tenho a corda na garganta
Mesmo encostada ao queixo
Pois quem se mete em trabalhos
E, apesar de muita finta
Por veredas e atalhos
Mesmo que eu sinta
Cá tenho os meus cuidados
De economizar a tinta
E fugir aos vexames
Porque quem muito brinca
Pode reprovar nos exames...
Todo o cuidado é pouco
ResponderEliminarDo tempo que se aproxima
Não queiras fazer-te mouco
Ouve tocar a concertina
Não te queixes da garganta
Tem cuidado com a corrente de ar
Evita ficares doente
Para alguns euros poupar
Estão brincando com a gente
Com o cachecol teu pescoço agasalhar
Com a caneta de tinta permanente
Nos exames vais passar
Um abraço para ti amigo Verde.