No Facebook encontram-se fuzileiros às dúzias. Uns mais novos, outros mais velhos, alguns ex-combatentes da Guerra do Ultramar e outros que já nasceram depois de ela acabar.
Nos blogs já não é tanto assim. Há alguns que abriram um blog para contar as suas aventuras, ou desventuras, por terras africanas, mas a grande maioria limitou-se a publicar todas as fotografias da época que foram buscar ao fundo da gaveta e depois evaporou-se. Manter o contacto com os camaradas de comissão foi chão que não deu uvas, pois são muito poucos aqueles que dominam as novas tecnologias. Casos como o do «Sargento Veloso» que já vai para lá da barreira dos 80 são raros infelizmente.
Pensei que seria uma grande ideia ter alguns desses "filhos da escola" que andam pelo Facebook a publicar aqui qualquer coisa, mas não sei como convencê-los. Um dos mais assíduos é o Montijo (576/66) que salvo erro fez comissão em Moçambique entre 1967 e 1969. Será que o consigo convencer a "embrulhar-se" connosco? Custa-me ver este blog às moscas!
Eu sou de opinião contrária à tua, para não variar!
ResponderEliminarEste BLOG, que fala pela nossa GRANDE ESCOLA, que é dos FUZILEIROS, tem 44 seguidores e 84.700 visitas, é muito bom, parabéns!
Têm é preguiça de escrever, devem ser todos Alentejanos, porra pá moenga.
A malta adormecida
ResponderEliminarDos camaradas se perdeu
Cada um seguiu sua vida
Do lago Niassa se esqueceu!
São poucos os dias que não dê uma rápida vistas de olhos... but I got my matinal walk, cut the erva, watering as plantas, feed o bichano, clean la voiture, watch the Prós e Contras... e o caraças do time não chega... Hehehe!
ResponderEliminarO blog está ás moscas tal e qual a escola de fuzileiros está, comparativamente com a época em que lá estivemos. Geográficamente, continua com a mesma fisionomia com algumas alterações,mas sem alma,fria e vazia, ausente de milhares de fuzileiros, que no nosso tempo, era habitual se verificar. Nem sequer cheira a pólvora e explosivos,nem a armamentos, nem a lôdo, nem a azáfama e algazarra de destacamentos, companhias e pelotões, sempre em movimento.A carreira de tiro é um luxo com protetores para os ouvidos, "não vá algum fuzileiro ficar com alguma otite".E o que pensarão de tudo isto, todos os que antigamente fizeram parte desta prestigiada instituição,em cursos de especiais de 1º e 2º graus, com instruções muito, muito, sério? Foi tudo isto o que eu presenciei na semana passada dia 29 de Setembro de 2012.Valha-nos o museu, que que nos remete para este passado indesmentível e glorioso.
ResponderEliminarLaranjeira
Gostei imenso do comentário do Laranjeira... mas a geração de agora tem outra guerra... e como eu era feliz com os 120 escudos que me davam na EF que chegava para um CT, uma bica e bagaço e pouco mais... Belos Tempos!
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