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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Fuzlileiros no Niassa!
A minha última mensagem neste blog tem já um mês de idade. Pedi ajuda ao Açoreano (2006/64) para identificarmos a rapaziada que aparece na fotografia (onde ele aparece também), mas não me passou cartão nenhum. Ou não sabe como deixar aqui um comentário, ou então não esteve para se maçar com isso.
À falta de melhor assunto deixo aqui mais uma foto do «Álbum Geral da CF8» em que se vê a LDP 107 a navegar à força toda no Lago Niassa. Era o nosso brinquedo predilecto para as pequenas deslocações pelos arredores de Metangula. Quem lá esteve, entre 1964 e 1974, lembra-se dela com toda a certeza.
E venham daí os vossos comentários para mostrar que os ex-combatentes ainda têm uma palavra a dizer!
sábado, 15 de novembro de 2014
Esquecer, nunca!
Mais uma fotografia para ajudar a combater o Alzheimer.
Na ponta esquerda está o Páscoa e na direita o Ramiro, ambos eles escolinhas de Setembro de 1962. Entre eles há cinco grumetes da escola de Setembro de 64, dos quais reconheço facilmente dois, o Serafim (1965) e o Natalino (2006). Dos outros três nem o nome nem o número. O Natalino é um habitual navegador da internet e pode ser que passe por aqui e me ajude a identificá-los. O Serafim abriu uma conta de e.mail, o que quer dizer que também anda por aí, mas não tenho grandes esperanças que venha a aterrar aqui.
Sr. Páscoa, diga da sua justiça!!!
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Imagens da CF8!
Custa-me deixar este blog às moscas, mas como nenhum dos co-autores se atravessa a publicar alguma coisa cá vai mais uma foto da Companhia de Fuzileiros Nº 8 que fez comissão em Moçambique entre Novembro de 1965 e Março de 1968. Os que aparecem na imagem são basicamente filhos da escola de Setembro de 64, quem os conhecer que se entretenha a identificá-los e deixe aqui um comentário para animar o blog.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
A minha recruta e o seu comandante!
Maxfredo Ventura da Costa Campos era o comandante do Batalhão da Recruta formado na Escola de Fuzileiros, em Março de 1962. Com o posto de 1º Tenente era o segundo oficial mais graduado da Escola e tinha a seu cargo a formação de 300 recrutas que aspiravam a tornar-se fuzileiros. Nem todos o conseguiriam, uma vez que os grumetes voluntários que não tivessem aproveitamento seriam mandados para casa no fim do ITE.
Eu era um desses 300 recrutas e por isso posso dizer que conheci pessoalmente o homem de 83 anos de idade que, na passada sexta-feira, foi mortalmente atropelado na famosa EN125, entre Lagoa e Porches.
O Tenente Maxfredo era extremamente militarista e muito exigente com os seus homens, razão pela qual não era muito querido entre a arraia miúda que debaixo das suas ordens gravitava na Escola de Fuzileiros. Não consigo recordá-lo sem o seu farto bigode, o fato camuflado e os óculos de sol. Poderia jurar que nunca o vi fardado de branco ou com outros óculos que não aqueles de lentes escuras. Outra coisa que o caracterizava era o pastor alemão de pelagem preta que sempre o acompanhava e respondia pelo nome de Taifun. Um e outro impunham respeito quando se plantavam em frente do batalhão formado na Parada da Escola.
Tanto quanto me consigo lembrar, existiam na Escola de Fuzileiros, nesse tempo, apenas 4 oficiais, o Capitão-Tenente Melo Cristino que comandava a Unidade, o 1º Tenente Maxfredo responsável pela recruta, o 2º Tenente Pascoal Rodrigues comandante do Curso de Fuzileiros Especiais e o 2º Tenente Oliveira responsável administrativo da Unidade. Uma família pequena, como se vê.
Como administrador deste blog que carrega o pesado nome da Escola de Fuzileiros achei que devia deixar aqui esta pequena resenha da vida do homem e fuzileiro que partilhou comigo um curto período da sua vida e que teve e terá para sempre o seu nome ligado a essa Unidade de Marinha que foi posta a funcionar, em 1961, nas instalações navais de Vale de Zebro, para responder ao esforço de guerra que culminou na independência das nossas colónias em África.
Morreu o homem, o militar, o fuzileiro, respeite-se a sua memória!
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Tenente Belo!
Faleceu na primeira metade deste ano, em Luanda. Correu por aí um zum-zum que não foi de morte natural, mas nunca mais ouvi ninguém avançar com pormenores. Se alguém souber o que de facto se passou, agradeço deixe aqui um comentário.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Adeus camarada!
Camarada é uma palavra muito usada pelos comunistas, coisa que o comandante agora falecido não era, mas também pelos fuzileiros, especialmente aqueles que partilharam as vicissitudes da Guerra Colonial. É neste contexto que decidi usar a palavra no título que encima esta mensagem.
No ano de 1965 passei 6 meses na Escola de Fuzileiros e, por aquilo que me foi dado saber, era ele o comandante da nossa Escola nessa altura. Não tenho a mínima memória disso, nem dei pela falta do Melo Cristino que comandava a Escola de Fuzileiros quando parti para o Ultramar. Não conhecer o comandante de uma Unidade Militar e nunca ter entrado no seu gabinete é um pormenor que atesta o bom comportamento de um grumete fuzileiro, meu posto e classe nesse longínquo ano de 1965.
Não conhecia alguns dos pormenores da vida do fuzileiro Alpoim Calvão, nomeadamente a sua aversão a comunistas (que eu compartilho) e por isso decidi transcrever, na íntegra, para este blog a peça escrita por Luísa Meireles e publicada no Expresso de ontem.
Guilherme Almor de Alpoim Calvão foi um dos oficiais mais condecorados das Forças Armadas portugesas mas acabou por destacar-se politicamente após o 25 de Abril, pela sua oposição ao regime. Faleceu esta madrugada no Hospital de Cascais, aos 77 anos, vítima de doença prolongada.
Foi fundador e participante ativo do Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP), responsável por uma série de assaltos e atentados bombistas a sedes do PCP e outros partidos de esquerda no chamado Verão Quente de 1975.
Muito ligado ao general Spínola, a quem acompanhou no exílio depois do 11 de março, era fuzileiro tendo chegado ao posto de capitão de mar-e-guerra. Na Guiné, onde combateu durante a guerra colonial, foi o responsável pela fracassada invasão da Guiné-Conacri, em 1970 (Operação Mar Verde), que visava libertar prisioneiros portugueses e abater aviões de apoio ao PAIGC.
Embora convidado, Alpoim Calvão recusou integrar o grupo de oficiais do 25 de Abril e, pouco tempo depois, apoiou declaramente o general Spínola, a quem considerava como o único que poderia repor os "objetivos iniciais" do 25 de Abril.
É neste contexto que o apoia no 28 de Setembro e, mais tarde, acompanha-o na fundação do próprio MDLP, em maio de 1975, onde ocupava funções como operacional, coordenando ações e arranjando armas.
Participou no golpe do 11 de Março de 1975, liderado por Spínola e, depois disso, coordenou uma série de ações terroristas no norte do pais. É também atribuído ao MDLP o ataque à bomba que matou o padre Max, ligado aos movimentos de extrema-esquerda.
"Fui formado na luta contra a ideia, a filosofia e a forma do comunismo, contra a ditadura do proletariado, contra o espezinhamento do homem e as nomenclaturas vivendo nas suas 'dachas', só se fosse insensível é que não partiria para esta guerra", disse ele uma vez numa entrevista, justificando a sua ação à época.
Depois de ser "abatido ao efetivo da Armada" por determinação do Conselho da Revolução na sequência do 11 de março de 1975, veio a ser reintegrado em 1986 e promovido a capitão-de-mar-e-guerra, tendo passado à reforma, em março de 1990. Em 2010, foi condecorado pelo ramo com a medalha de Comportamento Exemplar, grau ouro, no dia do Fuzileiro.
Como homem de negócios adquiriu a Fábrica de Pólvora de Barcarena e manteve ligações com negociantes em vários pontos do globo, tendo sido muito ativo nos negócios, em particular no Brasil e na Guiné-Bissau.
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Comunicação fúnebre!
Associação de Fuzileiros cumpre o doloroso dever de informar o falecimento do CMG FZE Guilherme Almor de Alpoim Calvão, Sócio nº 70, Mandatário dos Órgãos Sociais e Presidente do Concelho de Veteranos da Associação de Fuzileiros.
Tendo falecido esta madrugada, daremos mais informações assim que nos for possível.
Para mais informações contactar a sede da AFZ Tel: 212060079 / 927979461.
As nossas sentidas condolências aos familiares.
O Secretário-Geral
José M. Gonçalves
Associação de Fuzileiros
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Muitos (53) anos depois!
No passado dia 20 do corrente mês de Setembro reuniram-se na Escola de Fuzileiros os resistentes da primeira recruta de fuzileiros realizada em Vale de Zebro. Quiseram comemorar ali o 53º aniversário da sua incorporação na Marinha de Guerra Portuguesa e o início da sua preparação como fuzileiros. A Guerra Colonial tinha-se iniciado apenas há seis meses, em Angola, e urgia preparar gente para fazer frente a quem ameaçava a nossa soberania naquele território. Pois, foi a esta rapaziada que vêem nas fotos abaixo que coube essa responsabilidade e um ano depois desta data já andavam a dar o litro nas matas africanas.
Como se pode ver, já não são muitos aqueles que estão em condições de responder à chamada. A idade pesa, as distâncias são um grande obstáculo e a crise em que o nosso país vive mergulhado também não ajuda nada. Quase metade dos presentes foram meus camaradas na Companhia de Fuzileiros Nº 2 e são velhos amigos.
O Carlos Alberto Ferreira, conhecido nos fuzileiros pela alcunha de Almada, foi o organizador deste convívio e merece os meus parabéns pelo sucesso da operação. E além dos parabéns um abraço que aqui lhe deixo, se por aqui passar.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Convívio de fuzileiros!
No passado dia 14 deste mês, juntou-se o pessoal das Companhias de Fuzileiros Nº 2 e Nº 8, no Complexo Turístico D. Nuno, nos arredores de Fátima, para mais um convívio anual. Desse evento deixo aqui duas fotografias para satisfazer a curiosidade de quem por aqui passar.
Não foram só estes, mas os outros não
compareceram para a foto.
O bolo estava uma delícia, além de muito bonito!
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Aqui Metangula!
Esta é a península de Metangula que entre 1964 e 1975 foi pisada por muitos fuzileiros, alguns deles filhos da minha escola, camaradas e amigos. A Base da Marinha, inicialmente designada por «Posto de Rádio de Metangula» e mais tarde, pomposamente, promovida a «Comando Naval dos Portos do Lago Niassa». fica no extremo mais longínquo da península, do lado esquerdo da imagem. Ainda hoje é ocupada pela Marinha de Moçambique que nos substituiu a partir de 1975.
Há dezenas de fuzileiros (que combateram na Guerra Colonial, em Moçambique) que têm páginas no Facebook e falam do Niassa e de Metangula, mas que já não se lembram exactamente como aquilo era na altura, nem a conhecem na actualidade. Por essa razão, para os ajudar a refrescar a memória aqui deixo esta foto.
Quem algum dia subiu ao cimo do monte Tchifuli e se deliciou com a vista que se vê lá de cima, facilmente perceberá que esta foto foi tirada desse mesmo sítio, em tempos mais modernos.
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Viva a Marinha!
Cervejaria Imperial no Alto Maé, lugar de referência para os fuzos que ali aguardavam o autocarro das licenças que, à meia-noite, regressava ao quartel, no Vale do Infulene.
Quem fez comissão em Moçambique conhece de certeza esta casa. Convém não esquecer que a Avenida de Angola começava ali a 50 metros e ia até ao aeroporto e não havia noite que por ali não andassem as fardas brancas da Marinha de Guerra Portuguesa.
Viva a Marinha!
quinta-feira, 31 de julho de 2014
O descanso do guerreiro!
Falar de combates e combatentes e depois publicar uma foto destas parece um contracenso, mas, como em tudo na vida, há horas para tudo incluindo o descanso. Neste caso, o pessoal da CF8 vivia dias sossegados em Lourenço Marques e os dias de mato, no norte de Moçambique, viriam mais tarde. Nessa altura teria que preocupar-se com o perigo das minas e emboscadas, mas no dia em fez esta foto, o nosso camarada João Pires (filho da escola de Setembro de 64) encostado ao Triumph Spitfire vermelho, pensava apenas em gozar a vida e a sua juventude enquanto podia. Eram tempos de guerra, mas em Lourenço Marques ninguém sabia o que isso era.
terça-feira, 8 de julho de 2014
O adeus ao Celestino!
10862.63 - Celestino Jorge Martinho - 1943-2014
Embora viesse sendo tratado de uma doença oncológica, foi algo inesperada a partida deste camarada, o que aconteceu anteontem. Andava entusiasmado e tinha prometido estar presente no próximo almoço-convívio da CF3, em que fez a sua primeira comissão na Guiné, promessa que, infelizmente, não poderá cumprir.
Além da comissão na Companhia de Fuzileiros Nº 3, ele fez ainda mais duas comissões no Ultramar e é portanto um ex-combatente que merece o respeito e reconhecimento de todos nós.
À família enlutada, aos amigos e camaradas fuzileiros aproveito este meio para endossar os meus sentidos pêsames.
Livre das penas desta vida terrena que a sua alma descanse em paz!
segunda-feira, 7 de julho de 2014
domingo, 15 de junho de 2014
Dia do Fuzileiro 2014!
Está quase a chegar mais um «Dia do Fuzileiro». É já no próximo dia 5 de Julho, primeiro sábado do mês, como é da praxe. Infelizmente é muito longe para mim e no estado em que está o meu esqueleto ... nem pensar. Só lá fui uma vez na vida, no ano de 2011, e serviu-me para dar os primeiros toques na organização da festa do «Cinquentenário» do meu recrutamento. Agora tenho que deixar isso para os mais novos, ou que moram mais perto da Escola que eu.
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Domingos «Granel» Miranda!
Há algum tempo já que ando a pensar em falar da passagem do DFE5 por Metangula, porque me faz alguma impressão ter lá estado ao mesmo tempo que o meu amigo Domingos Miranda (16529) e não me ter cruzado com ele. E também o Antero Pires (16525) que, tal como o Domingos e eu próprio, pertencia ao celebérrimo «Pelotão do Bicho». Além destes dois filhos da minha escola, também o António Pereira (16272), o Manuel Pacheco (16456) e o Francisco Ribeiro (16604) faziam parte deste Destacamento.
O DFE5 chegou a Moçambique pouco antes do Natal de 1965. Era habitual o pessoal chegado da Metrópole fazer a primeira parte da comissão em Porto Amélia e assim deve ter acontecido, pois tenho a confirmação de que passaram no Niassa a última parte do tempo passado em Moçambique. O regresso à civilização e posterior viagem para Lisboa aconteceu mais ou menos ao mesmo tempo que a CF8 regressou à Estação Radionaval da Machava. Ou seja, passamos grande parte do ano de 1967 juntos no Niassa.
Claro que também pode ter acontecido que o Domingos e o Antero tenham estado no Cobué, pois parte do pessoal estava lá acantonado. Mas, se bem me lembro, iam-se revezando para não estarem sempre os mesmos no tremendo isolamento que era o Cobué. Acho muito estranho que nessas idas e vindas nunca me tenha cruzado com eles nem ouvido comentar que faziam parte desse Destacamento. Tenho que tirar isso a limpo.
Depois de sair da Marinha andei muitos anos embrulhado na minha "complicada" vida profissional e nunca mais pensei nisso. Só depois de entrar na reforma e a ter mais tempo do que ocupações é que decidi ir à procura do Domingos. Descobri a terra de onde era oriundo, fui até lá à sua procura e encontrei-o no cemitério. Desde o fim do nosso Curso de ITE, em Setembro de 1962, que o não via.
Ao consultar o livro do Comandante Sanches de Baena reparei que o João Mourato (1099/64), organizador dos convívios dos filhos da escola de Setembro/64, com quem estou em contacto desde que andei a tentar localizar o pessoal da CF8, também fez parte do DFE5. Hei-de pedir-lhe para me descrever o percurso do Destacamento durante toda a comissão e perguntar-lhe se conheceu o Domingos e tem alguma fotografia com ele.
Para terminar este desfiar de recordações, devo dizer que a alcunha de «Granel» que adicionei ao seu nome, no título desta mensagem, era o seu bilhete de identidade durante os primeiros tempos na Escola de Fuzileiros. Não sei se continuou a usar essa alcunha durante as comissões, no Ultramar.
Ex-Combatentes de Toronto; Canadá 2014
...o0o...
Ora aqui estão alguns elementos Ex-Combatentes, que marcharam mais uma vez na parada anual que, se vem a realizar a alguns anos. Nós os Combatentes começamos a participar mais tarde; de início iam aparecendo muitas almas, hoje, nem tanto?! Talvez a ordem-das-coisas a determinar a decrescente participação. O camarada que me seguia na marcha dizia: - tenho os meus joelhos arrombados, as bolsas serosas secaram, tenho que ser operado. Talvez mais um que não vai fazer parte do rol dos 2015. Eu, por mim gostaria de marchar à fuzo, com garra, mas as condições duma parada deste género, não são das mais apropiadas. Porém, quanto a mim: Para a frente é que é caminho..., nem que tenha que segurar a bandeira com os dentes...
segunda-feira, 9 de junho de 2014
O Homem a quem chamaram G3!
Aqui a autografar um exemplar do seu livro para oferecer a um filho da escola que gravou a imagem para a posteridade.
domingo, 8 de junho de 2014
Hoje 8 de Junho, Parade's Day em Toronto!
...o0o...
Hoje é dia de parada, por conseguinte dentro de 2 horas o fuzo "Leiria", já marchará como os homens jovens de outrora, em Vale de Zebro e em terras de África, com camaradas de outras elites militares. A roupa inerente a este evento está pronta e dependurada para camuflar a velhice deste jóvem de 70 aninhos, como vós camaradas. Sãos e escorreitos aqui, requere-se, para que os camaleões consigam vender "gato por lebre" e os espectadores digam: - "que rapazes tão garbosos!"
(Foto de 2013)
(Foto de 2013)
sábado, 7 de junho de 2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Lanchas do Niassa!
Pessoal da CF8 no Lago Niassa, no ano de 1967. A foto é de muito má qualidade, mas o que interessa é o espírito da coisa. Muita gente, tanto da Marinha como do Exército, embarcou na LDP203 durante a Guerra Colonial e é isso que quero recordar aqui.
N.B. - Foto cedida pelo Joaquim F.Costa (2013/64), o Badaró.
terça-feira, 3 de junho de 2014
O alto e o mais alto ainda!
Nesta fotografia tirada em 2012, na Escola de Fuzileiros, vê-se o Elvas (Óscar) e o Elvas (Santana) e ainda um dos netos deste último. O Santana esteve comigo em Moçambique, na CF2, e quando estávamos em formatura era fácil avistá-lo, pois devido à sua grande altura, a sua cabeça aparecia acima de todas as outras.
Agora olhem bem para a estatura do neto que já ultrapassa a do avô. A isto chama-se crescer sem licença de Deus. Se ele tomasse o lugar do avô na nossa formatura havia de ser bonito. Já tínhamos um conhecido pela alcunha de "Alturas", fico a pensar que nome haveríamos de pôr a este.
Tudo alentejanos de boa cepa e bons rapazes.
No ano passado, no dia 10 de Junho, dei um pulinho a Elvas para assistir às cerimónias do 10 de Junho e tive o prazer de almoçar com estes dois filhos da minha escola. Quando teremos uma nova oportunidade de estar juntos?
quinta-feira, 29 de maio de 2014
O brioso brio da ditosa Briosa!...
Para complementar a postagem anterior, um grupo com esta imponência, manda mais peso! A foto aqui requer-se num tamanho largo para que assim se possa competir, entre nós, claro, o discernimento de algumas caras briosas, pertences à grande BRIOSA portuguesa nos anos 60 do século passado! Eu, o Leiria, sou o primeiríssimo que forma o vértice da formação desta companhia 2 de FZ, a qual abriu o activo em terras de "BOA GENTE!" Por isso, a tira três/cabaço de todas as unidades desta terra; alimentadora dum ímpar e tremendo saudosismo dos que por lá passaram...
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Aguenta que é serviço!
Companhia de Fuzileiros Nº 8 em parada!
Vê-se aqui a rapaziada do 2º Pelotão com o Tenente Ribeiro ao comando. O Marinheiro Carlos é o primeiro da esquerda na primeira fila da formatura. O local é a marginal, em frente ao Comando Naval e aconteceu no ano de 1966. A razão para esta parada já não me lembro qual foi.
Não há dúvida que uma formatura de fuzileiros é um espectáculo!
sábado, 24 de maio de 2014
No Lobito; regressando à Pátria-amada!
...o0o...
A filosofia faz parte da sociedade dos humanóides; e ao que parece, quando alguém fala os outros ouvem, ou seria antes o respeito pela 'patente' de marinheiro? O Agostinho que infelizmente já não pode ler este 'post' achou que não ía por ali e, "toma lá as costas e vais com sorte..." ou, o fotógrafo, que ainda não descobri quem é, ansioso de chegar à santa terrinha, mei acelerado, clica na maquineta pensando que estava a disparar com a G3 onde, fazer pontaria era pecado..., seria?
O Loureiro, que vai fazendo greve com os encontros anuais, vá que não vá, portou-se bem.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Sempre gostei desta...
...o0o...
À José Cid, soltou-se mesmo a franga! E aqui parece que vou acertar. Da esquerda para a direita temos: o Gato, Miguel, Lisboa e Piaça. Todos na 'perdida', bem se vê, claro, que o Sargento Melro não estava por ali, uma vez, segundo parece, que a cena se passou a bordo de um navio, por isso sujeitos ao livro das recomendaçōes, verdade? Tempos idos, por isso passados, sempre sentidos, nunca ultrapassados! E quando: recordar é viver, o coração suspira sempre, e, na vontade de permanecer; alimentamos a nossa mente...
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Bendita juventude!
Esta foto foi tirada num domingo, à tarde, depois de uns bons mergulhos na praia do malagueiro, na Escola de Fuzileiros, no verão de 1962. A maior parte dos que aparecem na imagem são filhos da minha escola. O terceiro, a contar da esquerda e que está de cócoras, era de uma escola anterior á nossa e estava ali para tomar conta de nós, para manter a disciplina e evitar que fizéssemos asneira. E por trás dele escondo-me eu, só se vê a cabeça a espreitar.
Aquele que aparece à direita, na posição de «firme», usando o fato de banho da ordem, é o Antero. Sei que ele não é destas coisas de computadores e internet, mas tem um filho que fez carreira na Marinha (é sargento, salvo erro) e é bem capaz de vir aqui parar e ver a foto do seu pai quando tinha 21 anos de idade.
Além dele e de mim próprio, só reconheço o 16436 e o 16485. Os outros esfumaram-se da minha memória, 52 anos é muito tempo!
quarta-feira, 14 de maio de 2014
O relembrar duma vivência...
...o0o...
Curiosamente pergunto-me: - com toda essa indumentária inerente ao fuzileiro, preparado para uma guerra de guerrilha, porque motivo não me ocorre - debilitada mente talvez - o facto (não fato) de termos bota de cano alto!?
Eram rapazes escorreitos que, sãos voltaram à PÁTRIA-MÃE que os viu nascer e, que ainda vai acolhendo alguns que não tiveram a ousadia de procurar outros horizontes - não se tornando assim - membros do clube do: QUEM IMIGROU JAMAIS DESCANSOU. Os outros, os imigrantes, esfarrapam-se desesperadamente entre dois amores: aquele que os viu nascer e aquele que lhes dá de comer. Penso, todos fazerem ainda parte do mundo de Deus. A todos um grande abraço!
PS; Nomes ficam ao vosso critério.
domingo, 11 de maio de 2014
Os castiços no Infante!
...o0o...
Ora aqui estão eles, os Fuzileiros - forçados Aventureiros - que nem VIP's no luxuoso paquete Infante; comendo, há grande e há francesa, porque o menu do dito era baseado nessa famosa 'cuisine!' Nomes tão sofisticados como, carne à bolognese regado com molho de giropiga e servido com mushrooms perigosos (?!?) e assim por além... Não há que se apoquentarem hoje, porque os que cá estão continuam são e escorreitos, uma vez que a fitícia/fatídica ementa é da minha autoria. Ao que me parece pela foto a sobremesa vai compondo o arranjo visual do repasto... talvez uma maçã encharcada em caramelo e brandy...?! Será?
sábado, 10 de maio de 2014
O célebre Rodrigues
...o0o...
Para incrementar o teu excelente trabalho Carlos, confirmo aqui, que o amnésico Rodrigues que habitava o segundo andar da minha tarimba que ficava, logo ao entrar-se, à esquerda na caserna do quartel que fomos inaugurar junto à Estação Rádio Naval, já ali existente como todos os que por lá passaram devem saber.
Chamo-lhe amnésico, o que já contei algures neste blogue, porque ao ter escorregado na casa de banho, bateu com a nuca no chão. Não fui testemunha ocular de tal ocorrência, mas como as notícias de caserna se propagam, num ver se te havias, quase impossível seria ficar alheio ao sucedido.
Então é o pobre do Rodrigues a dizer-me a toda a hora e, um sem número de vezes, que lhe doía tanto a cabeça, apertando a nuca com as mãos, ao que eu lhe respondia que ele tinha caído na casa de banho e batido com a nuca no chão mas que não se preocupasse porque iria passar. Mal acabava de lhe contar o que aconteceu..., adivinhem o que ele ia dizer e perguntar logo de seguida...
"- Oh Leiria doi-me tanto a cabeça...(!?)
- Pudera, caíste e bateste com a cabeça no chão pá," dizia eu...
A lenga lenga era como um virar de disco; tocando sempre a mesma...
Muito gostaria eu de saber por onde anda este camarada.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Notícias que dispensava!
Foi hoje o dia em que me lembrei de ir folhear a Revista da Armada do mês de Maio. Uma vez que a nossa idade, minha e dos filhos da minha escola ou camaradas com quem partilhámos comissões no Ultramar Português, passou dos 70 e continua avançando imparável, pelo que vai ser cada vez mais comum esbarrar-me com notícias do falecimento de mais alguém.
A lista de falecidos deste mês nem é muito longa, mas saltaram-me logo à vista dois nomes. Um deles. o António Lemos Lopes Belo, que foi meu camarada na CF8 e respondia pela alcunha de «Viseu». Segundo informações que eu tinha recebido, ele morava em Luanda, mas não fazia ideia que ele tinha ascendido à categoria de oficiais antes de abandonar a Marinha. Foi, portanto, com surpresa que vi o nome dele na revista e o posto de Subtenente que lá vem mencionado.
O outro nome, Fernando Pacheco Amador (16904), corresponde a um filho da minha escola (não fuzileiro) que, no ano passado por esta altura, quando o tentei contactar por causa do nosso convívio, estava já bastante doente e até internado no Hospital de Benfica. Não foi, por isso, uma grande surpresa esta notícia.
Que descansem em paz, já que mais nada podemos fazer por eles nesta vida!
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Despedida em dia de chuva!
Há deveres que custam cumprir, mas a que não podemos virar as costas. O nosso camarada Azevedo faleceu ontem e foi sepultado hoje, no cemitério de Gondar. Alguém da CF8 tinha que estar presente para o acompanhar à sua última morada e foi isso que eu fiz, acompanhado pelo Fernando Lemos e o Ângelo Martins. Em representação da Marinha e dos Fuzileiros estiveram ainda presentes dois representantes da CF9 (Guiné 66/68), o Agostinho Verde e o Gervásio Magalhães.
Muitos familiares, muitos amigos, a aldeia inteira esteve presente para se despedir do fuzileiro que escapou com vida da Guerra Colonial, mas não resistiu ao avanço da idade e da doença.
Que a terra lhe seja leve!
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Participação de óbito!
No seguimento de um gravíssimo AVC sofrido há dias, faleceu hoje o Grumete Fuzileiro António Azevedo (2025/64) realizando-se o funeral amanhã, dia 24 de Abril, pelas 17.30 horas, na freguesia de Gondar, Amarante.
Ambos fizemos parte da Companhia de Fuzileiros Nº 8 que esteve em comissão em Moçambique entre 1965 e 1968, o primeiro ano em Lourenço Marques e o segundo em Metangula, no Niassa. Saímos da Marinha mais ou menos ao mesmo tempo e perdemos o contacto por completo, tendo-o reencontrado, por mero acaso, no ano de 2009. Desde então mantivemos sempre um contacto estreito um com o outro e é com muito pesar que me vejo obrigado a fazer esta participação.
Uma vez que o corpo não resistiu à passagem dos anos, espero sinceramente que a sua alma encontre o descanso eterno!
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Anedotas de fuzos!
Três camaradas fuzos, depois de uma comissão no Ultramar, saem da Marinha e regressam á vida civil. Na hora da despedida juntam-se numa taberna, ali para os lados de Sta Apolónia, e pedem 3 copos de vinho para celebrar o momento. E combinaram que, no futuro, quando cada um deles fosse à taberna beber um copo, devia pedir sempre 3 copos e bebê-los em honra de cada um deles para que nunca se esquecessem uns dos outros.
Fizeram isso durante anos, até que um dia um deles entrou na taberna da sua terra e pediu apenas 2 copos de vinho. O taberneiro, conhecedor da história, ficou admirado com o pedido e perguntou se algum dos amigos tinha falecido. Não, respondeu ele de imediato, fui eu que deixei de beber!
terça-feira, 15 de abril de 2014
Perguntas sem resposta!
Há várias fotografias publicadas em que aparece este "fuzileirito" da raça dos Nyanjas que o mascote da CF8 e vivia connosco em Metangula. Imagino que depois do nosso regresso a Lourenço Marques, ele foi sucessivamente adoptado pelas Unidades de Fuzileiros que nos foram render. Já nem do nome dele me lembro, mas se o Américo Laranjeira aparecer por aqui ele resolve o problema, pois tenho a certeza que ele se lembra.
O que levou a publicar a foto foi pensar que nunca mais ouvi falar nele, desde 1967, já lá vão 47 anos. Que será feito dele? Espero que os "frelimos" não o tenham de algum modo prejudicado por ele fazer parte do "nosso quadro", mas com gente daquela nunca se sabe. Eles eram especialmente sanguinários contra os seus próprios irmãos quando sentiam que havia alguma razão de queixa.
Só para completar a explicação da imagem, quem acompanha o mascote é o Ângelo (2026/64) que hoje goza sossegadamente a sua vida de reformado nos arredores de Vila Pouca de Aguiar, terra de onde eram também o Martins (da CF8) e o Aguiar (da CF2), ambos já falecidos.
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Esperar é tudo que podemos fazer!
Enquanto o 2025/64 continua internado lutando pela vida, deixem-me recordá-lo aqui publicando algumas fotos da sua colecção particular, dos tempos e com camaradas da Companhia Nº 8.
domingo, 6 de abril de 2014
Más notícias!
Esta tarefa de transmitir as más notícias é a que menos me agrada, mas não há maneira de o evitar. Acabei de ser informado que o António Azevedo (2025/64), nosso camarada fuzileiro da CF8, está internado no Hospital de S.João, no seguimento de um AVC acontecido na passada sexta-feira.
Fica aqui o aviso para os amigos e filhos da escola, principalmente os que residem na área do Porto que poderão ter alguma hipótese de o visitar, embora ele esteja em coma devido á grande extensão da hemorragia.
Vou também comunicar ao João Mourato, via Facebook, que é o ponto de contacto entre todos os filhos da escola de Setembro de 1964.
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Filhos da Escola - Fuzos Concorrentes!
Ontem andei a dar uma volta pelas diversas listas publicadas no meu blog «Cantinho do Tintinaine» e encontrei uma delas com alguns erros que aproveitei para corrigir. Aproveitando a embalagem e por ser um assunto que se encaixa na perfeição no âmbito deste blog vou repetir essa publicação aqui, explicando do que se trata.
No mês de Março de 2012 comemorámos o cinquentenário do meu recrutamento. Na pesquisa que fui obrigado a fazer para reconstituir a história de todos os filhos da minha escola, saber quem era vivo ou morto, estabelecer contactos, enviar convites, etc., interessei-me por descobrir quantos tinham feito a recruta na Escola de Alunos e depois concorrido ao quadro de fuzileiros. Com a ajuda do livro do Com. Sanches de Baena (que me tem servido de bíblia em todos os meus trabalhos) e muitos telefonemas aos interessados e aos seus amigos e familiares, consegui produzir a lista que podem ver abaixo.
Considero com isto ter dado o meu contributo para escrever um capítulo da História dos Fuzileiros na Guerra do Ultramar. Haja quem se dedique a fazer o mesmo em relação a todos os Cursos de Conversão que começaram mal abriu a Escola de Fuzileiros, no ano de 1961.
IDENTIFICAÇÃO
|
COMISSÕES
|
||||
NIMA
|
NIMN
|
NOME
|
F
|
1ª COM.
|
TODAS
|
16258
|
7927
|
GABRIEL
PRATES CORREIA
|
CF7
|
1
|
|
16266
|
7934
|
GABRIEL
JOSE SILVA CABRITA
|
DFE13
|
2
|
|
16290
|
7954
|
JOÃO
FILIPE VINHAS BARROSO
|
DFE12
|
1
|
|
16296
|
7959
|
ADELINO
PEREIRA
|
DFE10
|
3
|
|
16313
|
7974
|
FRANCISCO PEREIRA MARTINS
|
DFE10
|
1
|
|
16337
|
7995
|
VIRGOLINO CARVALHO JOSÉ
|
1
|
DFE6
|
2
|
16340
|
7998
|
ANTONIO
DOMINGOS DAMIAO BELCHIOR
|
DFE3
|
3
|
|
16349
|
8007
|
GABRIEL FILIPE SILVA COSTA
|
1
|
DFE2
|
2
|
16410
|
8062
|
CAMILO ALMEIDA PAULINO
|
DFE8
|
3
|
|
16415
|
8067
|
DIAMANTINO ESPIRITO S CARREIRA
|
DFE8
|
2
|
|
16462
|
8107
|
ANTONIO
JUNQUEIRA SANTOS
|
DFE2
|
2
|
|
16467
|
8112
|
ANTONIO
ROSA LOPES
|
DFE6
|
2
|
|
16486
|
8130
|
RICARDO
GASPAR SILVA
|
DFE12
|
2
|
|
16535
|
8174
|
JOSE LUIS
GONCALVES PEREIRA
|
DFE10
|
1
|
|
16553
|
8192
|
ALOISIO LOPES RIBEIRO
|
DFE13
|
1
|
|
16577
|
8216
|
ILIDIO AUGUSTO SECO
|
1
|
DFE7
|
1
|
16580
|
8219
|
JOAO
ANTONIO DIAS
|
DFE10
|
2
|
|
16590
|
8229
|
NUNO JOSE
MARTINS
|
CF7
|
1
|
|
16639
|
8277
|
AGOSTINHO SILVA ALMEIDA AMARO
|
1
|
DFE1
|
2
|
16666
|
8304
|
MANUEL
LUCIANO BATISTA
|
DFE1
|
4
|
|
16702
|
8339
|
JOSE DO
CARMO BARBARA CAVACO
|
CF1
|
1
|
|
16704
|
8341
|
JOSE JESUS
NUNES
|
DFE6
|
4
|
|
16722
|
8359
|
DOMINGOS
GONCALVES MARQUES
|
DFE6
|
2
|
|
16747
|
8383
|
DOMINGOS
CAIRRAO
|
DFE6
|
4
|
|
16752
|
8388
|
JOAQUIM AMARO TONEL
|
1
|
CF9
|
1
|
16793
|
8429
|
JOSE
AUGUSTO MARQUES SILVA
|
DFE11
|
1
|
|
16804
|
8440
|
ARNALDO
FRANCISCO PATROCINIO
|
DFE12
|
5
|
|
16814
|
8450
|
JOÃO
FRIEZAS CAÇADOR
|
DFE8
|
1
|
|
16819
|
8455
|
JOSE LUIS
MARRANITA ZORRA
|
DFE6
|
1
|
|
16850
|
8486
|
MANUEL
ANTONIO PINTO COSTA
|
DFE1
|
3
|
|
16875
|
8511
|
JOAO
ANTONIO GATO
|
DFE7
|
1
|
|
16918
|
8553
|
JOAQUIM
JOSE COELHO MENDES
|
DFE1
|
3
|
|
16919
|
8554
|
JOAQUIM
ROSA MARTINS
|
DFE11
|
3
|
|
16972
|
8607
|
FRANCISCO
LOBATO MARTINS VIEIRA
|
DFE8
|
1
|
|
16986
|
8620
|
AMERICO
MIRANDA VIEIRA
|
DFE1
|
3
|
|
16987
|
8621
|
ANTONIO JOAQUIM ALBINO
|
1
|
DFE3
|
2
|
36
|
SOMAS
|
6
|
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