Por Artur/Leiria
Dom Carlos Timoneiro!
Pelo que noto nas fotos, no teu lindo post de baixo, tu como marinheiro, leva-me, a concluir assim, que foram tiradas na ida ou regresso da tua segunda comissão, mas aceito o facto de dizeres que foi no regresso a Moçambique, porque a ida de Portugal também bateria certo, mas não há que apostar. Deves lembrar-te, com certeza, que nós no regresso da C2F passamos por Lobito, estas fotos inseridas por mim neste artigo foram tiradas precisamente lá. Contudo, parece que há gato aqui que não consigo apanhar! Então se nós regressamos no infante D. Henrique à civil, porque motivo no Lobito, e também em Luanda, se não estou enganado, saímos fardados! Teria isso sido por causa de serem territórios nossos, portanto aí a farda era obrigatória!?. Mas se ao acaso foi essa a razão, porque saímos então à civil na Madeira? Estranho não é? Mas com as organizações do estado se houver senso comum nos acontecimentos, alguma coisa deve estar errada, ou não será? Sei que passeei nas saídas com o Loureiro, Agostinho Seco e o Marcolino. Cervejas? Foram aventuras que não tivemos. Pelo que se vê a sorte não calha a todos! No fundo, a cabeça fresca também tem valor, ou não é assim? Agora pergunto camarada: então a massa cinzenta passou agora a ser branca? Eh pá, isso é mau!
Oxalá a rapaziada continue com este voluntariado todo, tanto mais que, agora também vamos tendo o meu filho da escola, o matulão do Bráulio! Força camarada uma vês que pega… pegou mesmo, acredita! Peguei, pegaste, pegou, pegamos, pegasteis e pegaram! Pior que isso só a sanguessuga…
Viva a todos!
Pelo que noto nas fotos, no teu lindo post de baixo, tu como marinheiro, leva-me, a concluir assim, que foram tiradas na ida ou regresso da tua segunda comissão, mas aceito o facto de dizeres que foi no regresso a Moçambique, porque a ida de Portugal também bateria certo, mas não há que apostar. Deves lembrar-te, com certeza, que nós no regresso da C2F passamos por Lobito, estas fotos inseridas por mim neste artigo foram tiradas precisamente lá. Contudo, parece que há gato aqui que não consigo apanhar! Então se nós regressamos no infante D. Henrique à civil, porque motivo no Lobito, e também em Luanda, se não estou enganado, saímos fardados! Teria isso sido por causa de serem territórios nossos, portanto aí a farda era obrigatória!?. Mas se ao acaso foi essa a razão, porque saímos então à civil na Madeira? Estranho não é? Mas com as organizações do estado se houver senso comum nos acontecimentos, alguma coisa deve estar errada, ou não será? Sei que passeei nas saídas com o Loureiro, Agostinho Seco e o Marcolino. Cervejas? Foram aventuras que não tivemos. Pelo que se vê a sorte não calha a todos! No fundo, a cabeça fresca também tem valor, ou não é assim? Agora pergunto camarada: então a massa cinzenta passou agora a ser branca? Eh pá, isso é mau!
Oxalá a rapaziada continue com este voluntariado todo, tanto mais que, agora também vamos tendo o meu filho da escola, o matulão do Bráulio! Força camarada uma vês que pega… pegou mesmo, acredita! Peguei, pegaste, pegou, pegamos, pegasteis e pegaram! Pior que isso só a sanguessuga…
Viva a todos!
No pouco que aprendi sobre o cérebro dizia-se "massa cinzenta" representa inteligência e "massa branca" representa memória. Uma sem a outra não valem nada.
ResponderEliminarNeurónios e axónios vivem em função uns dos outros, trabalham em equipoa.
A questão da farda branca é bem lembrada. Tens a certeza que a foto foi tirada no Lobito?
Tenho que reconhecer que aí a minha massa branca me pregou a partida.
Foi uma das coisas que a minha massa branca conseguiu aguentar cá na cabecinha do escola. Na foto onde estamos os três por trás e à esquerda havia uma ponte onde viemos a passar. Tirei afoto aí por causa de haver um jardim.
ResponderEliminarPode ser que nos tenham mandado fardar de branco para as visitas a Lobito e Luanda, por causa do impacto que queriam provocar na população indígena, mas não me lembro de nada.
ResponderEliminarJá procurei nos meus álbuns, a ver se encontrava alguma foto tirada em Luanda, mas nem sinal.