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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Filho da escola do Leiria?

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O Cabo fuzileiro que podeis aqui ver em primeiro plano, é o Carlos Alberto (15486). Ia a dizer que é filho da escola do Leiria, mas não pode ser, pois o primeiro (mais antigo) dessa escola era o Lisboa (15542). Ou não?
Que eu saiba o curso do Leiria foi o primeiro com fuzileiros de raiz, mas na CF1 que fez comissão em Angola de 62 a 64, havia muitos grumetes fuzileiros, tal como o Carlos Alberto, com números abaixo do 15542. Será que foram buscá-los a Vila Franca e os meteram num curso de reconversão, enquanto corria a recruta do Leiria e restantes filhos da sua escola?
Mas também isso agora não interessa nada. Fica aqui a fotografia com um rico friso de camaradas da CF8 e entre eles o mais novinho e mais reguila pupilo da minha esquadra, o Zé Carlos (Gato). É o primeiro à esquerda, em baixo, de garrafa na mão.

6 comentários:

  1. o vila franca.. 15541
    o almada .. p lisboa claro
    fomos 7 os primeiro fuzileiros..

    navais ,,
    pois agora isso é só recordar nada mais..

    um abraço

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  2. Sofrida, sonhadora ou romântica
    Tudo isso e muito mais
    Foi a vida durante a guerra
    Dos Fuzileiros Navais!

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  3. Também uma costela poética!
    Todos os dias me surpreendes!

    Páscoa

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  4. I
    O Carlos com Costela Poética!?
    Uma, não amigo; todas elas!
    É Senhor de estirpe académica…
    Deixamo-nos de simples polémica,
    O homem! Está brotando de ideias belas!
    II
    Abrigado Páscoa, Filho-da-Escola.
    Embora não sejas da “Escola” minha,
    Aprecio a tua galharda envolvência.
    Continua com gosto e sem carência…
    Para criar a alegria que já se adivinha.
    III
    O Carlos, de co-autores precisa.
    Para a sua obra completar.
    Pronto estás e o Carlos que o diga:
    Para fazeres parte da nossa liga,
    Assim todos juntos iremos remar…

    Pensa e pensa bem camarada…

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  5. A minha veia poética
    Para mal dos meus pecados
    Não chega para as encomendas
    Não vale notas de mil
    Mas simplesmente uns trocados

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  6. Estás bem vivo no activo,
    Com a tua veia poética…
    Conde a tua massa cinzenta;
    Que forte e feio aguenta!
    Esta saudade de vivência bélica!

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