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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Saudades Que Tenho, Meu Deus...




Por Artur/Leiria
É com amor e ternura que lembro a terra da boa gente! Inhambane; terra da boa gente, está nos anais da nossa história, porque a primeira vez que os portugueses lá aportaram foram excepcionalmente bem recebidos pelos nativos de então, excepto um marujo de nome Arantes, que apareceu correndo atabalhoadamente de entre as dunas em direcção à praia procurando protecção, entre o grosso do pessoal luso recém-chegado que ali estava. Estava este a ser perseguido pelos habitantes da aldeia que, certamente por alguma razão lhe queriam cortar o pescoço. Requer-se agora, a vossa imaginação camaradas, para tentar discernir a razão para tal perseguição!? Está-se mesmo a ver, não está? Contudo, quinhentos anos depois, quem não se lembra de ter feito mais ou menos o que o Arantes fez? Prova bem concreta de que os portugueses nunca foram alérgicos aos frutos proibidos onde o racismo era palavra inexistente no vocábulo da nossa língua mãe. Talvez a razão porque sempre festejamos o dia da raça, embora o nome por vezes tenha sido alterado. Junto, podeis encontrar o endereço dum vídeo que o Rafael me mandou, o qual penso ser merecedor de abrilhantar este blogue de todos nós. Obrigado Rafael; sempre ouvi dizer: “Quando uns não querem, estão outros desertos.” Anda lá filho da escola, precisamos de ti para compores o ramalhete dos escribas…o Carlos precisa dumas merecidas férias, e as tuas crónicas aguçariam agradavelmente as nossas memórias… Por isso, o dedo no ar é preciso para seres contado como outrora o foste.

3 comentários:

  1. Eu só me lembro daquela praia cheia de coqueiros que nunca mais acabavam!

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  2. Era a praia do Arantes...
    que fugiu a sete pes!

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  3. Ai Arantes, se eles te apanhassem... zás...!

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