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Os amigos reconhecem-se nas horas tristes. O António Tavares vive sozinho, em Lisboa, depois do seu divórcio e consequente saída do Barreiro. Pode ser que ele conviva bem com a solidão, mas tudo o que é de mais é erro. Na tentativa de o desviar um pouco dessa solidão, o Virgílio levou-o até Alenquer para lhe fazer companhia ao almoço.
Tanto o Virgílio, como eu e outros filhos da escola, estamos ansiosos por ver este nosso amigo regressar ao convívio dos seus camaradas e colocar uma pedra sobre o passado. O caminho que escolheu para ele, há muitos anos atrás, não lhe trouxe a felicidade, mas pode ainda ambicionar que as coisas melhorem, no futuro. E nós estamos cá para o ajudar.
Amigo Tintinaine
ResponderEliminarObrigado pelas suas palavras, e pela publicação da foto.
De facto, aquilo que mais me custa, é, que, quem como nós está habituado a ver a Familia à nossa volta, pensar neste Camarada, vinte e quatro horas, sobre vinte e quatro horas só. não que ele se lamente disso, até se sente bem assim, segundo ele.Tive ocasião de entrar na sua casa, e de facto não se nota no capitulo de limpesa e arrumação a falta duma mão de mulher; outra situação que também mexeu comigo, foi a quantidade de comida que ele come: não exagero, se disser que ao almoço não comeu cem gramas de comida, não porque não gostasse da mesma, mas porque segundo diz, não está habituado a refeições:que vai petiscando e assim se alimenta; também não vai ao médico para saber como vai a sua saúde, enfim, está realmente um pouco abandonado á sua sorte.
Um abraço
Virgilio Miranda
Infelizmente pouco mais posso fazer do que dar~lhe o meu apoio moral. Vamos ver se com o reencontro com os camaradas da CF3, no dia 31, as coisas tomam um rumo mais animador. Estou a torcer para que tudo corra da melhor maneira.
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