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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Tocar a reunir!

A imagem é de Lourenço Marques e do ano de 1966. A Companhia de Fuzileiros que vêem formada na Praça Mouzinho de Albuquerque é a Nº 8, a mesma que estou a tentar reunir em convívio dentro de alguns dias.


Já passa da meia-noite e já é, portanto, segunda-feira, dia 27 de Setembro. Daqui a 5 dias estaremos todos juntos de novo. Não tão aprumadinhos como se pode ver na foto acima, mas cheios de vontade de rever velhos camaradas há muito esquecidos na penumbra do passado distante. Entre oficiais, sargentos e praças (e seus familiares), estarão presentes cerca de 80 pessoas, o que é muito mais do que eu estava à espera quando me envolvi com a organização deste evento.
Falta apenas dar os retoques finais e comunicar os números ao restaurante para que não haja falhas na logística dos comes e bebes. E, não menos importante, controlar a ansiedade até sexta-feira.
A máquina está em movimento. Nada a pode deter, agora!

3 comentários:

  1. Surpreendeu-me esta fotografia, pois estava convencido que nessa altura mesmo tendo em conta que estávamos na Capital da Provincia, da existência de prédios com o porte dos que se vê na foto,ignorância minha.
    Um abraço
    Virgílio

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  2. Moçambique, estava em atrasado desenvolvimente, no Distrito do Niassa.
    Lembro-me, perfeitamente, aquando da minha passagem por Lourenço Marques, em Outubro de 1963, cujo desenvolvimento ubbanístico era superior ao de Portugal Continental. A cidade da Beira, também, era maravilhosa. Como diz o Valdemar que saudades.
    Muitos do contra dizem que os Portugueses, apenas exploraram os Moçambicanos, eu tenho uma ideia diferente. Os Portugueses sairam de Moçambique e deixaram o país em acelarado desenvolvimento.
    Contribuiram para obras de grande mérito, que sem a sua presença não teriam sido realizadas.

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  3. Lourenço Marques era a terceira cidade portuguesa, na década de 60, depois de Lisboa e Porto. As zonas da Polana, Sommershield ou Malhangalene eram espectaculares com as suas ruas bem desenhadas e enfeitadas pelas acácias. Não ficavam a dever nada a sítios como Cascais ou Sintra.
    E toda a zona que rodeava a Cãmara, como a Praça Mouzinho, o Jardim Vasco da Gama, o Rádio Clube, o Prédio LM, etc. etc. era do mais moderno e bonito que havia em Portugal.
    E podia continuar a enumerar outras maravilhas, mas ainda me vêm as lágrimas aos olhos!

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