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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Grão a grão...!

No que respeita a informações sobre os membros da CF8 ainda não localizados, o convívio do passado sábado não foi muito profícuo. Acabou por faltar tempo e "ambiente" para proceder à recolha de dados que poderiam ajudar-me. O pessoal depressa se espalhou pelo recinto, em pequenos grupos e foi impossível reuni-los. Muitos regressaram cedo a casa, coisa que também não ajudou. Em último lugar, a falta de um sistema de som, devidamente preparado para o efeito, acabou por condenar ao fracasso as minhas intenções.
Mesmo assim, antes de me vir embora, ainda me passaram a informação de que um daqueles que eu procurava, morava ali a poucos quilómetros e deram-me algumas dicas sobre a maneira de o localizar. Nem vale a pena dizer que abalei dali com a firme determinação de me não vir embora sem confirmar aquela informação. E vinte minutos depois estava a bater-lhe à porta.
Como já estava esgotado, nem à ideia me veio de levar comigo a máquina fotográfica, quando entrei em sua casa. E depois ele estava de rastos depois de um dia inteiro de trabalho, à volta do forno (claro que ele continua a ser padeiro, não sabe fazer outra coisa) e a farda que vestia não era a mais apropriada para o efeito.
Assim tendes que contentar-vos com a foto de antigamente, mas prometo que vou lutar por conseguir obter uma mais actual, no mais breve prazo de tempo possível. Ele tem um neto que é um barra com o computador (palavras dele) e logo que regresse da África do Sul, onde está em competição, vai encarregar-se de tirar a fot ao avô e enviar-ma. É esse, pelo menos, o meu plano, depois veremos se funciona.
Tive sorte, também, porque ele me garantiu que sabe como encontrar o João Torrado (757/64), outro de quem andava á procura e me garantirem que morava na mesma zona.
Morar não mora, disse-me ele, pois é alentejano e continua a morar por lá. Sacou de uma agenda, onde procurou o número do telefone que deveria dar a resposta ás minhas perguntas, mas do outro lado da linha ninguém respondeu. Agora é uma questão de tempo, ele ou eu, mais dia menos dia, apanhámos-lo.

10 comentários:

  1. Só por curiosidade,a terra deste nosso camarada não será REDINHA que fica entre Pombal e Condeixa?
    Tenho-o aqui em várias fotos minhas e por mais que puxe pela enferrujada mente não consigo chegar ao nome!

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  2. Eu tambem não sei

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  3. Lúcio da Silva Sena, o padeiro da CF8.

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  4. Tens razão, amigo Páscoa. E meia dúzia de quilómetros mais para norte fica Gasconho, terra de outro filho da escola, o 17377 Arlindo.

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  5. Tão próximo do concelho de SOURE, donde sou Natural, e eu sem saber onde paravam estes nossos Amigos da CF8, já não me escapam vou procurá-los!

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  6. Atenção que o Arlindo já não mora em Gasconho, mas sim na Junqueira.
    Se quiseres o contacto é só pedir.

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  7. Páscoa:quero começar por dizer seguinte.Entendes que faz sentido procurar mais alguem da C.F.8, ou da C.f.2? Meu caro,o tempo não perdoa. Falemos com franqueza. Em Pombal, depressa se apersebeu que aquele ambiente que lá se viveu estava bem longe do calor fraternal que autrora nos tinha unido por aquele Moçambique fora.Deu no entanto para rever alguns que nos marcaram não só pelos valores militares como tambem pessoais e tudo o resto se resumiu à excepção de poucos,na configuração de uns grupos bem visível num certo distanciamento e num virar de costas que nunca deveria ter acontecido.Será que a memória lhes apagou as dificuldades que encontramos pelas montanhas do Niassa no tempo em que a guerrilha estava bem viva? Não quero acreditarque que alguem presente em Pombal tenha estado em África a passar Férias! Vivam os Fuzileiros.

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  8. O comentário a cima referido como anónimo é de Américo Laranjeira

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  9. SIM,quero os seus contactos! O que desde já agradeço!
    Em relação ao nosso amigo"Anónimo"
    quero acrescentar que,cada ser humano é um ser humano à sua maneira, e as atitudes de cada um, boas ou menos boas, ficam com quem as pratica,no meu caso vi todos os amigos e ex.companheiros, como se estivesse-mos na Escola de Fuzileiros, na Rádio-Naval da Machava, em Metangula ou Cobué, os laços de amizade que criei com todos eles,incluindo Sargentos e Oficiais, a todos respeito da mesma maneira,e a todos considero como irmãos, por isso é uma honra para mim poder abraçá-los ao fim de 44 anos!
    Quanto ao virar de costas em Pombal, ou sou muito ingénuo ou não me apercebi que isso tivesse acontecido! Venham mais encontros e VIVA OS FUZILEIROS!

    Um forte abraço a todos

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