Um Artigo com Cabeça, Tronco e Membros, que retrata de forma digna e verdadeira de quem serviu a Pátria sem se servir dela. Os menos culpados de os nossos Jovens não estarem motivados para esse passado digno é o de que nunca tenhamos tido a sabedoria de os incentivar para conhecerem esta verdade digna da nossa história. Mas como seria issso possivel, se como o documento relata, muitos estiveram empenhadíssimos em que essa história nunca fosse contada com verdadeiro realismo. Mais vale tarde que nunca. A verdadeira história há-de um dia ser verdadeiramente contada aos vindouros, o que os levará a honrarem-se pelo feito dos seus antepassados.
Como já escrevi em tempos no meu blog, sobre os Tripulantes da Lancha Vega que tombaram na Índia, o seu Comandante era o meu conterrâneo 2º Tenente Oliveira e Carmo. Um abraço Virgílio
Amigo Páscoa Os Marinheiros antigos têm o livro do Grumete, ou se não têm o que é o meu caso, conhecem-no, mas os mais novos nem sabem o que é. Eu conto: como não tenho o livro e gostava de ter um, desloquei-me á Biblioteca Central da Marinha, para ver se me indicavam onde poderia adquirir um exemplar, pois estava lá um Marinheiro, e uma Marinheira, e nunca disseram-me que nunca ouviram falar em semelhante livro, fui á sala de leitura, e após algum tempo, trouxeram-me um exemplar, do qual fizeram cópias de algumas folhas que escolhi, parece mentira mas até o «nosso» livro deixaram morrer. Um abraço Virgílio
Vocês lembram-se de cada coisa! Eu nunca mais ouvi falar do Livro do Grumete desde que fui para África em 1962. E já não me lembro de nada do que nele se tratava. Senti uma sensação estranha quando o Páscoa o mencionou. Como se eu tivesse atraiçoado algum princípio sagrado, tivesse cometido algum pecado grave. Acho que devia fazer como o Virgílio e arranjar uma cópia para o voltar a estudar.
Este tal livro do grumete que estamos a falar, e que eu como bom Marinheiro guardo religiosamente, fala de Marinharia, Armamento, tem várias histórias e ensinamentos, tudo relacionado com a Marinha de guerra Portuguesa, incluindo a história da lancha VEGA na ìndia incluíndo uma foto do seu Bravo Comandante Oliveira e Carmo, tem o nascimento do Hino Nacional e lêtra que recentemente serviu para uma pesquiza do meu Neto de trabalho da escola,se não têm este livro não sabem o que perderam não o terem guardado! Um abraço
Boa Páscoa! religiosamente sem ires à missa. A memória não é curta não Há valores que os velhos marinheiros não deviam esquecer,muito em particular todos aqueles que tudo devem à Marinha. Creio bem que alguns foram lá parar, não por convicção ou até com ideias de serem bons militares antes sim para passarem o tempo e tudo isto, resume-se no pensamento mais que plausível do camarada Valdemar quando afirma que os menos culpados de os nossos jóvens não estarem motivados para esse passado dígno, é o de que nunca tenhamos a sabedoria de os incentivar para conhecerem esta verdade dígna da nossa história. É assim mesmo, camarada Valdemar escrever em pouco espaço o que muitos tinham mais obrigação de o fazer. Um abraço
Eu sei, eu sei meu velho amigo Páscoa.Referia-me tão somente ao teu testemunho que ausente de futilidades, teres apontado as tuas memórias com muita precisão e rigor, enquadrada na trajectória certeira da dignidade e honra de todos os que antigamente serviram a Armada com amor.De resto,tudo bem e aproveito para felicitar todos os escolas que comentam nesta página de Escola de Fuzileiros.
A falar verdade, não me lembro mesmo do teor do Livro do Grumete. Mas custa-me acreditar que se referisse àquilo que se passou na Índia, pelo menos na edição que existia em Março de 62, pois tinha acontecido há apenas 3 meses. Talvez numa edição posterior à minha incorporação lhe tenham acrescentado essa parte. Acho que o Páscoa pode verificar isso, pois deve constar nas primeiras páginas do livro. Se me perguntarem o que fiz ao meu, não saberei responder. Não me parece que o tenha levado comigo para Moçambique.
Em meados de Dezembro de 1961 tinha atingido o auge a ameaça da União Indiana contra os pequenos territórios Portugueses de GOA, DAMÃO e DIO.3 páginas que contam a história ao pormenor, incluíndo uma foto do 2º Tenente, Jorge Manuel Catalão de Oliveira e Carmo Comandante da «VEGA»
Este livro tem 347 páginas
INDICE
A Pátria A Bandeira Nacional ( Descrição e evolução histórica) Juramento de Bandeira O Hino Nacional Divisa da Armada
Parte 1 O serviço Naval
Parte 2 MARINHARIA
Parte 3 Higiene e PRIMEIROS SOCORROS
Parte 4 INFANTARIA
Parte 5 ARMAMENTO
ANEXOS A Marinha na história Pátria Como nasceu Portugal Como Portugal cresceu para além dos Mares O Império do Oriente A Marinha no Brasil e na África A Marinha de Hoje e de Sempre Alguns Episódios da Marinha de Guerra Portuguesa Verdades que não deves esquecer
E VOALÁ as partes mais importantes que constam no livro do Grumete
Não duvides do QUERIDO! COMANDANTE senão levas mais um castigo a seguir ao do BENFICA!
Um Artigo com Cabeça, Tronco e Membros, que retrata de forma digna e verdadeira de quem serviu a Pátria sem se servir dela.
ResponderEliminarOs menos culpados de os nossos Jovens não estarem motivados para esse passado digno é o de que nunca tenhamos tido a sabedoria de os incentivar para conhecerem esta verdade digna da nossa história.
Mas como seria issso possivel, se como o documento relata, muitos estiveram empenhadíssimos em que essa história nunca fosse contada com verdadeiro realismo.
Mais vale tarde que nunca.
A verdadeira história há-de um dia ser verdadeiramente contada aos vindouros, o que os levará a honrarem-se pelo feito dos seus antepassados.
Como já escrevi em tempos no meu blog, sobre os Tripulantes da Lancha Vega que tombaram na Índia, o seu Comandante era o meu conterrâneo 2º Tenente Oliveira e Carmo.
ResponderEliminarUm abraço
Virgílio
Oliveira e Carmo estará eternizado no nosso livro do grumete, que todo o Marinheiro tem!
ResponderEliminarAmigo Páscoa
ResponderEliminarOs Marinheiros antigos têm o livro do Grumete, ou se não têm o que é o meu caso, conhecem-no, mas os mais novos nem sabem o que é.
Eu conto: como não tenho o livro e gostava de ter um, desloquei-me á Biblioteca Central da Marinha, para ver se me indicavam onde poderia adquirir um exemplar, pois estava lá um Marinheiro, e uma Marinheira, e nunca disseram-me que nunca ouviram falar em semelhante livro, fui á sala de leitura, e após algum tempo, trouxeram-me um exemplar, do qual fizeram cópias de algumas folhas que escolhi, parece mentira mas até o «nosso» livro deixaram morrer.
Um abraço
Virgílio
Vocês lembram-se de cada coisa!
ResponderEliminarEu nunca mais ouvi falar do Livro do Grumete desde que fui para África em 1962.
E já não me lembro de nada do que nele se tratava. Senti uma sensação estranha quando o Páscoa o mencionou. Como se eu tivesse atraiçoado algum princípio sagrado, tivesse cometido algum pecado grave.
Acho que devia fazer como o Virgílio e arranjar uma cópia para o voltar a estudar.
Este tal livro do grumete que estamos a falar, e que eu como bom Marinheiro guardo religiosamente, fala de Marinharia, Armamento, tem várias histórias e ensinamentos, tudo relacionado com a Marinha de guerra Portuguesa, incluindo a história da lancha VEGA na ìndia incluíndo uma foto do seu Bravo Comandante Oliveira e Carmo, tem o nascimento do Hino Nacional e lêtra que recentemente serviu para uma pesquiza do meu Neto de trabalho da escola,se não têm este livro não sabem o que perderam não o terem guardado!
ResponderEliminarUm abraço
Boa Páscoa! religiosamente sem ires
ResponderEliminarà missa. A memória não é curta não Há valores que os velhos marinheiros não deviam esquecer,muito em particular todos aqueles que tudo devem à Marinha. Creio bem que alguns foram lá parar, não por convicção ou até com
ideias de serem bons militares antes sim para passarem o tempo e tudo isto, resume-se no pensamento mais que plausível do camarada Valdemar quando afirma que os menos culpados de os nossos jóvens não estarem motivados para esse passado dígno, é o de que nunca tenhamos a sabedoria de os incentivar para conhecerem esta verdade dígna da nossa história.
É assim mesmo, camarada Valdemar escrever em pouco espaço o que muitos tinham mais obrigação de o fazer.
Um abraço
OH MEU GRANDE AMIGO AMÉRICO!
ResponderEliminarEntão não viste que fui à missa em POMBAL? AIAI AIAI, a tua cabecinha está a ficar como a minha!
ABRAÇÃO
Eu sei, eu sei meu velho amigo Páscoa.Referia-me tão somente ao teu testemunho que ausente de futilidades, teres apontado as tuas memórias com muita precisão e rigor, enquadrada na trajectória certeira da dignidade e honra de todos os que antigamente serviram a Armada com amor.De resto,tudo bem e aproveito para felicitar todos os escolas que comentam nesta página de Escola de Fuzileiros.
ResponderEliminarUm abraço
A falar verdade, não me lembro mesmo do teor do Livro do Grumete.
ResponderEliminarMas custa-me acreditar que se referisse àquilo que se passou na Índia, pelo menos na edição que existia em Março de 62, pois tinha acontecido há apenas 3 meses.
Talvez numa edição posterior à minha incorporação lhe tenham acrescentado essa parte.
Acho que o Páscoa pode verificar isso, pois deve constar nas primeiras páginas do livro.
Se me perguntarem o que fiz ao meu, não saberei responder. Não me parece que o tenha levado comigo para Moçambique.
Ministério da MARINHA
ResponderEliminarLIVRO
DO
GRUMETE
Escola de Alunos Marinheiros
1963
Página 339 LANCHA «VEGA»
Em meados de Dezembro de 1961 tinha atingido o auge a ameaça da União Indiana contra os pequenos territórios Portugueses de GOA, DAMÃO e DIO.3 páginas que contam a história ao pormenor, incluíndo uma foto do 2º Tenente, Jorge Manuel Catalão de Oliveira e Carmo
Comandante da «VEGA»
Este livro tem 347 páginas
INDICE
A Pátria
A Bandeira Nacional ( Descrição e evolução histórica)
Juramento de Bandeira
O Hino Nacional
Divisa da Armada
Parte 1
O serviço Naval
Parte 2
MARINHARIA
Parte 3
Higiene e PRIMEIROS SOCORROS
Parte 4
INFANTARIA
Parte 5
ARMAMENTO
ANEXOS
A Marinha na história Pátria
Como nasceu Portugal
Como Portugal cresceu para além dos Mares
O Império do Oriente
A Marinha no Brasil e na África
A Marinha de Hoje e de Sempre
Alguns Episódios da Marinha de Guerra Portuguesa
Verdades que não deves esquecer
E VOALÁ as partes mais importantes que constam no livro do Grumete
Não duvides do QUERIDO!
COMANDANTE senão levas mais um castigo a seguir ao do BENFICA!