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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O Momento Político!

Nos últimos tempos, a informação transmitida pelos meios de comunicação social tem sido uma seca. Todos os jornais, todos os canais de televisão e todos os comentadores falam do Orçamento de Estado para o próximo ano e ouvem-se as opiniões mais díspares. Dá-se e tira-se a razão a uns e a outros a cada novo assunto que surge nas discussões. É um momento "chato" para a grande maioria dos cidadãos, mas é necessário que exista. A intoxicação informativa nem sempre é boa, mas neste caso é necessária. Quanto mais soubermos sobre o destino que vai ter "o nosso rico dinheirinho", o tal que nos arrancam a ferros do bolso, melhor para todos.
Como sabem, não acredito nos Partidos Políticos e sei de fonte segura que eles se estão marimbando para os meus interesses. Mas, ás vezes, surgem notícias nos jornais que me fazem vacilar nas minhas convicções. Leiam esta que hoje vem publicada no Diário de Notícias. Será que o CDS se vai tornar no D.Quixote da política portuguesa?

»»»   "Ninguém no Estado deve ganhar mais do que o Presidente," disse Paulo Portas, em conferência de imprensa, na sede do partido, esta tarde.
O líder centrista explicou que o nivelamento salarial afecta não só todos os dirigentes da Administração Pública, directa ou indirectamente, mas também gestores e administradores de empresas públicas.
O CDS defende também "normas restritivas sobre as remunerações variáveis" no Estado, indemnizações e acumulação de cargos. A isto junta-se a suspensão de todos os prémios aos gestores públicos até 2013, o período de vigência do PEC.
A proposta que será votada no Parlamento obriga o Governo a nomear um grupo de trabalho, com a missão de fazer um plano para a concretização destas medida, até ao final de Abril. O objectivo é aprovar uma lei até ao Verão de 2011.
Em contrapartida, Portas quer que uma redução até um quarto do pagamento especial por conta para as PMEs que invistam, contratem e aumentem as exportações.
O líder centrista propôs ainda que o Governo dê a possibilidade aos contribuintes de saldar dívidas ao fisco a prestações, como acontece com a Segurança Social.   «««

1 comentário:

  1. Pois é amigo Carlos é bem mais apetecível dar os nossos palpites sobre futebol, que, para além do mais, dão até boa disposição, se as vitórias acontecerem, como foi o caso da nossa selecção na passada quarta-feira... É isso mesmo, andamos a precisar de mais vitórias noutros campos, mas, aqui, são muitos mais a jogar e não é um ou dois a ficar fora de jogo, são aos milhares!... E depois têm "mau feitio", morreu-lhes a humildade que nunca conheceram, são orfãos coitados, e não são capazes de admitir um erro que seja, por este andar, vão dar em santos, basta aparecer uma ou duas vezes em Fátima, de preferência de terço na mão e na primeira fila... Esta falta de seriedade política e intelectual, leva muito boa gente a perder a paciência, e, erradamente, quanto a nós, "entregam o ouro ao bandido" e facilitam a tarefa àqueles que serão tortos até ao fim, mas por opção...
    Acho que o desporto é um bem necessário e não foi por acaso que a História mais antiga nos deixou como legado as Olimpíadas! Entretanto, na minha modesta opinião, cometemos o erro, que me parece primário de abandonar o regular acompanhamento da nossa vida pública, como por exemplo, deixar de exercer o direito de voto, porque também no desporto e no futebol haverá erros, premeditados ou não, mas que não impedem que se continue a gostar do futebol, e, se tivermos uma boa selecção, a jogar com garra e a ganhar aos melhores do mundo, então aí, até somos capazes de perdoar o negativo de dias antes!...
    É verdade que os políticos profissionais só de vinte em vinte anos tomam uma posição de algum destaque, mas tudo isto será o reflexo de uma sociedade com muitas lacunas, porque todos nós, que já somos crescidinhos, conhecemos um amigo de infância que andou, andou, insistiu, insistiu, até que conseguiu fazer a sua casinha mesmo junto do rio, sabendo e todos nós sabemos, que "o rio não é de modas" e "investe" para fora das suas margens, causando prejuízos e o pânico aos próprios e à sociedade e a seguir, lá vêm os bombeiros, que já se acostumaram e até deixaram já de comentar, porque é chover no molhado... Esta teimosia é tão antiga!...
    Somos um povo assim, mas com outros bons predicados! Se há melhoras, é bem provável que haja, mas são muito lentas e há quem não aguente tanta demora!
    PIKÓ

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