Administrar e manter vivo um Blog dá bastante trabalho e exige alguma criatividade. Se assim não for a coisa perde o interesse e depressa morre à míngua de visitantes.
Por outro lado, abrir conta e participar no Facebook é a coisa mais simples do mundo. Com a maior das facilidades se fica em contacto com um grande número de pessoas e basta lá pôr uma fotografia, de vez em quando, para manter a chama viva. É fácil, de borla e mantém, por vezes, as pessoas mais próximas que alguns deficientes vínculos familiares.
Por essa razão é mais fácil ver aparecer antigos camaradas da Marinha no Facebook do que encontrá-los como seguidores ou comentadores de blogs. E refiro isto porque esta semana vi aparecer na dita rede social duas pessoas que não acreditava que pudessem interessar-se por essas coisas - o Tenente Ribeiro e o Sargento Santos da Companhia 8 de Fuzileiros.
Com eles, o Páscoa, o Valter e eu somos já 5 membros desta unidade a aparecer na rede. E se calhar até há mais de que eu não tenho conhecimento.
Avante Fuzileiros, o mundo é vosso! E a INTERNET é o vosso lodo! Mexam-se para não afundar!
Certo tudo aquilo que o Carlos aqui refere, mas na verdade as coisas no Facebook aquilo nque se escreve roda num ápice já que é muita gente a escrever e a pblicar muitas cisas. Com ele fala e bem é importante o facebook, mas por outro lado acontece que eu recebo no meu Mail mais de duzentas referências por dia e depois vejo-as todas o que leva a uma grande ocupação de tempo. Também público diariamente no Facebook e as pessoas comentam e muito, mas como disse pena que tenha de rodar tão rápidamente poderemos publicar várias vezes a mesma coisa.
ResponderEliminarMas quem adere ao facebook que o faça em minha opinião sem descurar a públicação nos seus blogues.
Inteiramente da opinião do Valdemar.
ResponderEliminarValdemar Alves
Nunca me atrevi a entrar no Facebook, porque me assustaram de inicio, com virus, e outras coisas do género.
ResponderEliminarMas Carlos, recebi a semana passada um E-mail do Fernando Maudsay a convidar-me para me juntar a ele no Facebook, e penso que te terá também convidado, ele tem um blog, mas só lá deixou duas mensagens, e disse-me que não tinha vida para aquilo, vamos ver se agora tem tempo para aparecer aí.
Um abraço
Virgílio
Valdemar não eram as melgas as portadoras do vírus do paludismo mas sim algumas fêmeas da espécie anofeles, anopheles em inglês, a que a comunidade médica chama de malária em vez de paludismo, mas isso para nós usados, e viventes de outras latitudes, é irrelevante não achas?
ResponderEliminarVieram aqui parar uns comentários que eram devidos noutro lugar, mas não vem mal ao mundo por isso.
ResponderEliminarEsperava um comentário do Páscoa que não apareceu!