Numa escola em Angola, a professora pergunta a um aluno:
- Marreta, diga aí um verbo.
- Bicicreta.
- Não é bicicreta, seu matumbo. É bicicleta! E bicicleta não é verbo. Depois, perguntou ao segundo aluno:
- Marcolino, diga aí um verbo.
- Prástico.
- Não é prástico seu tanso. É plástico! E plástico não é verbo.
A professora, desesperada, perguntou ao terceiro aluno:
- Bastião, diga aí um verbo.
- Hospedar.
- Muito bem! Agora diga uma frase com o verbo que você escolheu.
- Hospedar dos bicicreta são de prástico!...
Ele tinha razão, porque os pedais da bicicleta seriam mesmo de plástico?.
ResponderEliminarParecem anedotas, mas quem lá viveu, conjuntamente, com eles sabe que são reais.
Eu mais um colega, estivemos num Quimbo durante um ano, cuja restante população era negra.
Um dia uma negra deslocado ao Luando.
Quando ela chegou, eu perguntei-lhe, onde foste! Ela respondeu iamim monguia coluando cossupital.
Disse eu fui ao hospital no Luando.
Luando era a povoação que ficava
a cerca de seis quilometros do Quimbo. Tinha cerca de cinco estabelecimentos comerciais, Postto Administrativo, Posto de Polícia, e Exército, uma Companhia.
Zona predominante de simpatizantes do "galo negro", Jonas Savimbi, (UNITA).