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terça-feira, 31 de maio de 2011

Estamos fora de combate...


Disponho de pouco vagar
Mas não ficarei calado
Porque, no meu comentar
Sinto-me mais aliviado...
Portugal... é nosso
E, jurei defendê-lo
Estou velho, pouco posso
Mas não queria perdê-lo...
Afogado em dívidas
Recheado de corruptos
Mesmo apregoando maravilhas
É governado sem escrúpulos...
Traidores e chafurdeiros
Muita ladainha na garganta
Vivem estes caloteiros
Que levam tudo na pança...
Com dificuldades na visão
Teimam com sua miopia
Enterrar esta Nação
Na lama da Democracia...
Reparem, amigos meus
Neste aparente contraste
De lagartas para o ar, oh céus
Num fatídico desastre...
Assim temos Portugal
Com enorme desgaste
Desta Pátria imortal
Que está fora de combate...

Os Estreantes!

Desde o convívio do ano passado, em Pombal, poucos mais endereços consegui. E daqueles que consegui e a quem dirigi uma missiva personalizada não obtive qualquer resposta nem compareceram ao convívio deste ano.
Por outro lado, dois daqueles que no ano passado não quiseram, ou não puderam, comparecer em Pombal fizeram questão de aparecer na Mealhada este ano. Seria a saudade dos camaradas ou o cheirinho a Leitão da Bairrada que os guiou até lá?
Quer tenha sido por uma ou pela outra razão, nós ficamos muito contentes por vê-los aparecer e fazemos votos para que uma vez imbuídos deste espírito nunca mais faltem.

João José Pires e família 


João Baptista Alves e família

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Fidelidade a 100%!

Os convívios do pessoal da Companhia Nº 8 de Fuzileiros têm uma história muito curta ainda e um tanto ou quanto atribulada. A adesão também não merece uma menção de honra por aí além. Há no entanto alguns casais que se mantêm fieis e compareceram sempre desde o primeiro dia. Merecem por isso que aqui sejam lembrados.

 O casal Brandão, de Aradas / Aveiro

 O casal Reis Maia, de Alcáçovas / Alentejo

O casal Lemos dos Santos, do Porto

Faço votos para que tenham saúde  e vontade para continuar a deslocar-se aos encontros do futuro e ... que eles aconteçam!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Três fuzos da CF8!


O João Pires (à esquerda) fez este ano a sua 1ª participação nos nossos convívios. Não arranjei tempo para uma conversinha privada com ele e assim fiquei sem saber o que foi feito da vida dele desde 1968 até agora. Mas espero que o vínculo agora retomado se mantenha e haja tempo de sobra para todas as conversas do mundo.
O Edmundo Carvalho (ao centro) veio a correr do Canadá até à Mealhada e por pouco falhava o dia do convívio. Felizmente chegou a tempo e pudemos recordar as nossas peripécias vividas no Niassa. E sem esquecer os petiscos que ele era exímio a preparar e com que nos deliciava.
O João Bessa (à direita) apareceu também pela segunda vez consecutiva. Como mora ali para os lados da Figueira teve sorte, pois tanto no ano passado, como este ano, os convívios aconteceram perto de casa. Vamos ver se mantém a assiduidade no próximo ano com o convívio a acontecer lá mais para sul, possivelmente em terras alentejanas.
Pela cara deles nota-se que ficaram satisfeitos com o reencontro e os abraços trocados, para não falar na ementa que, pelo que me chegou aos ouvidos, agradou a todos.
Graças a Deus correu tudo bem. Deu muito trabalho e dores de cabeça, mas sinto-me feliz por ter corrido tudo a contento de todos.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Dois a um e ... ganha a negra!


Já o afirmei várias vezes, não me lembro nem um bocadinho do Marinheiro Clarim «Daniel» ter estado connosco na Companhia 8. Quando recebi, das mãos do Francisco Jordão, o livro do Comandante Sanches de Baena sobre os Fuzileiros na Guerra do Ultramar, a primeira coisa que fiz foi consultar as páginas onde vem publicada a lista dos nomes da minha Companhia 2 e logo de seguida a da Companhia 8. E lá encontrei o nome do Daniel (de apelido que de nome é António) escarrapachado entre todos os outros da CF2, mas não entre o pessoal da CF8. Era como se o mundo todo se conjugasse para me dar razão e provar que, de facto, o Daniel não me acompanhara na minha segunda comissão em Moçambique.
Mas estava enganado, ou melhor, a minha memória estava a pregar-me uma partida, pois de facto ele esteve lá tal como eu, o Sargento Veloso e muitos outros. E se dúvidas houvesse, esta fotografia que ele levou consigo para o nosso convívio, acabaria com todas elas num instante.
Tirada no recém-inaugurado bar do Neves, em Metangula, a fotografia mostra-nos dois camaradas que já partiram deste mundo deixando como único sobrevivente do trio o Sargento Veloso que nos fez companhia e animou a festa no passado sábado. À esquerda o referido Marinheiro Clarim «Daniel» e à direita o autor de muitas fotografias como esta tiradas no Niassa, nos anos de 1966 e 1967, o sargento Armando Oliveira.

terça-feira, 24 de maio de 2011

ÚLTIMA CEIA


Será a última ceia, ou ainda vão comer mais 4 anos!?
Mas que fauna que foi escolhida a dedo!

Convívio Anual dos Filhos da Escola de Março/62!

Embora muito cansado e a arrastar os pés, ainda reuni as forças necessárias para ir até Pataias encontrar-me com os Filhos da nossa Escola que ali se reuniram para comemorarem o 49º aniversário da nossa incorporação na Armada.
Por causa dos convívios da CF2 que eu próprio organizo não sou tão assíduo como gostaria, mas desta vez consegui participar nos dois eventos. Tal como aconteceu no convívio da CF2, também neste se notou um decréscimo de cerca de 20% em relação ao do ano passado. Os fuzileiros que habitualmente comparecem andam na ordem dos 30, sendo cerca de metade da Companhia Nº 2 de Fuzileiros. Este ano não devem ter passado de uma dúzia e da CF2 apenas 5, o Verde, o Licínio, o Elvas, o Braulio e eu próprio.
O autocarro que, tal como em anos anteriores, veio da margem sul e nos habituou a ver sair das suas portas uma boa meia-dúzia de grandes amigos e camaradas, este ano pouca gente trouxe, para além do Elvas.
Uma das presenças mais notadas foi a do Casa Pia, 16371 - Joaquim Silva, também conhecido pela alcunha de Citroen, estreante nestas andanças dos convívios. O reencontro com o Vicente Galinhas, seu camarada de pelotão (e de outras andanças), foi o facto mais relevante do nosso encontro. Ainda lhe perguntei se tinha notícias do Vitor Bastos (16375) que tinha sido já seu colega na Casa Pia, desde os bancos da Primeira Classe, mas disse-me que nunca mais o viu desde que o DFE4 saiu para Angola, no início de 1963.
E resta-me mostrar-vos algumas fotografias que trouxe comigo.

 Licínio, 16978 e 16371

 O Maneta Cravo

 Galinhas & Cia.

 Verde com o Charrua

 Vista da sala onde se sentaram os fuzileiros

 Outra vista com o Galinhas em 1º plano

 Ainda outra vista

 O Verde com o Amílcar e o Braulio

O Verde com a sua e a minha mulheres à saída

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Convívio das Companhias nºs 2 e 8 de Fuzileiros

Caríssimos colegas, caríssimos familiares e amigos (as)
Mesmo depois da efeméride, penso que ficarão bem algumas palavras de gratidão, de apreço, de simpatia e louvor a quem organizou e a quem partilhou, pessoalmente ou à distância, neste convívio.
Os discursos nestas ocasiões, começam a ser difíceis, porque as emoções acrescidas da nossa idade, provocam dissabores e lágrimas, tanto para quem os pronuncia como para quem os ouve. Por essas razões, ficam por fazer e, mau seria que ninguém se alcandorasse a escrever um pouco da história relacionada com este evento.
Quis o destino, que um dia se tivessem formado as Companhias nºs 2 e 8 de Fuzileiros.
Quis o destino, que fosse Moçambique o espaço reservado aos militares que as constituíram.
Quis o destino, que fosse na Armada que se alicerçaram os primeiros passos da militarização dos seus elementos.
Quis o destino, que se criassem amizades duradoiras que são um dos mais belos lemas dos Filhos da Escola da Marinha.
Quis o destino, que hoje, 21 de Maio de 2011, se viessem a reencontrar, mais uma vez, num convívio de manifesta alegria e saudade, expansivas aos familiares e amigos, que se dignaram partilhar connosco tão sublime e tão justa homenagem aos que não puderam vir, aos doentes e aos falecidos.
Quis o destino, que nesta repetição de pleonasmos (Quis o destino), queiramos chamar a atenção daqueles, cuja morte foi o seu destino e de outros que, rotulados de heróis da política e da democracia, nos rejeitaram e rejeitam, pouco ou nada fizeram pelo destino das Forças Armadas, predestinadas ao combate em prole de muitos deles e quiçá em desfavor de outros.
Quis o destino que, pelo menos, nós possamos conviver para recordar ou esquecer, consoante as causas que as memórias ainda sentem ressoar nos tímpanos dos nossos ouvidos como silvos dos tiros inimigos…
Quis ou quererá o destino que, para o ano haja novo convívio, que possamos retemperar os músculos, velhos e ressequidos para responder de novo à chamada: Pronto!
Vivam as Companhias nºs 2 e 8 de Fuzileiros!
Viva quem nos acompanhou, pessoalmente ou à distância!
Viva a grande família naval!
Viva a Marinha!
Viva Portugal!

Já tiraste o teu CC (cartão de cidadão)?

Assim vai ser o nosso futuro!!!
- Telefonista: Pizza Hut, boa noite!
- Cliente: Boa noite, quero encomendar Pizzas…
- Telefonista: Pode-me dar o seu NIN?
- Cliente: Sim, o meu Número de Identificação Nacional é o 6102 1993 8456 5463 2107.
- Telefonista: Obrigada, Sr. Lacerda. O seu endereço é na Avenida Paes de Barros, 19, Apartamento 11, e o número do seu telefone é o 21549 4236, certo? O telefone do seu escritório na Liberty Seguros, é o 21 574 52 30 e o seu telemóvel é o 96 266 25 66, correcto?
- Cliente: Como é que conseguiu todas essas informações?
- Telefonista: Porque estamos ligados em rede ao Grande Sistema Central.
- Cliente: Ah, sim, é verdade! Quero encomendar duas Pizzas: uma Quatro Queijos e outra Calabresa…
- Telefonista: Talvez não seja boa ideia…
- Cliente: O quê…?
- Telefonista: Consta na sua ficha médica que o senhor sofre de hipertensão e tem a taxa de colesterol muito alta. Além disso, o seu seguro de vida proíbe categoricamente escolhas perigosas para a saúde.
- Cliente: Claro! Tem razão! O que é que sugere?
- Telefonista: Por que é que não experimenta a nossa Pizza Superlight, com Tofu e Rabanetes? O senhor vai adorar!
- Cliente: Como é que sabe que vou adorar?
- Telefonista: O senhor consultou a página ‘Receitas Gulosas com Soja’ da Biblioteca Municipal, no dia 15 de Janeiro, às 14:27 e permaneceu ligado à rede durante 39 minutos. Daí a minha sugestão…
- Cliente: Ok, está bem! Mande-me então duas Pizzas tamanho familiar!
- Telefonista: É a escolha certa para o senhor, a sua esposa e os vossos quatro filhos, pode ter a certeza.
- Cliente: Quanto é?
- Telefonista: São 49,99.
- Cliente: Quer o número do meu Cartão de Crédito?
- Telefonista: Lamento, mas o senhor vai ter que pagar em dinheiro. O limite do seu Cartão de Crédito foi ultrapassado.
- Cliente: Tudo bem. Posso ir ao Multibanco levantar dinheiro antes que chegue a Pizza.
- Telefonista: Duvido que consiga. A sua Conta de Depósito à Ordem está com o saldo negativo.
- Cliente: Meta-se na sua vida! Mande-me as Pizzas que eu arranjo o dinheiro. Quando é que entregam?
- Telefonista: Estamos um pouco atrasados. Serão entregues em 45 minutos. Se estiver com muita pressa pode vir buscá-las, se bem que transportar duas Pizzas na moto, não é lá muito aconselhável. Além de ser perigoso…
- Cliente: Mas que história é essa? Como é que sabe que eu vou de moto?
- Telefonista: Peço desculpa, mas reparei aqui que não pagou as últimas prestações do carro e ele foi penhorado. Mas a sua moto está paga e então, pensei que fosse utilizá-la.
- Cliente: Poooooooorrrrrrrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaa…….!!!!!!!!!
- Telefonista: Gostaria de pedir-lhe para não ser mal educado… Não se esqueça de que já foi condenado em Julho de 2006 por desacato em público a um Agente da Autoridade
- Cliente: (Silêncio).
- Telefonista: Mais alguma coisa?
- Cliente: Não. É só isso… Não. Espere… Não se esqueça dos 2 litros de Coca-Cola que constam na promoção.
- Telefonista: O regulamento da nossa promoção, conforme citado no artigo 095423/12, proíbe a venda de bebidas com açúcar a pessoas diabéticas…
- Cliente: Aaaaaaaahhhhhhhh!!!!!!!!!!! Vou atirar-me pela janela!!!!!
- Telefonista: E torcer um pé? O senhor mora no rés-do-chão…!

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Existe um lugar escondido...

Para deliciar aqueles que vão participar no 
Convívio das Companhias Nº 2 e Nº 8 de Fuzileiros,
no leitão da Mealhada
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Direito ou torto
Estreito, gordo ou cabeçudo
Até mesmo canhoto
Careca ou peludo
O homem não é de todo
Aquele que pode ser tudo…
Mesmo esfomeado
Por ventura, barrigudo
Sendo desgraçado
Ou então, pançudo
Num país enguiçado
Torna-se caso bicudo
Onde qualquer anafado
Sendo narigudo
Neste mundo desalmado
Não passa dum ser nulo…
Que no meu jeito de profeta
Ou se calhar de burro
Teria a mão mais certa
Para provocar um esturro…
Oh…homem que pouco vales
Ocioso e casmurro
Vives no, não te rales
Na ciência do sabe-tudo…
Mas, esgotando o sentido
Levanta a cabeça do breu
Existe um lugar escondido
Para ti, no Inferno ou no Céu…

Et pourquoi pas?

 Afinal o homem está inocente!!!!!!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Barack Obama Advogado e Presidente dos USA

PEDIDO DE
 EMPRÉSTIMO BANCÁRIO

Um advogado de nome Barack Hussein Obama II, na época, 1995,
líder comunitário, membro fundador da mesa directora da organização sem fins lucrativos Public Allies, membro da mesa directora da fundação filantrópica Woods Fund of Chicago, advogado na defesa de direitos civis e professor de direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago, Estado de Illinois (e atual presidente dos Estados Unidos da América) numa certa ocasião pediu um empréstimo em nome de um cliente que perdera a sua casa num furacão e queria reconstruí-la.
Foi-lhe comunicado que o empréstimo seria concedido logo que ele pudesse apresentar o título de propriedade original da parcela da propriedade que estava a ser oferecida como garantia.
O advogado Obama levou três meses para seguir a pista do título de propriedade datado de 1803.
Depois de enviar as informações para o Banco, recebeu a seguinte resposta:
"Após a análise do seu pedido de empréstimo, notamos que foi apresentada uma certidão do registo predial.
Cumpre-nos elogiar a forma minuciosa do pedido, mas é preciso salientar que o senhor tem apenas o título de propriedade desde 1803. Para que a solicitação seja aprovada, será necessário apresentá-lo com o registo anterior a essa data. "Irritado, o advogado Obama respondeu da seguinte forma:
"Recebemos a vossa carta respeitante ao processo nº.189156.
Verificamos que os senhores desejam que seja apresentado o título de propriedade para além dos 194 anos abrangidos pelo presente registro. De facto, desconhecíamos que qualquer pessoa que fez a escolaridade
neste país, particularmente aqueles que trabalham na área da propriedade, não soubesse que a Luisiana foi comprada, pelos EUA à França, em 1803.
Para esclarecimento dos desinformados burocratas desse Banco, informamos que o título da terra da Luisiana, antes dos EUA terem a sua propriedade, foi obtido a partir da França, que a tinha adquirido por direito de conquista da Espanha.
A terra entrou na posse da Espanha por direito de descoberta feita no ano 1492 por um navegador e explorador dos mares chamado Cristóvão Colombo, casado com dona Filipa, filha de um navegador de nome Perestrelo.
Este Colombo era pessoa respeitada por reis e papas e até ouso aconselhar-vos a ler sua biografia para avaliar a seriedade de seus feitos e intenções. Esse homem parece ter nascido em 1451 em Génova, uma cidade que naquela época era governada por mercadores e banqueiros, conquistada por Napoleão Bonaparte em 1797 e atualmente parte da Região da Ligúria, República Italiana.
A ele, Colombo, havia sido concedido o privilégio de procurar uma nova rota para a Índia pela rainha Isabel de Espanha.
A boa rainha Isabel, sendo uma mulher piedosa e quase tão cautelosa com os títulos de propriedade como o vosso Banco, tomou a precaução de garantir a bênção do Papa, ao mesmo tempo em que vendia as suas jóias para financiar a expedição de Colombo. Presentemente, o Papa – isso, temos a certeza de que os senhores sabem - é o emissário de Jesus Cristo, o Filho de Deus, e Deus - é comummente aceite - criou este mundo a partir do nada com as palavras Divinas: Fiat lux que significa "Faça-se a luz", em língua latina.
Portanto, creio que é seguro presumir que Deus também foi possuidor da região chamada Luisiana por que antes, nada havia, Deus, portanto, seria o primitivo proprietário e as suas origens remontam a antes do início dos tempos, tanto quanto sabemos e o Banco também.
Esperamos que, para vossa inteira satisfação, os senhores consigam encontrar o pedido de crédito original feito por Deus.
Senhores, se perdurar algumas dúvidas quanto a origem e feitos do descobridor destas terras, posso adiantar-lhes que desta dúvida, certeza mesmo, só Deus a terá porque inúmeros historiadores e
investigadores, concluíram baseados em documentos que, Cristóvão Colombo, nasceu em Cuba (Portugal) e, não em Génova (Itália), como está oficializado. Segundo eles:
Em primeiro lugar; Cristóvão Colon, foi o nome que Salvador Gonçalves Zarco, escolheu para persuadir os Reis Católicos de Espanha, a financiar-lhe a viagem à Rota das Índias, pelo Ocidente, escondendo assim a sua verdadeira identidade.
Segundo; este pseudónimo não aparece por acaso, porque Cristóvão está associado a São Cristóvão, que é o protetor dos Viajantes (existe inclusive uma ilha baptizada de São Cristóvão).
Cristóvão, que também deriva de Cristo, que propaga a fé, por onde anda, acresce que Cristo, está associado a Salvador (1º nome verdadeiro do ilustre navegador).
Colon, porque é a abreviatura de colono e derivado do símbolo das suas assinaturas"." (Duas aspas, com dois pontos no meio)...
Terceiro; Salvador Gonçalves Zarco, está devidamente comprovado, nasceu em Cuba (Portugal) e, é filho ilegítimo do Duque de Beja e de Isabel Gonçalves Zarco.
Quarto; era prática usual na época, os navegadores darem às primeiras terras descobertas, nomes religiosos, no caso dele, foi São Salvador (Bahamas), por coincidência ou talvez não, deriva do seu primeiro nome verdadeiro, a segunda baptizou de Cuba (Terra Natal) e, seguidamente Hispaniola (Haiti e República Dominicana), porque estava ao serviço da Coroa Espanhola.
Quinto; a "paixão" pelos mares, estava no sangue da família Zarco, nomeadamente em, João Gonçalves Zarco, descobridor de Porto Santo (1418), com Tristão Vaz Teixeira e da Ilha da Madeira (1419), com o sogro de "Cristóvão Colon", Bartolomeu Perestrelo.
Por fim, em sexto; existem ilhas nas Caraíbas, com referência a Cuba (além da mencionada Cuba; São Vicente, na época existia a Capela de São Vicente, da então aldeia de Cuba).
Posteriormente ao (Sec-XVI), foi edificada a atual Igreja Matriz de São Vicente.
São coincidências (pseudónimo, nome das ilhas, família nobre e ligada ao mar, habitou e casou em Porto Santo, ilha que fica na Rota das Índias pelo Ocidente), mais do que suficientes, para estarmos em presença de Salvador Gonçalves Zarco e, consequentemente do português Cristóvão Colon.
Cristóvão Colon, morreu em Valladolid (Espanha) em 1506, tendo os seus ossos sido transladados, para Sevilha em 1509, contudo em 1544, foram para a Catedral de São Domingos, na época colónia espanhola, satisfazendo a pretensão testamental do prestigiado navegador.
A odisséia das ossadas não ficaria por aqui, porque em 1795, os espanhóis tiveram de deixar São Domingos, tendo os ossos sido transferidos para Cuba (Havana), para em 1898, depois da independência daquela ilha, sido depositados na Catedral de Sevilha.
Coincidência ou não, em 1877, os dominicanos, ao reconstruírem a Catedral de São Domingos, encontraram um pequeno túmulo, com ossos e intitulado “Almirante Cristobal Colon".
Existem na Ilha da Madeira e nos Açores, pessoas da famílias Zarco, descendentes directos de João Gonçalves Zarco e, consequentemente da mãe (Isabel Gonçalves Zarco) de Cristóvão Colon, disponíveis para darem uma amostra do seu cabelo aos cientistas, para analisar o seu ADN e, para comparar os seus resultados nas ossadas do navegador, se, efetivamente forem as pretensões deste Banco para certificar-se da origem do navegador.
Quanto a Deus, ainda não tenho sua biografia, somente sei que caso a conseguisse, até o maior e mais potente computador do planeta não seria suficiente para comportar um resumo do resumo da mesma, por isso sugiro-vos educadamente e após muito pensar, que, por serem banqueiros e, portanto poderosos, tentem por vossos meios.
Agora, que está tudo esclarecido, será que podemos ter o nosso empréstimo?"

Barack Hussein Obama II

Advogado

*O empréstimo, claro, foi concedido






terça-feira, 17 de maio de 2011

Até este o conhece!

O homem tem ou não tem razão???????????????????????????????

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Lições do tempo tiradas de um conselho chinês...

O tempo oferece-nos lições surpreendentes, como vamos ver.
Um campónio chinês era muito pobre mas possuía uma sabedoria singular e rica.
Certo dia, seu filho, disse-lhe:
- Pai, que desgraça! O nosso cavalo fugiu.
- Por que lhe chamas desgraça? Veremos o que nos traz o tempo.
Passados alguns dias, o cavalo regressou, trazendo consigo outro cavalo selvagem.
O rapaz ficou radiante e disse:
- Pai, que sorte! O nosso cavalo trouxe outro maravilhoso.
- Por que dizes sorte? Veremos o que nos traz o tempo.
Uns dias depois, o moço quis montar o cavalo novo. Mas este não estava habituado e atirou-o ao chão. Com uma perna partida, o rapaz disse ao pai:
- Que desgraça! Parti uma perna.
O camponês citou a sua filosofia e disse:
- Por que lhe chamas desgraça? Vamos ver o que nos traz o tempo.
O rapaz não aceitou bem o pensamento do pai.
Mas, daí a uns dias passaram pela aldeia emissários do rei, recrutando mancebos para a guerra. Entraram na casa do pobre lavrador, depararam com o jovem de perna partida e muito debilitado, sem condições para ser alistado. Deixaram-no.
O rapaz verificou então que o pai tinha razão na sua filosofia: que tanto na desgraça como na fortuna, só o tempo nos dirá o que é bom ou mau. Para verificar o que valem as pessoas, não servem juízos precipitados…
A vida dá tantas voltas que o mau pode vir a ser bom e o bom pode vir a ser mau. É preciso ver o que nos traz o tempo…
 (O tempo tem segredos para modificar tudo que o próprio génio humano não descobre – escreveu Charles Maurice)

Será que o governo de um cavalo
Empurrado ou fugido, animal,
Trará mais um novo cavalo
Para governar Portugal?
Ou seremos de novo, bestas
Entre soluços e abalos;
Incapazes de pôr rédeas
Nestes burros, camelos e cavalos?

sábado, 14 de maio de 2011

O Mouraria!

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A melhor anedota de todos os tempos!

Consulta sexual
Uma mulher vai à sua ginecologista e comenta que o seu marido adquiriu uma forte inclinação para sexo anal, e como não está segura que isso seja uma boa ideia, quer saber sobre os riscos que esse tipo de prática acarreta.
A ginecologista pergunta:
- A senhora gosta de fazer?
- Bem... Sim.
- Essa prática dá-lhe alguma irritação ou dor?
- Não...Não. Quase que não.
-Bom... - Continua a ginecologista. Não vejo razão para que se prive de fazer sempre, mas, claro que como de costume deve tomar as devidas precauções para não ficar grávida.
A mulher dá um salto.
- Como? Eu julgava que o sexo anal não provocava uma gravidez!
- Claro que pode! Como julga que foi concebido o José Sócrates, Jaime Gama, Almeida Santos, Mário Soares, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão,Paulo Pedroso, Teixeira dos Santos, Carlos Cruz, Ferro Rodrigues,Jorge Coelho, Alberto Costa,...?
Estes não foram paridos...Foram cagados!!!*

Para descontrair!

O Zé é que paga!


Viajando pelas estradas e caminhos deste país, o que mais avistamos, povoando a crista dos montes, são os aerogeradores dos parques eólicos licenciados pelo nosso Primeiro Ministro.


O investimento nas energias renováveis é uma aposta acertada, se isso reduzir a nossa dependência do petróleo e contribuir para a redução das importações. Quer dizer, um ponto a favor do "Pinóquio".


Por outro lado, pensar que 52% do preço que pagamos pela energia eléctrica é para subsidiar essa aposta, já não me parece assim tão razoável. Ou seja, um ponto em desfavor do "Pinóquio".
Postas assim as coisas, não vejo razões para me congratular com o licenciamento concedido pelo nosso "Primeiro" ao lobby da energia.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Vive la différence!

Homens da luta falham final, pá!

'A Luta é Alegria' não convenceu a Europa e nem a energia e o entusiasmo – indiscutíveis – que os Homens da Luta usaram na sua interpretação lhes valeu. Nem tão-pouco os cartazes com o título da canção escrito em várias línguas – tal como tinham prometido.
Jel, Falâncio e companhia não estarão na final da Eurovisão 2011, no próximo sábado, em Düsseldorf, na Alemanha, e voltam para casa mais cedo do que sonhavam. Eles e muitos portugueses com eles, pois este acabou por ser um dos concursos da Eurovisão que mais interesse suscitou em Portugal.
A polémica envolveu os Homens da Luta desde o primeiro momento, pois o sistema de votos foi fortemente contestado. Mas foi esse mesmo sistema que vigorou ontem na Eurovisão - onde nem sequer o número de votos do júri e do público foi divulgado.
De resto, numa semifinal bastante monocórdica - com a maioria das canções a soar um bocado ao mesmo - passaram à final dez canções: Sérvia, Lituânia, Grécia, Azerbeijão, Geórgia, Suíça, Hungria, Finlândia, Rússia e Islândia. Afinal, gostos não se discutem. Isto a somar-se aos cinco países apurados ‘automaticamente', realizando-se outra meia-final hoje. Desde 2000 que Espanha, França, Reino Unido e Alemanha passam sempre à final, seja qual for a qualidade da sua canção, e este ano a Itália juntou-se à lista dos privilegiados. Chamam-lhes os Big Five (cinco grandes em tradução literal). Até à hora de fecho desta edição, Jel ainda não tinha comentado a derrota.

(Já lá vão muitos anos que o Festival da Canção, quer em Portugal, quer extramuros na Eurovisão, deixou de ser um Festival para se tornar num circo ou pior ainda numa autêntica borrada. Penso que um Festival dessa conjuntura, deveria relacionar-se com as ditas canções e nunca com espectáculos de pinotes e palhaçadas mais que nojentas para o mundo ver e apreciar... E, queriam os nossos representantes nesse Festival, chegarem a uma final com tanta estupidez e ignorância? Deixemo-nos de sonhos!)

REENCAMINHAR AO MÁXIMO DE CONTATOS S.F.F.

Portugal afundou.

Quer que aconteça um milagre económico no nosso país?

Então deixe-se de seguir dissertações de economistas ao serviço de interesses, que não os nossos!
Não se deixe mais manipular pelo marketing!
Faça aquilo que os políticos, por razões óbvias, não lhe podem recomendar sequer, mas que individualmente você pode fazer: torne-se PROTECCIONISTA da nossa economia!
Para isso:
1. Experimente comprar preferencialmente produtos fabricados em Portugal. Experimente começar pelas idas ao supermercado (carnes, peixe, legumes, bebidas, conservas, preferencialmente, nacionais). Experimente trocar, temporariamente, a McDonald’s, ou outra qualquer cadeia de fast food, pela tradicional tasca portuguesa. Experimente trocar a Coca Cola à refeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja sem álcool, fabricada em Portugal. Beba apenas vinho Português!

2. Adie por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenha planeado fazer, tais como automóveis, TV e outros electrodomésticos, produtos de luxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc., etc..

Leia com atenção e reencaminhe para que sejamos muitos a ter esta atitude!
Portugal afundou, somos enxovalhados diariamente por considerações e comentários mais ou menos jocosos vindos de várias paragens, mas em particular dos países mais ricos.Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo de desenvolvimento.
Agora, mais do que lamentar a situação, cabe-nos dar a resposta ao mundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto-estima e o nosso orgulho. Nós seremos capazes de ultrapassar esta situação difícil. Vamos certamente dar o nosso melhor para dar a volta por cima, mas há atitudes simples que podem fazer a diferença.

O desafio é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal. Fazer o esforço, em cada acto de compra, de verificar as etiquetas de origem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre que existir alternativa.

Desta forma, estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos resultados surpreendentes a nível de indicadores de crescimento económico e consequentemente de redução de desemprego. Há quem afirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100 € mensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados no país, para que o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido.
Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à da construção de um novo aeroporto de Lisboa e respectivas acessibilidades, a cada 3 meses!!!
Este comportamento deve ser assumido como um acto de cidadania, como um acto de mobilização colectiva, por nós, e, como resposta aos povos do mundo que nos acham uns coitadinhos incapazes.

Os nossos vizinhos Espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou com Espanhóis sabe que eles, começam logo por reservar e comprar as passagens, ou pacote, em agencia Espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria, pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente Espanholas (Meliá, Riu, Sana ou outras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisem, é essa mesma que compram, sem sequer comparar o preço (por exemplo em Portugal só abastecem combustíveis Repsol, ou Cepsa). Mas, até mesmo as empresas se comportam de forma semelhante! As multinacionais Espanholas a operar em Portugal, com poucas excepções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiro a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança, transportes, montagens industrias e duma forma geral de tudo o que precisem, que possam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super proteccionistas da sua economia! Dão sempre a preferência a uma empresa ou produto Espanhol! Imitemo-los nós no futuro!

Passe este texto para todos os seus endereços para chegarmos a todos os portugueses.

Quando a onda pegar, vamos safar-nos.

Será um primeiro passo na direcção certa!

Viva Portugal.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Irão ser como tubarões...filando a "massa" do FMI...

Um tubarão-branco de seis metros de comprimento saltou quase quatro metros de altura para conseguir apanhar uma foca de plástico. O gigantesco salto foi registado por Michael Rutzen, de 40 anos, em False Bay, na África do Sul. O fotógrafo pendurou o brinquedo em forma de foca a um metro e meio de distância do barco e tinha como objectivo reproduzir o poder de caça do grande predador. E, a julgar pelas imagens, vê-se que conseguiu...
Irão ser como tubarões,
Gulosos em volta da "massa"
Enquanto os anfitriões
Continuam na desgraça...
Não tenho grande esperança
De quem governa o País
Porque a sua ganância
É um defeito de raiz...
Ou fechou-se na ignorância
Governou mal porque quis...
Não passa de trapaceiro
Este idiota infeliz
Que chamam de engenheiro
Que, mesmo sem directriz
Não quer deixar o poleiro...
Que vai galando galinhas,
Frangas e frangalhotes
Ganhando as eleiçõesinhas
Saltará aos pinotes
Filando as garrazinhas
Nos fracos e nos fortes
Gerindo as continhas
Despejando de novo os cofres...




Fuzileiros transmontanos!

Procurar 140 ou 150 homens que pertenceram a uma Companhia de Fuzileiros e desapareceram no mundo há mais de 40 anos não é tarefa fácil. De palpite em palpite, de informação em informação, fui correndo o país de norte a sul tentando confirmar aquilo que me chegava aos ouvidos. Na maior parte das vezes fui bem sucedido e consegui localizar e entrar em contacto com aqueles que procurava. O pior foram os casos em que nenhuma informação chegou até mim. Aí não havia nada a fazer.
Um dos casos em que me garantiram a origem de um dos nossos camaradas e não fui capaz de chegar a lado nenhum, foi o do Silvério Pires. Um dos filhos da sua escola e (parece-me que) transmontano também informou-me que o Silvério era de Miradeses, Vale Salgueiro, Mirandela.

 Rio Rabaçal - Vale Salgueiro

Tentei entrar em contacto com o Presidente da Junta de Freguesia desta localidade, mas não o consegui. Acredito que nas aldeias remotas de Trás-os-Montes não haja alguém em permanência nas instalações da Junta e por isso o telefone toca sem que ninguém o atenda. Optei por enviar uma carta pelos CTT, acreditando que numa terra tão pequena o carteiro encontraria o destinatário sem qualquer problema. Enganei-me e uns dias depois recebi a carta devolvida à procedência.
Há dias, em conversa com outro dos filhos da escola do Silvério, contei-lhe este episódio e ele respondeu-me logo que estava tudo errado. O Silvério não era nada de Vale Salgueiro, era do lugar de Paitorto da freguesia de Suçães.

Paitorto - Suçães - Mirandela

Hoje voltei ao velho exercício de marcar o número de telefone da Junta de Freguesia desta localidade e o resultado foi o mesmo que consegui no ano passado, ou seja, nada. Não me convenço que o Silvério tenha passado a vida naquele fim de mundo, o mais certo é ter emigrado, mas pode ser que alguém se lembre ainda dele ou da família dele.
Coincidência ou talvez não, o facto é que, nos últimos tempos, tenho passado muitas vezes na estrada nova que liga Mirandela a Valpaços, o mesmo é dizer que a dois passos do lugar de Paitorto e sem imaginar que tal lugar existia.


Na próxima vez que ali passar vou desviar-me até Paitorto e procurar por alguém que me saiba dar notícias do nosso camarada da Companhia 8 de Fuzileiros. Se é vivo ou morto, se vive cá ou no estrangeiro e se está de saúde como eu desejo. E depois vos contarei o resultado!

domingo, 8 de maio de 2011

A Guerra dos Tachos!

Se nos pusermos à espreita
Dos estafermos mamarrachos;
Encontramos sempre a maleita
Da concorrência aos tachos...

Diferenças, pequenas, por vezes
Onde, pouco de algo se nota,
Porquanto os seus revezes
Porfiam em fazer a troca...

Para nos taparem as mentes
Apenas trocam de gamela;
Abarcam a pia com os dentes
Mandam-nos apertar a fivela...

Embebidos em néctar delicioso
Saboreiam, quão grande prazer!
Um belo tacho misterioso
Que lhes dê pouco que fazer...

De sonhos monetários, malucos
Assaz, olham-nos de sobranceria,
Vão subindo, mesmo aos soluços
Aos cobiçados pilares da soberania...

E, na guerra dos tachos, feroz,
Do assombro a tanta mordomia,
Apenas deixam para nós
A máquina de fazer tosquia...

Assim, naquela chupeta doce
Desses abutres carnívoros,
Tiram, quanto mais não fosse
Ainda o sangue dos vivos...

Que, vergados, quais molas
No desespero, morrendo aos poucos,
Desprezados pelos cartolas
Que ousam fazer ouvidos moucos...

E, combalidos na penumbra
Soçobrantes, esfomeados e pálidos,
Vamos enfiando os pés na tumba
Onde, até se negam os epitáfios...

Porque nesta cavalgada, nojenta
De vampiros e sanguessugas,
Só uma nuvem poeirenta
Vai cobrindo as nossas rugas...

Que, neste mundo nefasto
Sem ética e sem moral,
Há um país, na mó de baixo
Onde existe tanto animal;
Mas todos querem um tacho
É este o nosso Portugal...

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Recado vindo do outro lado do Atlântico!

Eu sou um ex-fuzileiro espcial do ano 1962. Pertenci ao destacamento nº 7 de 1963 a 1965 na guine bolama, o meu nome e Amadeu Aleixo Machado nº 17092/8720. Quando sai em 1968 era cabo fze, no momento resido nos Estados Unidos, mas vou ao aniversario dos 50 anos da nossa Escola.

Deserto? Cá agora?!



Finalmente!
 (A verdade vem sempre ao de cima…) 


Em pouco menos de três semanas, os representantes do FMI, fizeram o que o governo de José Pinto de Sousa não conseguiu em seis anos. Em três semanas, depois de terem passado os olhos por todas as burrices cometidas no Orçamento do Estado, leram, releram, reciclaram e examinaram as contas do Estado e com uma lição de matemática pura, inspeccionaram todas as contas do Estado Português, e verificaram que o DEVE é centenas de milhar de vezes menor que o HAVER.. Verificaram que os magníficos contabilistas com curso superior, não sei se com canudo passado pela Universidade Independente, se pela Universidade de "Rilhafóes", engendraram, para enganar o Zé Povinho desta parvónia chamada Portugal. Verificaram que não vale a pena mentir, pois a verdade é como o carvão, que vem sempre acima da água, mesmo que seja turva...Com PECs e sem PECs foram avisando que o prazo para pagamento das dívidas é de três anos, um prazo certo para apresentar contas certas, um prazo certo para tornar a vida dos portugueses num inferno. Um prazo certo para um povo já exausto, sofrer esta ignomínia e para sair do buraco negro em que o governo Socialista deixou o País. Eles andam por aí com altifalantes e musica suave, para enganar os trouxas, berrando que são os melhores em tudo que fizeram e em que se meteram. Só não dizem que o melhor que fizeram foi enterrar o País e os seus dez milhões de habitantes, num buraco mixordeiro e cheio da sua imundice .O buraco negro da sua falta de escrúpulos, da sua falta de competência, da sua desonestidade. Estes transfugas da honestidade tratam como imbecis os portugueses, mesmo os que neles votam, tratando-os como burros de carga. Carga avaliada em mais de oitenta e seis biliões de Euros. E sem qualquer vislumbre de honra, andam por esse país fora cantando as glórias do seu reinado, escondendo as borradas que fizeram e glorificando a péssima embrulhada que deixam ao governo que se segue. Horácio, dizia no seu tempo, que uma parte da humanidade se glorifica dos seus vícios. Hoje é isso mesmo que acontece e são passados dois milénios quando o afirmou. Esta gente trata a governação, sem grandeza, sem competência e sem moral. Não há dúvida, há pessoas neste País que irradiam luz, e é maravilhoso pensar nelas. Estes senhores escurecem tudo. Escurecem o meu País, ensombram o seu Povo e não merecem o pão que esse mesmo Povo lhes paga para O servir.
António Gedeão dizia: «Estou aqui para construir um novo dia...» Estes senhores que ainda nos governam, não constroem: destroem. Já é tempo de se destruírem a eles próprios e assim não mais destruirão os outros. É isso.
José de Viseu

Nota: Como bom caçador, mas de tempo limitado, ainda vou caçando destas coisas aqui e ali, para obsequiar os meus comparsas, ou seja, os ladrões do Ali Baba Tintinaine.
Ah Leiria desta vez é que vais pagar as favas.




O Deserto!

Rapazes, isto está um verdadeiro deserto!


Olho para trás e reparo que ninguém me acompanha. Para onde foram todos? O que teria acontecido ao Luís, ao Leiria, ao Valdemar, ao Páscoa, ao Verde e a todos os outros que por aqui costumavam aparecer? Que será feito deles? Avaria no computador? Falta de tempo ou de saúde? Ou será que descobriram uma melhor maneira de passar o tempo e disseram adeus à internet?
Se é este o caso deixem ficar aqui uma dica, pode ser que eu também aproveite a ideia! 

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Mais um adeus!

Há alguns meses publiquei uma notícia no blog da CF2, a respeito de um velho amigo da minha recruta e de outras andanças anteriores a isso, mas não foi merecedora de qualquer comentário da parte das pessoas que eu esperava despertar para o assunto. Fiquei um pouco decepcionado por ninguém reagir ás minhas palavras e peço-vos que releiam a notícia clicando aqui.
Acontece que hoje foi publicado, pelo Miguel Rodrigues, um comentário a essa mensagem (que também podem ler, pois já o publiquei) em que nos dá parte que o seu pai, pois é a ele que se refere a minha mensagem, faleceu já no dia 1 de Março de 1986, há já mais de 25 anos.
Dirijo-me, em especial, àqueles que fizeram com ele comissões nas Unidades de Fuzileiros mencionadas e me contem alguma coisa de que se lembrem, ou me façam chegar alguma fotografia que possam ter tirado com ele.
Como podem verificar respondi ao comentário do seu filho Miguel, pedindo-lhe que me contacte para tentar saber o que aconteceu.
Em 1986 eu tinha só 42 anos e o Eduardo, salvo erro, era um ano mais novo que eu. Não se morre aos 41 anos de idade, assim sem mais nem menos. E eu gostaria de saber como as coisas aconteceram. Afinal vivemos muitas coisas juntos. E os rapazes do «Pelotão do Bicho» têm uma grande história em conjunto que merece ser contada.