É isso camarada, em Setembro deste ano farão os 50 aninhos, meio século ou dois quartéis como era uso chamar-se nos idos tempos dos descobrimentos, que compartilhamos das mesmas paredes, do mesmo rancho das mesmas peripécias e das mesmas alegrias e talvez das mesmas tristezas…! Não, não me lembro de ti, nem no antes nem no depois, porém vejo pelo teu número que quase somos familiares, desde a hora da inspecção até à distribuição da tarimba pela noitinha!? A vida é assim mesmo, sem tirar nem pôr… de mim deves saber mais porque os meus escritos estão patentes e latentes nestes blogues, que alguém teve o atrevimento de me arrastar para estes espalhafatosos imbróglios desta virtualidade cibernética! Não estou arrependido, porque ao chegarmos à meninice da terceira idade precisamos de dar de comer (exercitar) a massa encefálica, cinzenta ou dos neurónios como é uso chamar-se.
Se ao acaso te lembrares e, a título de curiosidade, conta alguma passagem em que ambos, entre outros, estivéssemos envolvidos. Lembro-me do Barreiro que já partiu da nossa companhia, do açoriano matulão, do madeirense, do Salema e do Loureiro entre outros, que não lembro o nome. A partir daí como passei a conviver com os filhos da escola seguinte, tanto na CN2 como na escola de fuzileiros, confundo se são ou não da nossa escola.
Sem mais, e porque ainda vou a tempo, os meus desejos vão para que tenhas um FELICÍSSIMO ANO NOVO junto dos teus.
Volta sempre que a porta está aberta, amigo.
Um abraço!