Doze meses se passaram
Outros doze se vão iniciar
Uns velhos que tramaram
Os novos que irão começar
Ninguém gosta de ser velho
Mas, pensando com denodo
É a caminhar com relho
Que se reage de novo
Ano Novo, Ano Velho
Ano Velho, Ano Novo
Ambos têm 12 de mistério
E 365 de aflição, diz o povo
Em cada ano que passa
Há sempre esperança nova
Mas perde a sua graça
Quando vamos para a cova
Haja saúde, alegria e paz
E também muito amor
Que o governo não é capaz
De por isto melhor!
Dos formigos às filhós
Da ceia de Ano Novo e Natal
Que haja algo para nós
Neste mísero Portugal
Para os meus familiares
E para os amigos também
Que tenham lautos manjares
E que fiquem sempre bem
E deixando o Velho para traz
Com o Novo no horizonte
Que seja melhor o nato rapaz
Que o caducado de ontem
Um abraço para todos
Feliz Ano e Fraternidade
Que encham os vossos bolsos
De muitas notas e Felicidade...
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