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domingo, 3 de abril de 2011

O meu «deficit»!

É grande o deficit do nosso país. Parece que agora já ninguém tem dúvidas sobre tão importante, mas sobre a qual não temos o mínimo controlo, matéria. Como hoje é Domingo, levantemos as mãos a Deus e saibamos agradecer ao Sr. Sousa e ao Sr. Santos a situação a que nos conduziram. Malditos sejam eles e mais a situação em que nos encontramos.
Desculpem o desabafo. Isto serve apenas como introdução para dar ênfase ao recado que quero aproveitar para deixar aqui e que tem a ver com o Convívio 2011 das Companhias 2 e 8 de Fuzileiros que eu estou a organizar.
Já vai decorrido quase um mês sobre a data em que enviei as cartas a comunicar o evento e as respostas são ainda muito escassas. Em termos de contas, o deficit é assustador. Tenho um cheque já emitido, à ordem do Sr. Licínio do restaurante da Mealhada, no valor de 2.750€ para pagar os 100 lugares que reservei. As transferências feitas para a conta bancária reservada para o efeito somam, neste momento, 82.50€, ou seja:
Um deficit de 2.667.50€
Ainda não é tarde, mas a minha preocupação vai aumentando com o passar dos dias. Será que vou pagar o leitão e não arranjo quem o queira comer?

3 comentários:

  1. Não vais precisar, recorrer ao FMI, aguarda ainda é cedo!

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  2. Pelo que dizes o teu défice é preocupante. Nos dias de hoje torna-se arriscado assumir alguns compromissos. Mas como diz o ditado "quem não arrisca não petisca".
    "A bola relógio". Fica melhor colocada na barra lateral.
    Mas essa operação, ainda, não sei fazer.
    Bom domingo para todos
    Eduardo.

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  3. Em todos os tempos se correm riscos.
    Sabe-se que quem assume e para mais quando o faz por amor e não com fins lucrativos de quando em vez leva uma fortes pancadas.
    Mas passados uns tempos lá estamos de novo metidos em novas missões correndo os mesmos riscos.
    Fazem parte de nós e é mais forte que nós. Quando um dia isso não acontecer chega-se ao caos.
    Mas se calhar não fosse esras coisa e nós estaríamos uns CHESCHÊs e então o mundo não fazia sentido.
    Andando e vendo com cosruma falar o cego.
    O sonho comanda a vida.

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