Perdoa-me, deixa-me entrar primeiro
O Leiria que espere um bocado
Tratando-se dum homónimo brejeiro
Precipitei-me, sou mal educado?
É que, havendo mais Agostinhos
Uns de nome mais pitoresco
Assim teremos três "vinhos"
Sendo um deles o Seco
Eu, sou sempre Verde
O Açoriano é o Maduro
Além de matarmos a sede
Também brindamos a tudo
Pois, muito para lá da saudade
O Seco andava sempre risonho
Cedo partiu para a eternidade
Que mais parece um sonho
Obrigado à sua neta
Que numa visita fugaz
Descobriu no Blogue a seta
Para saber do Avô, assaz
Que os amigos Fuzileiros
Rendendo-lhe homenagem capaz
Deixam para vós, herdeiros
Coragem! Ele, que descanse em Paz!
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