Um turista de visita ao Malawi, sempre de máquina fotográfica em punho, foi guardando imagens e mais imagens pensando no sucesso que faria quando voltasse a casa e mostrasse tudo aquilo que tinha visto naquele fim de mundo. Uma das paragens do seu roteiro turístico era nas Ilhas Likoma. E quem diz Likoma, diz Cobué, pois não há quem não sinta curiosidade de ir dar uma espreitadela no país ali ao lado, Moçambique, para constatar se aquilo que se ouve pelo mundo fora é ou não verdade.
E, como toda a gente sabe, o interior de Moçambique vive no maior atraso e abandono que se possa imaginar. Sendo assim, o único ponto de interesse que o nosso turista acidental resolveu adicionar aos seus troféus fotográficos, foi este:
Igreja do Cobué (Incendiada e destruída durante a guerra civil pós-independência)
Eu casei nesta Igreja a 09/02/1969.
ResponderEliminarFoi nas ilhas LIKOMA onde fui buscar os cabritos e galinhas para o festejo.
Quelfes
Casaste????
ResponderEliminarE onde foste buscar a noiva???
Quase que juraria que a minha tarimba ficava no canto superior direito.
ResponderEliminarValdemar Alves
Ah Oui!!!
ResponderEliminarPode-se casar sem que a noiva esteja presente.
Como tinha pensado ficar em Moçambique casei por procuraçao e acabei por meter um requerimento para me darem passagem prà Métropole.
Foi a primeira enrabadela que apanhei pelos representantes da Patria. A Patria serve, mas esta nao fara nada por ti.
Olá Filipe!
ResponderEliminarSe bem percebi essa companheira é a mesma que ainda hoje te acompanha aí na cidade-luz, não é verdade?
Um abraço
Sim amigo Carlos, 10/10.
ResponderEliminarJà là vao 41 anos !
Estimado amigo,
ResponderEliminarQuem passou pela Marinha faz parte, de certo modo, de uma família.
Pertenci ao DFE 5 e foi ao visitar hoje o nosso site que encontrei o
vosso (Companhia 2 FZ). Confesso que não li tudo, porque é muito
detalhado, mas achei especialmente útil a resenha do desenvolvimento
da guerra em Moçambique, nos inícios, com datas e acontecimentos que
eu não conhecia... Em 1964 estava pacificamente no 5. ano do Liceu, na
Figueira, lá onde foram construídas as lanchas do Niassa.
Tomei a liberdade de descarregar a foto de Metangula, tirada,
parece-me do Tchifuli, ou pelo menos da encosta. É a melhor que já vi,
pois vê-se tudo lá em baixo, até a pista onde fui praxado à chegada
("anda um leão na pista, quem quer ir tentar matá-lo?!...")
Antides Santo
Como poderemos esquecer o primeiro avistamento daquele lago, lá em baixo, das alturas da actual Lichinga (então Vila Cabral)?
ResponderEliminarOu a chegada a Meponda, depois de uma viagem atribulada? Aqui tocámos o lago mágico.
Gentes, valorizem a PAZ; que bom era que lá tivéssemos chegado noutras circunstâncias...
A imagem mostra a igreja do Cóbuè sem telhado. Em Macau, resta dum outro templo a imponente frente, em equilíbrio "pisiano".
ResponderEliminarAfinal, os crentes podem rezar em qualquer lado e até a sombra duma árvore pode acolhê-los.