Cerimónia de Homenagem aos Combatentes por ocasião do 50º Aniversário do início da Guerra em África
O Presidente da República presidiu às cerimónias comemorativas dos 50 anos do início da Guerra em África, prestou homenagem aos mortos em combate, colocou uma coroa de flores no Monumento ao Combatente e proferiu uma intervenção alusiva.
Nesta Homenagem ao Combatente, e acompanhado por várias entidades civis e militares, o Presidente Aníbal Cavaco Silva descerrou uma placa comemorativa das cerimónias, no muro exterior do Forte do Bom Sucesso, em Lisboa, e assistiu ao desfile do batalhão representativo dos três ramos das Forças Armadas, que prestou as honras militares.
No interior da fortaleza, onde está instalado o Museu do Combatente, visitou uma exposição fotográfica sobre a Guerra em África.
Forte do Bom Sucesso, Lisboa, 15 de Março 2011
Finalmente...foram necessários 50 anos...muitas insistencias,aqui e ali,para um Presidente da Republica
ResponderEliminarapoiar e falar dos combatentes.
Talvez a partir de agora os militares,ex-combatentes venham a
ter alguma justiça que,senão for
material, pelo menos contem com a opinião publica favorável e a cerimónia anual venha a ter mais respeito dos politicos no poder.
MFA
O que os políticos actuais vão fazer, é retirar o almocito que o Paulo Portas nos arranjou nas vésperas do Natal, não podemos criar ilusões, Amigo Moisés, estes só nos sabem chular, começaram a falar mais de nós mas não passa disto!
ResponderEliminarUm Abração
Páscoa
Dos míseros 75.00 euros que me foram atribuidos. Só recebo 55.00 euros. Os restantes 20.00 euros são para ajudar a pagar a crise.
ResponderEliminarSe a isto se chama "socialismo, vou ali e já volto"?.
O Paulinho pensou ter descoberto a pólvara, mas afinal descobriu o rastilho?
Para ambos desejo bom fim de senama.
Eduardo.
Sei que é um dos temas mais polémicos na sociedade portuguesa! A chamada guerra do Ultramar, que outros preferem chamar de guerra Colonial, começa, logo aqui, por não reunir consenso... Mas pondo de lado a designação, que para o caso é secundário, percebe-se que grande parte da nossa história anda inquinada há muitos séculos, já na monarquia as coisas não andaram nada bem, e, claro, transitaram para a República sem que deixássemos de ser o povo que éramos, ou seja, mantendo as mesmas características que já vêm de muito longe... Isto, será equivalente, grosso modo, a alguém que mudasse o próprio nome, sem deixar de ser a mesma pessoa!... Connosco, com todo o respeito acontecerá o mesmo e já ficamos mais satisfeitos, quando este ou aquele, mesmo que seja um presidente ou um ministro, dos muitos que por cá abundam, vem duma forma apressada, para não dizer tardia, tentar agradar aos "gregos", quando já não convence o mundo dos desiludidos "troianos", e, por cá, já todos deveríamos saber que os males de raiz não são como as constipações... Quem dera!...
ResponderEliminarCom 68 anos e ainda de boa saúde, por enquanto, nem é preciso confessar que também passei por essa guerra, donde tirei as ilações possíveis, algumas logo ali e as demais, nas décadas a seguir, e, venho constatando, que padecemos ainda da teimosia que nos impede de perceber que a vida é uma aprendizagem contínua, que também será necessário parár para pensar, mudar de linha, se for caso disso, ouvir e reflectir nos avisos em vez de tapar os ouvidos... Sobretudo, meditar mais para perceber, que há gente que passa a vida a criar inimigos por tudo quanto é sítio, na ânsia de arranjar o seu próprio espaço e respectivos apoiantes, porque essa gente na maior parte das vezes é medíocre, a inteligência não ajuda muito e tem medo de ir à luta da vida de peito aberto e competir com os demais duma forma correcta e sadia!...
A seguir vêm todas as guerras, possíveis e imaginárias e já lá dizia o velhinho padre dos anos quarenta:- « ISTO COMEÇOU MAL, VAI ACABAR MAL!»