Por Artur/Leiria
Hoje, domingo, curiosamente deveria estar trabalhando, mas como temos no trabalho, por direito, dois dias livres por ano, para festejarmos o nosso dia de aniversário; tirei hoje o último a que tenho direito. Então dediquei-o a uma visita à minha família da parte da filha, que vive a 100 Klms a norte da cidade de Toronto. Como se pode apreciar na foto inserida, aí estão eles bem escarrapachados, gosando um dia de ócio bem à maneira! Curiosamente também, este trabalho foi feito num pequeno computador portátil APLE, que nem precisa de fios, nem “stick” para se ligar à internet! Em qualquer parte que este seja ligado, logo não estejam as ligações bloquedas pela companhia fornecedora, liga-se gratuitamente como se o mundo fosse nosso. Por este andar temos que andar agarrados sempre à carteira e, a ter também que, vigiar as contas bancárias 24 horas ao dia!
Ora esta gente castiça e fotogénica que podem apreciar, são o sangue do nosso sangue, que nos mantên agarrados a estas terras que nos vão amassando com o frio que nem o diabo quer...
A giria reza que: “quem tem um gosto sua-lhe o rosto...” neste caso o gosto vale todo suor, ou não é assim, camaradas?
Um abraço!
Só a fotografia é que não fala do frio que referes!!!!
ResponderEliminarPelo que se pode ver há verão e calor por todo o lado.
Mas é uma bela fotografia, cheia de cor e que pode e deve encher de orgulho, tanto o fotógrafo, como o pai e avô babado que adivinho por trás da notícia.
Parabéns, Artur!
ResponderEliminarQue possas dispor de muitos anos e de uma boa saúde junto da família. O fri só está cá fora... O que conta é o coração.
Um abraço
... São Rosas, Senhor! São Rosas!
ResponderEliminarAssim disse a Rainha Santa.
Que o frio se esvai na alegria...
Olá, Álvaro!
ResponderEliminarObrigado pelo teu comentário.
Já que me envolvi nestas aventuras dos blogues, penso que tenho obrigação de me ir apresentado, assim como aos meus. Falo do frio no artigo porque hoje, Segunda-Feira, nevou cá pela primeira vez este ano! Digo isto, porque é coisa que nunca aconteceu nos últimos 160 anos, impressionante! Por isso, eventualmente, há que confrontá-la mais cedo ou mais tarde, à ‘moço-forcado’.
Já lá vai uns tempos que não batemos o papo, como dizem os brasileiros… tudo numa boa não é verdade? Vou lendo, quando posso, os teus blogues, os quais me dão gosto de ler. Continua que é um bom trabalho, o qual é digno de ser apreciado!
Um abraço!
Retribuição;
ResponderEliminarObrigado Santos Oliveira.
São rosas sim senhor!
Que amamos a vida inteira!
Em amá-las desta maneira…
Estragamo-las com amor.
Obrigado e um abraço.
Carlos;
ResponderEliminarQuanto à foto, logo que a vi em casa da minha filha, gostei dela que, passei a usá-la como podes ver. Porém foi batida no verão passado em Niágara Falls. Não sei se sabes, que o verão cá, é mais quente e húmido do que em Moçambique! Portanto é osso duro de roer também!
Neste: não há ‘cá nada’, (Canada) no fundo, para muitos, é a pura ilusão do dólar, que se torna caro para o conseguir e mais caro ainda para o preservar! Isto não é novidade para os portugueses; quando aí a história já é mais do que velha… e chorar não adianta…
Cordiais!