Hoje fui visitar o Américo Laranjeira que mora em Vila do Conde. Moramos a uns curtíssimos 3.000 metros de distância um do outro, mas é raríssimo vermos-nos. É uma daquelas coisas que não tem explicação, acontece simplesmente e eu também não procuro entendê-la.
Estivemos a tentar juntar nomes e fotografias na tentativa de identificar o pessoal da Companhia Nº 8, mas não é tarefa fácil. Lembramos aquelas caras na perfeição, mas juntar-lhe um nome não é pêra doce. Pouco adiantei na minha investigação.
No entanto considero a minha visita proveitosa, pois trouxe uma bela foto do nosso camarada, tirada na praia do Cobué, em 1967, onde se vê na perfeição o cais de acostagem das lanchas, além de uma LDM que lá está atracada.
COBUÉ
ResponderEliminarQue saudades AMÉRICO!
Da praia,do antigo convento que servia de quartel do exército, da pesca, das saídas no Zêbro à caça de crocodilos, penso que com o tenente SALTÃO, tudo isto são recordações que só a morte apagará!
Um muito obrigado ao CARLOS por nos fazer recordar estas coisas tão lindas dos nossos 20 aninhos.
Um abraço a todos
Páscoa