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quinta-feira, 11 de março de 2010

A Raça do Alentejano!

O meu amigo «Jota», um amigo da blogosfera, enviou-me esta espécie de "Análise social" sobre o indivíduo nascido no Alentejo. Como não sou avarento, nem egoísta, não quis guardar só para mim e, porque tenho muitos filhos da escola alentejanos, estou convencido que eles vão gostar de lê-la também.
Oram então leiam lá com atenção:
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O Alentejano...
É, assim, a modos que atravessado. Nem é bem branco, nem preto, nem castanho, nem amarelo, nem vermelho.... E também não é bem judeu, nem bem cigano. Como é que hei-de explicar? É uma mistura disto tudo com uma pinga de azeite e uma côdea de pão.
- Dos amarelos, herdámos a filosofia oriental, a paciência de chinês e aquela paz interior do tipo "não há nada que me chateie".
- Dos pretos, o gosto pela savana, por não fazer nada e pelos prazeres da vida.
- Dos judeus, o humor cáustico e refinado e as anedotas curtas e autobiográficas.
- Dos árabes, a pele curtida pelo sol do deserto e esse jeito especial de nos escarrancharmos nos camelos.
- Dos ciganos, a esperteza de enganar os outros, convencendo-os de que são eles que nos estão a enganar a nós.
- Dos brancos, o olhar intelectual de carneiro mal morto.
- E dos vermelhos, essa grande maluqueira de sermos todos iguais.
O alentejano, como se vê, mais do que uma raça pura, é uma raça apurada, ou melhor, uma caldeirada feita com os melhores ingredientesde cada uma das raças. Não é fácil fazer um alentejano, por isso, há tão poucos.
É certo que os judeus são o povo eleito de Deus. Mas os alentejanos têm uma enorme vantagem sobre os judeus - nunca foram eleitos por ninguém, o que é o melhor certificado da sua qualidade.
Conhecem, por acaso, alguém que preste que já tenha sido eleito para alguma coisa? Até o próprio Milton Friedman reconhece isso quando afirma que «as qualidades necessárias para ser eleito são quase sempre o contrário das que se exigem para bem governar».
E já imaginaram o que seria o mundo governado por um alentejano? Era um descanso!
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