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Belo de nome, belo para as cachopas, para a aventura o primeiro!
Olá Escola!
Não posso deixar passar esta fase da tua descoberta sem trazer à tona esta tua peripécia/história. Estou contente por teres sido encontrado pelo homem GRANDE destes imbróglios, mesmo lá dos confins da Póvoa, quando eu que vivo tão perto, não o consegui, apesar de ter ido ao Consulado de Toronto pedir que me informassem sobre o teu endereço, disseram redondamente, depois de lhes ter explicado a simples razão do porquê do meu pedido, que por motivos de confidencialidade, não poderiam assumir essa responsabilidade.
Sábado, 29 de Novembro de 2008
“Relembrando o "Peniche"!
Assumo, que te deves lembrar daquele casual encontro que tivemos no Restaurante Império na College Street, no princípio dos anos 70? Gostei daquele encontro, pena foi que perdêssemos contacto, mas a vida profissional obriga a estas coisas, mas graças à NET e ao Timoneiro Carlos isto jamais irá parar amigo, faz de conta que passará a ser o quotidiano jogo de cartas na nossa juventude da terceira idade. Em baixo, podes ver o que escrevi em 2008 sobre o nosso encontro e a nossa conversa, espero que te agrade.
Um abraço!
Sábado, 29 de Novembro de 2008
“Relembrando o "Peniche"!
Hoje, Filhos da Escola, vamos relembrar o Peniche, mais conhecido por “Fragata” porque segundo o que o Carlos afirmou, foi um dos que veio da Fragata D. Fernando. Este rapaz foi /é (?) um aventureiro tipo Fernão Mendes Pinto, que andou lá pelo Oriente. Só que o nosso escola, não foi vendido como ele dezassete vezes como escravo... Rapaz cheio de tribulações a que eu não vou referir, por limitação de dados meus concretos. Ficará isto pois, a cargo de alguém, conhecedor das peripécias deste aventureiro. Venho a encontrar o Peniche por casualidade, cá em Toronto por volta de 1973. Encontro-o um rapaz diferente, cheio de coragem, entusiasmado, muito em especial notei nele uma vontade férrea em formar família. Pois segundo me disse, tinha casado e morava na cidade de Windsor, cidade frontal à cidade dos carros nos EUA- Detroit. Falamos sobre a peripécia de que mais a baixo descrevo, onde ele a comprovou, e muito mais... Depois disso nunca mais vi este camarada, só sei que muitas, mas não boas, aventuras continuaram a assolar este nosso colega!
Vamos pois à peripécia:
Vamos pois à peripécia:
O Peniche e aquele sargento, a que me referi no artigo anterior, que todos conhecem (não menciono nome por consideração a membros de família), eram como cão e gato! Lembro-me um dia, quando, ao encherem-se de razões o brutamontes estatelou o escola no chão, de barriga para o ar com um joelho no peito, berrando que fazia e acontecia se este não mudasse de atitude etc; etc. (...) Uma posição horrivelmente humilhante, de fazer qualquer um de nós perder a cabeça. Mas por ordem do destino, o nosso Peniche fez de fascina por uns tempos na messe dos sargentos. Certo dia, este camarada serve vinho ao tal dito, e aquele, complicando que o vinho não era do mesmo do dia anterior, e que trouxesse igual, ameaçando que o endireitava duma vez para sempre... O nosso Peniche não está com meias medidas, vai direitinho à dispensa do vinho, enche outro copo do mesmo vinho, manda-lhe duas cuspidelas, mexe-o, e vai entregá-lo à peste, e este exclama! -“Este é que é bom! Até parece espumante lá do norte!” O Peniche para com ele: “toma que é para aprenderes, meu isto... meu aquilo.” Pena é que esta passagem tenha uma conotação tão negativa, mas são realidades, às quais, jamais poderemos fugir. Peniche, oxalá a sorte te bafeje agora, porque no fundo fostes, és e serás sempre um Filho da Escola. Bem-hajas.”
Escreveu.
Leiria (15683)
Oh Peniche, filho da escola, lembra-te que ainda estou à espera das fotografias prometidas!
ResponderEliminarDom Carlos!
ResponderEliminarFalei hoje com nosso homem, vende entusiasmo por todos os poros do seu ser!
Vai mandar-me os seus endereços para eu lhe fornecer todos os nossos dados para, com a ajuda duma filha ou nora, poder compartilhar desta virtualidade. Disse-me que tem 10 netos e que a vida lhe corre às mil maravilhas! Ainda bem porque o nosso Fernão Mendes Pinto, das peripécias connosco vividas, MERECE!
Tenta manter-te ligado a ele pois eu já não sei mais que fazer. Aos meus mails ninguém responde, não entendo porquê!
ResponderEliminarHoje enviei-lhe o convite, tal como a ti. Vamos ver se reage!