De olhos arregalados
Fitos naquela ostra;
Chupai antes rebuçados
Porque aquilo que mostra
Não é pesca de cana
Nem tão pouco lagosta
Caindo no anzol da cama
É fácil apanhar a moça
E esta não engana
Mas será preciso força
Quando desta pesca se apanha
De marisco na travessa
Usando alguma manha
Porque, o resto é conversa...
E, bebendo um belo trago
Daquele Porta da Ravessa
Entregai a alma ao diabo
Mesmo saciando a sede
Porque até qualquer nabo
Tenta lançar a rede
Para apanhar aquele rabo...
Que, temendo a mordedura
Dará coices no cravo
E outros na ferradura
Sentirá amargo travo
Provocado da secura
Qual ácido, medonho
Que lhe impinge tontura
Não passando de um sonho...
Éh LÁÁÁ...Não estava nada à espera de vir encontrar uma pescaria destas na Escola de Fuzileiros,será que ficou presa no lodo, haverá lá mais da mesma família, isto é uma pescada d´outra galáxia, e não há cana que lhe resista, esta só de arrasto, e serão precisos 20 da nossa idade!
ResponderEliminarBom apetite, vou almoçar!:))
Soutien desamarrado e cabeça sem chapéu
ResponderEliminarSeria o bom e o bonito e poria tudo a nu
E por certo ficaria com as mamas todas ao léu
Se algum engraçadinho lhe beliscasse o cu!
Como não podia
ResponderEliminardeixar de ser
o que é bonito
é para se ver…
Mas:
O Verde parece não ter juízo
Por isso não chega a Maduro
Será que ainda tenha o dente do siso
Porém no que faz é sempre conciso
É só por isso que o leio e aturo.