Um comentário feito pelo Virgílio Miranda (do qual extraí o trecho que aparece aqui em baixo) merece ser lido por toda a gente e chamo para isso a vossa atenção. Para não ter que transcrevê-lo para este espaço, na íntegra, dirijam-se p.f. à barra lateral do blog, seleccionem as mensagens de abril e depois a mensagem «Uma triste História». Depois abram os comentários e leiam aquilo que o Virgílio escreveu lá, nada mais nada menos que a história da sua vida enquanto fuzileiro.
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...No comentário anterior falei num caso que se passou comigo no salvamento dum filho da Escola e do não salvamento dum outro.(que nos dias de hoje, não passava de um menino pois só tinha 17 anos, mas naqueles tempos tínhamos de ser Homens muito cedo.)
Como penso que esse comentário despertou alguma curiosidade, e na esperança que algum filho da minha escola leia e se manifeste, passarei a descrever mais algumas peripécias da minha estada nos Fuzileiros: fui para a Marinha voluntario porque um vizinho já lá estava, e me disse que era um bom futuro para mim visto eu andar a trabalhar no campo (coisa que ele sabia que eu não gostava) o meu pai tinha falecido e tinha uma irmã pequena para ajudar a criar, e assim no dia 17 de Março de 1965 fui incorporado, tendo ficado alojado (com os meus camaradas em tendas de campanha no Corpo de Marinheiros até que as obras de ampliação das casernas na escola de Fuzileiros terminassem.
.../... Continua...
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