Ora cá estamos nós, um grupinho de escolas a serem tratados como reis! Ninguém poderá dizer que, o nosso regresso ao continente não foi duma exclusividade sem par! Lembro como se fosse hoje, quando o maitre d’ nos trazia a ementa, ficávamos boquiabertos a olharmos para os nomes dos pratos onde se evidenciava a culinária francesa, duma sofisticação só vista em eventos gastronómicos de sociedades privilegiadas…
Foi sim senhor, uma viagem de sonho, como lordes visitamos a cidade do Cabo por um dia, a qual tem uma característica muito própria. Assemelhando-se porém, a cidades mediterrânicas! Esta com três frentes, inseridas entre montanhas escarpadas duma beleza de postal turístico!
Foi sim senhor, uma viagem de sonho, como lordes visitamos a cidade do Cabo por um dia, a qual tem uma característica muito própria. Assemelhando-se porém, a cidades mediterrânicas! Esta com três frentes, inseridas entre montanhas escarpadas duma beleza de postal turístico!
É de se assumir, que os nossos corajosos marinheiros das “tormentas”, dos anos mil e quatrocentos, que nas suas lendárias crenças, as confundiram com silhuetas gigânticas dos adamastores, os quais eram monstros dominantes nos seus sonhos do dia-a-dia e que, estes gigantes míticos, queriam arrebatá-los e jogá-los para as profundezas do tenebroso oceano! Mas o Bartolomeu foi um escola/herói, que graças a ele entre outros, nos fez: “Reis no Príncipe,” nesses 15 dias do regresso!
Dando continuidade ao evento, aí fomos nós, oceano fora, apreciando o mar, o céu e a costa africana aqui e além, rumo ao Lobito, onde se ocasionou uma estadia de um dia, com algumas fotos a comprová-lo! Bem bonita; com estilo e arquitectura sobejamente portuguesa!
Navegando, lá fomos mais uma vez deliciar-nos com a vistosa e galharda Luanda! A cidade que mais esculpida está, como se na rocha fosse, na memoria dos ex-lusos que tiveram o privilégio de a sentir e viver, muito em especial aos elementos da comunicação social, que de lá vieram como imigrantes fugidos; para estas bandas, (Canadá).
O lanço navegatório a seguir foi, penso, o mais extenso - Canárias como seu término... Aí, deu para se contactar com mercadores de diferentes etnias, onde os relógios e câmaras fotográficas quase se vendiam ao quilo, e com a aliciante isenção dos direitos alfandegários! As praias eram duma água quase tépida, mas com uma areia preta: desencorajante!
Ah! Ah! Mais a norte, temos a nossa Madeira: a “Bela do Atlântico!” Para mim, duas vezes “Bela,” pela simples razão de que uma agradável reunião estava preste a se concretizar – encontro marcado com as minhas madrinhas de guerra: a Isabel, a freira e a Ilda, sua prima! Um artigo meu (“Madrinhas de Guerra”, pode ser lido num dos blogues.) Dia bem passado, sim senhor, correu-se a cidade a visitar pontos de interesse, com visitas a locais de boa confecção gastronómica!
Daí, como é de esperar, a Metrópole foi meta final para muitos de vós até aos dias que se vão sentindo. Para mim, outros mundos… outros paradeiros… continuam a ser meus para a angariação do pão-nosso!
Oh Leiria!
ResponderEliminarPuxa pela memória e diz-me quem são os quatro sentados do lado direito.
Do lado direito, temos: Valter, Salvador, Mário (?) e Silveira.
ResponderEliminarDo esquerdo: Rodrigues,(eu Leiria)e Marlon. O do fundo que se vê só um pouco da cabeça, talvez seja o Lousa.
Que tal passo o teste?
O 3º parece-me o Júlio Raimundo. o rapaz dos olhos azuis que aparece numa das tuas fotos de farda azul (apenas tu e ele).
ResponderEliminarCarlos.
ResponderEliminarÉ mesmo o Raimundo, só que não lembrava o nome dele e a disposição era pouca na altura para o procurar. Por outro lado se explicamos tudo a 100% de inicio depois já não existe razão para um comentário de retribuição, como foi o caso do teu…
E nós queremos muitos e mais… vamos a eles.