Durante a comissão da CF8, em Metangula, criaram-se diversos grupos de amigos que, fora das horas de serviço, procuravam a melhor maneira de matar o tempo e esconjurar aquele isolamento em que éramos forçados a viver. Eu dividia o meu tempo entre dois desses grupos. O primeiro era formado por filhos da escola a que eu pertencia ou mais antigos ainda e, entre eles, aparecia o Adriano, cozinheiro ou dispenseiro (não me lembro bem) dos oficiais que ali prestavam serviço. Os outros eram o Licínio, o Valter, o Barbosa, o Viseu e o Silveira.
O segundo grupo era formado por grumetes da escola de 64, de onde sobresaiam o Badaró e o Paulino, a que se juntava o Manel Cristo e o Tenente Ribeiro. No encontro que está programado para o próximo dia 4 de julho, gostaria imenso de os ver a todos de novo, mas infellizmente isso não vai ser possível. Ao Adriano já convidei pessoalmente, quando no passado sábado o encontrei entre os filhos da minha escola em Alenquer. O Licínio, muito amigo e filho da terra do Adriano, é possível que apareça também. O Paulino, infelizmente, já não podemos contar com ele para as coisas deste mundo. Do Cristo e do Viseu não conheço os paradeiros. O Badaró vai com certeza e ao Valter, Barbosa e Silveira vou enviar os convites, embora receie que, por morarem a sul do rio Tejo, muito longe de Aveiro, não queiram aparecer. Por seu lado, o Tenente Ribeiro, actualmente a residir em Chaves, já me garantiu que vai.
Pode ser que durante este encontro se consiga descobrir o paradeiro de mais alguns membros da Companhia e motivá-los para um outro encontro, se não antes, no próximo ano.
"Let's keep our fingers crossed", como dizem os ingleses.
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